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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Cientistas convertem DNA em unidade de armazenamento

Cientistas da Universidade de Harvard conseguiram converter um livro de 53.426 palavras em DNA. Sim, DNA, a mesma substância que fornece o modelo genético para todas as coisas vivas. A longo prazo, destaca o Mashable, o recurso pode se tornar uma opção como sistema de armazenamento.

O experimento foi publicado na revista Sciense nessa quinta-feira (16/08) e seu objetivo era provar que há como usar moléculas de DNA para armazenar grandes quantidades de dados. É possível guardar mais informações ali por milímetro cúbico do que em memórias flash.

A dificuldade disso é a tradução, tanto do material para DNA, quanto o contrário. Os pesquisadores começaram pelo livro, que contém o texto, 11 imagens e um programa em javascript, e converteram-no para código binário: atribuíram a cada base de núcleo do DNA um 0 ou um 1.

A parte difícil veio em seguida: sintetizar a cadeia do DNA, que teria 5,27 milhões de bases de comprimento, o que eles fizeram aos poucos, dividindo-o a cada 96 bases. Quando terminaram, o livro era um DNA sintético com cerca de um milionésimo do peso de um grão de areia.

Ler o livro foi menos complicado, pois toda a tecnologia de sequenciamento está disponível comercialmente. Bastou organizar a sequência do DNA e decodificá-la novamente para o formato binário, então o livro surgiu como um arquivo em HTML.

Poucos erros foram encontrados durante o processo, somente 10 bits de um total de 5,27 milhões, e há dois bons motivos para se investir na tecnologia. O primeiro é a longevidade, o DNA pode durar milhares de anos - ou milhões, se estiver preso ao âmbar (como no filme "Jurassic Park"). Em segundo lugar, por ser a base da vida, o DNA está garantido como tecnologia para as futuras gerações.

Mas também há duas desvantagens. A primeira é o custo, já que o equipamento necessário para sequenciamento ainda é caro. E a segunda é o fato de que não é possível alterar nada, o DNA só serve para gravações únicas.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Nessus


O que é

O Nessus é um programa de verificação de falhas/vulnerabilidades, ele é composto por um cliente e servidor, sendo que a varredura propriamente dito é feito pelo servidor. O nessusd (servidor Nessus) faz uma varredura de portas no computador alvo, depois disso vários scripts/plugins (escritos em NASL, Nessus Attack Scripting Language) ligam-se a cada porta aberta para verificar falhas. O Nessus pode ser usado para ánalise de vulnerabilidades seguindo as boas práticas da segurança da informação e outros frameworks de TI .

Instalação

Instale o nessus usando o seguinte comando
sudo apt-get install nessus nessusd

Configuração Inicial

Acesse o site do Nessus
Clique no link REGISTER
Clique na opção FREE
Informe seu endereço de email
Você receberá no email informado um serial e o comando para executar o registro
Exemplo
sudo nessus-fetch --register 0B49-AD6B-F5CD-5EA0-4E24
Após executar o comando os plugins serão atualizados.
Crie um usuário no nessus
sudo nessus-adduser
Add a new nessusd user
----------------------


Login : neo
Authentication (pass/cert) [pass] : <ENTER>
Login password : **********
Login password (again) : ***********

User rules
----------
nessusd has a rules system which allows you to restrict the hosts
that neo has the right to test. For instance, you may want
him to be able to scan his own host only.

Please see the nessus-adduser(8) man page for the rules syntax

Enter the rules for this user, and hit ctrl-D once you are done : < Pressione Ctrl+D >
(the user can have an empty rules set)


Login             : neo
Password          : ***********
DN                : 
Rules             : 


Is that ok ? (y/n) [y] 
user added.
Inicie o nessus daemon
sudo nessusd -D
Inicie o cliente nessus através do comando abaixo ou através do ambiente gráfico
nessus
Após a inicialização do cliente informe o usuário e senha
Na aba Target informe o host alvo e inicie a varredura
  • Nota: No host alvo poderá ser informado o ip, o nome, ou um arquivo texto com a listas dos hosts alvos
No final será apresentado um relatório das vulnetabilidades encontradas seguido por uma orientação de como resolvê-las

Atualização dos plugins

Para fazer a atualização dos plugins execute o comando
sudo nessus-update-plugins
Você pode criar uma entrada no cron para atualizar os plugins todos os dia a 01:00 da manhã
sudo crontab -e
# m h  dom mon dow   command
  0 1   *   *   *    /usr/sbin/nessus-update-plugins

Links

CategoryDocumentação

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

LicenseServer Totvs

De qualquer forma vou passar um exemplo de como seria a configuração do LicenseServer em conjunto com o DbAccess e o Protheus 10 em Windows:

1) Baixe a versão mais atual do License Server no site da TOTVS:
http://www.totvs.com/suporte/central-de-download/seu-segmento/produto/tecnologia

2) Instale o License Server no mesmo servidor onde vai estar o hardlock. Como exemplo eu instalei em D:\TOTVSLicense

3) O pessoal da TOTVS está lhe enviando os arquivos .key, salve na pasta D:\TOTVSLicense\BIN

4) Renomeie o arquivo applylic_XXXXXXXXXX.key para applylic.key e o arquivo totvslic_XXXXXXXXXX.key para totvslic.key. NOTA: XXXXXXXXXX é o numero do seu hardlock, a TOTVS nomeia dessa forma como envia.

5) Ainda na pasta D:\TOTVSLicense\BIN edite o seu arquivo TOTVSAPPSERVER.INI conforme as configurações de porta que vai utilizar com seu servidor. Como exemplo atenção para as seções abaixo:

[TCP]
TYPE=TCPIP
Port=2234 -> Esta vai ser a porta do servidor de licença

[LICENSESERVER]
Enable=1 -> Observe que está habilitado, portanto o License Server assume o controle de todas as licenças de produtos TOTVS
Port=5555
ShowStatus=1
EnableNumber=1 -> No meu caso uso o controle de numeração automática pelo hardlock

[LICENSECLIENT]
Server=192.168.0.203 -> Este é o IP do servidor onde estou instalando (IP local)
Port=5555
Enable=1

5) Inicie o serviço TOTVS License Server pelos console "serviços" no Windows;

6) Na pasta D:\TOTVSLicense\monitor\smartclient edite o arquivo totvssmartclient.ini, e coloque a mesma configuração [TCP] que usou acima:

[TCP]
server=192.168.0.203
port=2234

7) Crie um atalho para o TOTVS License Monitor na sua area de trabalho, como segue a linha de comando:

D:\TOTVSLicense\monitor\smartclient\TotvsSmartClient.exe -m -debug

8) Abra o TOTVS License Monitor e se tudo estiver certo, você terá informações detalhadas sobre a alocação de licenças.

9) No TOTVS DbAccess (se você utiliza) configure o endereço IP e porta do onde deverá comunicar com o servidor de licença. Exemplo com base na configuração acima:

IP: 192.168.0.203
Porta: 5555

10) Agora configure o serviço do Protheus 10, editando o arquivo totvsappserver.ini. Este arquivo está na pasta bin\appserver, como exemplo no meu caso o caminho seria: D:\Protheus10\bin\appserver

[LICENSESERVER]
enable=0 -> Observe que está desabilitado aqui, usará o controle de licenças baseado no License Server
port=5555
ShowStatus=1
EnableNumber=1

[LICENSECLIENT]
Server=192.168.0.203
port=5555

Desta forma não tem erro, apenas atente para a sequencia de inicialização dos serviços:

a) License Server
b) DbAccess
c) Protheus Service

Espero ter ajudado.

Att,

Ylram Mariani

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Chave / seria Windows 8 Consumer Preview (Build 8250 +


Como você já deve estar sabendo, o Windows 8 Consumer Preview (Build 8250) foi liberado ao público para download no último dia 29 de Fevereiro. Se já você baixou o Windows 8, durante a instalação você perceberá que ele pede uma chave / serial key válida para ativação. Sem esse chave você não consegue prosseguir com a instalação. Ai você deve estar se perguntando, mas qual é esse serial key para ativação? Bem eis algumas a seguir:
DNJXJ-7XBW8-2378T-X22TX-BKG7J 
RGMGV-NVC78-HVV8M-2H2Y8-PJ73W 
TVK6N-GBBK4-M4KB4-PTQYG-HFMQW
Com qualquer umas dessas chaves / serial key você poderá ativar o Windows 8 Consumer Preview (Build 8250) quantas vezes quiser, pois as mesmas foram fornecidas pela própria Microsoft.

domingo, 2 de dezembro de 2012

O que é assinatura digital?


Método é usado para validar documentos digitais, como em casos de vendas e contratos online.


O que é assinatura digital? (Fonte da imagem: Shutterstock)
Toda vez que você vai validar um documento é necessário assiná-lo, certo? Desse modo, não há o perigo de alguém tomar a sua identidade e fazer o que bem entender, prejudicando você e os seus bens. Para que os negócios online — com ou sem fins lucrativos — também sejam seguros, foi criada a assinatura digital.
Essa garantia digital é uma maneira de verificar se o emissor de um documento ou serviço é realmente quem ele diz ser. Com isso, você pode navegar pela internet e acessar sites que usam as suas informações pessoais sem a preocupação de ser enganado ou roubado.

Como elas são feitas?

Para conseguir uma assinatura digital, qualquer pessoa ou empresa deve ir até uma entidade autorizada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (TI) — chamadas de Autoridades Certificadoras (AC) — e requisitar uma chave privada.
O que é assinatura digital? (Fonte da imagem: Reprodução/ITI)
As chaves são um conjunto de bits criptografados usados para habilitar apenas algumas pessoas para emitir e receber certos arquivos. Se você for detentor de uma chave privada, vai ser possível emitir dados com uma identidade própria, sem haver a chance de alguém se passar por você.
Caso você tenha uma chave pública, vai haver apenas a possibilidade de acessar um documento recebido e repassar essa informação. No entanto, o nome do emissor original vai estar sempre atrelado ao arquivo ou serviço, de modo que não haja dúvidas de quem o produziu, ou seja, o verdadeiro responsável por ele.
Contudo, a assinatura digital ainda não está completa. Para repassar as informações de maneira completamente segura, é necessário obter um hash, que é o resultado de uma função responsável por criptografar e dar “identidade” única para os dados usados.
Com tudo isso feito, um certificado é emitido e é possível estabelecer comunicação entre duas ou mais pessoas, desde que pelo menos uma delas tenha a chave simétrica (privada) e as outras tenham as assimétricas (públicas).

E, na prática, como tudo isso é usado?

Você pode não perceber, mas o seu navegador confere os certificados dos sites acessados o tempo todo. Cada browser identifica problemas de uma maneira diferente — no caso do Chrome, os cadeados verdes são usados para certificados reconhecidos, amarelos para mostrar problemas e vermelhos para os não identificados.
O que é assinatura digital? (Fonte da imagem: Reprodução/Google)
Quando um certificado apresenta um problema — independente da origem da falha de segurança —, vai aparecer uma página perguntando se você quer continuar acessando o endereço. A escolha é inteiramente sua, assim como os problemas que podem aparecer decorrentes dessa operação.
Essa é uma maneira que os navegadores têm de avisar a você se os seus dados pessoais estão realmente guardados e seguros. Além disso, também é assim que eles avisam se você pode levar em consideração todas as informações passadas pelo site, como boletos bancários e confirmações de identidade.
Portanto, se você estiver prestes a fazer uma compra online, fique muito (muito!) atento à certificação, pois ela é uma maneira bastante segura de dizer se o que você está acessando é verdadeiro.
Fontes: Justiça Federal, ITI e InfoWester

Google compra startup e aumenta rumores sobre a sua entrada no comércio online

BufferBox foi comprada por cerca de 17 milhões de dólares.

Por Lucas Karasinski em 1 de Dezembro de 2012
Google compra startup e aumenta rumores sobre a sua entrada no comércio onlineBufferBox foi comprada pela Google (Fonte da imagem: Divulgação/BufferBox )
A Google acertou a aquisição de mais uma empresa para aumentar o seu leque de produtos e serviços. A empresa pagou cerca de 17 milhões de dólares para assumir o controle da startup canadense BufferBox, que tem apenas dois anos de atuação no mercado. E, segundo publicações importantes da América do Norte, como o The Verge e o Engadget, a movimentação da Google estaria deixando a Amazon cada vez mais alerta.
Isso porque a BufferBox funciona de maneira semelhante aos novos Amazon Lockers, instalados pela maior loja online do mundo em vários pontos estratégicos das cidades norte-americanas, como lojinhas de conveniências. O serviço funciona como uma espécie de central com armários temporários para quem realiza compras online.
A ideia é tornar o recebimento dos produtos cada vez mais rápido e pontual, uma vez que em vez de você ficar esperando que o serviço de entregas chegue até a sua casa, você pode retirá-lo diretamente nesses quiosques. Isso permite que você tenha a sua encomenda a hora que desejar e, de quebra, se livre dos riscos de o pacote ser largado em sua porta sem segurança alguma.
A diferença é que a BufferBox permite que você realize as suas compras no site que desejar. Assim, ao invés de você informar o endereço de entrega como a sua residência, por exemplo, basta que você aponte o quiosque da companhia mais próximo da sua casa.
Alguns analistas acreditam que o movimento da Google para comprar o startup pode representar mais um indício de que a companhia estaria planejando entrar de uma vez por todas no mercado das lojas digitais. Assim, a companhia já estaria até mesmo planejando a sua estrutura logística.
Despistando todos os rumores, por enquanto, a empresa deve seguir o planejamento “original” de expansão da BufferBox. Dessa forma, a ideia é instalar mais de 100 quiosques da BufferBox em vários pontos espalhados pelo Canadá.



quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Chave de produto do Windows 8 agora está na BIOS




Mudança só é válida para os dispositivos que vierem equipados de fábrica com o sistema operacional.
Por Roberto Hammerschmidt em 26 de Novembro de 2012 

(Fonte da imagem: Reprodução/BioVolts)
Quem comprava um computador de mesa ou notebook equipado com edições anteriores do Windows geralmente recebia o produto equipado com um adesivo colado na parte de trás ou de baixo com a product key do sistema operacional.
Mas a etiqueta representava dois problemas, um para o cliente e outro para a Microsoft: para a Gigante dos Softwares, a etiqueta tornava mais fácil a prática da pirataria; já os consumidores tinham que se preocupar com o desaparecimento das informações causado pelo desgaste do papel ou com um possível rasgo na etiqueta.
Direto na BIOS
Com o Windows 8, a empresa mudou de estratégia, retirando o adesivo e embutindo a chave do produto diretamente na BIOS do sistema. O objetivo principal da empresa é combater a pirataria, eliminando uma das maneiras mais fáceis dos usuários obterem uma chave de produto legítimo de forma ilegal.
Dessa forma também, caso seja preciso reinstalar o sistema operacional, o usuário não terá mais que digitar manualmente o código de ativação, já que o processo de instalação buscará automaticamente a chave do produto da BIOS

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Despesas com a Transferência do Veículo. Quem Deve Arcar?

 

Um direito inerente ao comprador, aqui especificamente em casos de compra de automóveis, que poucos sabem, é que, salvo estipulação contratual em contrário, as despesas para a transferência do veículo (a chamada “tradição”) são de obrigação do próprio vendedor em pagá-las.

Essa é a regra do artigo 490, do Novo Código Civil de 2002 (não tão novo), que disciplina: “Art. 490. Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição.”

Ou seja, as despesas para a efetiva entrega do veículo ao comprador são de obrigação do próprio vendedor do bem móvel, seja venda particular ou em loja.

O que isso quer dizer na prática? Que custos com cartório para reconhecimento de firma, por verdadeiro, no recibo de transferência, das assinaturas das partes, assim como fotocópias autenticadas e a própria taxa de transferência junto ao DETRAN, são de obrigação do vendedor do veículo, não podendo transferir para o comprador tal ônus, ressalvado quando estipulado em cláusula contratual em contrário (que garanta que o comprador está de acordo em efetuar o pagamento das despesas anteriormente mencionadas).

Ainda, quando a compra for realizada em lojas de veículos, há o amparo do Código de Defesa do Consumidor, o qual disciplina, no artigo 51, inciso XII, que o fornecedor não pode transferir ao consumidor custos que são de sua obrigação, sem que igual direito seja garantido ao consumidor contra o fornecedor.

Nessa linha de raciocínio, se o artigo 490, do Código Civil de 2002, deixa expresso que os custos com despesas da tradição correm por conta do vendedor, logo, tratam-se de custos de obrigação única e exclusiva do fornecedor (vendedor do veículo), não podendo ser repassado ao consumidor que arque com custos de Cartório e despesas com a transferência junto ao DETRAN.

Assim, em se tratando de relação de consumo, mesmo que haja cláusula em contrato transferindo as despesas para o consumidor, como são custos de obrigação exclusiva do fornecedor, será uma cláusula abusiva e nula de pleno direito, por infringir o artigo 490, do Código Civil, e artigo 51, inciso XII, do Código de Defesa do Consumidor, e pelo fato de que, via de regra, contratos de consumo são com cláusulas pré-redigidas (pré-estabelecidas), não passíveis de discussão entre as partes (termo de adesão).

Já em relação aos particulares, quando não comprado o veículo em loja, se ambas as partes firmarem entendimento no sentido de que deverá o comprador arcar com as despesas da tradição, aí sim não há que se falar em obrigação de pagamento das despesas por parte do vendedor, pois acordado, de livre e espontânea vontade, pelas partes contratantes.

Se o comprador, não tendo obrigação de arcar com as despesas de transferência, gastar valores correlatos, tem o direito de se insurgir contra o vendedor buscando a restituição do valor pago indevidamente, com correção e juros legais. Basta provar, mediante comprovantes de pagamento, que efetivamente desembolsou os valores das despesas com a transferência, bem como demonstrar a realização do negócio entre comprador e vendedor (recibo de transferência, contrato com a loja, contrato particular, etc.).

Portanto, fica claro que as despesas com a efetiva transferência do veículo devem correr pelo vendedor, salvo quando, tratando-se de venda entre particulares, existir convenção entre as partes em sentido contrário, contudo, em se tratando de relação de consumo, tal ressalva de transferência de obrigação para o comprador não se aplica diante do amparo legal garantido pela Legislação de Consumo, mantendo-se o dever do pagamento das despesas com a tradição por conta do vendedor. Caso ocorra o pagamento indevido, poderá o comprador exigir sua restituição.

Autor do artigo:

Jhonson Cardoso Guimarães Neves
Advogado- OAB/PR n.º 56.313
Consultoria & Assessoria Jurídica
Consumidor - Cível - Família - Imobiliário - Bancário - Trabalhista
Curitiba - PR
Tel: (41) 3223-5669
e-mail: jhonson.neves.adv@gmail.com

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Bom exemplo !!


Perguntaram ao General Norman, do Exército dos Estados Unidos, se ele perdoaria os  terroristas do 11 de setembro de 2001.

A resposta:

"Eu creio que a tarefa de perdoá-los cabe a DEUS....A nossa é de simplesmente arranjar o encontro".
 
Esse é o xerifão!!!!!!   
Tragam esse cara para o Brasil!!!
 

ESSE É O CARA

Descrição: Descrição: []


Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo re-eleito a cada nova eleição.
Ele criou a 'cadeia-acampamento', que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal.
Descrição: Descrição: []


Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os detentos, inclusive, têm de pagar..

Proibiu fumar, não permite a circulação de revistas pornográficas dentro da prisão e nem permite que os detentos pratiquem halterofilismo.

Começou a montar equipes de detentos que, acorrentados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestarem serviços para a comunidade e trabalhar nos projetos do condado.

Para não ser processado por discriminação racial, começou a montar equipes de detentas também, nos mesmos moldes das equipes de detentos.
Descrição: Descrição: []


Cortou a TV a cabo dos detentos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma determinação judicial, religou, mas só entra o canal do Tempo e da Disney.

Quando perguntado por que o canal do tempo, respondeu que era para os detentos saberem que temperatura vão enfrentar durante o dia quando estiverem prestando serviço na comunidade, trabalhando nas estradas, construções, etc.

Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios detentos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros detentos, sem falar na economia aos cofres públicos de quase US$ 100,000.00/ano.

Quando os detentos reclamaram, ele respondeu:
Isto aqui não é hotel 5 estrelas e se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais.

Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão.

Perguntado se não teria alguns vídeos com o programa do partido democrata para distribuir aos detentos, respondeu que nem se tivesse, pois provavelmente essa era a causa da maioria dos presos ali estarem.

Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agência de notícias publicou:

Com a temperatura atingindo 116º F (47º C), em Phoenix no Arizona, mais de 2000 detentos na prisão acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme da prisão e ficar só de shorts, (cor-de-rosa), que os detentos recebem do governo.
Descrição: Descrição: []


Na última quarta feira, centenas de detentos estavam recolhidos às barracas, aonde a temperatura chegou a atingir a marca de 138º F (60º C).

Muitos com toalhas cor de rosa enroladas no pescoço estavam completamente encharcados de suor. Parece que a gente está dentro de um forno, disse James Zanzot que cumpriu pena nessas tendas por um ano.

Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão-acampamento, faz com que os detentos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.

Diz ele aos detentos:
- Nossos soldados estão no Iraque onde a temperatura atinge 120° F (50° C), vivem em tendas iguais a vocês, e ainda tem de usar fardamento, botinas, carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês, portanto calem a boca e parem de reclamar.


Se houvessem mais prisões como essa, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.

Criminosos têm de ser punidos pelos crimes que cometeram e não serem tratados a pão-de-ló, tendo do bom e melhor, até serem soltos pra voltar a cometer os mesmos crimes e voltar para a vida na prisão, cheia de regalias e reivindicações.

Muitos cidadãos honestos, cumpridores da lei, e pagadores de impostos não tem, por vezes, as mesmas regalias que esses bandidos têm na prisão.

(*) Artigo extraído e traduzido de um documentário da televisão Americana ...
Os fatos acima são verídicos e a prisão-acampamento está em Maricopa - Arizona .

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Ginga - TV Digital /Totvs


TV Digital
Tags: desenvolvedores, ginga, software, stickercenter, tv aberta, tv digital

David Britto, diretor de Estratégia de Tecnologia da TOTVS, esteve presente na Campus Party para falar sobre as oportunidades que surgiram a partir do novo cenário da TV Digital. A palestra, realizada no dia 20/01, fazia parte da Campus Start-up, um programa voltado especialmente aos campuseiros que estão dispostos desenvolver projetos empreendedores.
Para mostrar aos campuseiros um pouco deste vasto e novo contexto, David estruturou sua palestra em cinco principais tópicos, que abordavam desde dados atuais do mercado brasileiro e do IBGE até pré-requisitos desejáveis a um profissional interessado em desenvolver aplicativospara esta nova plataforma. Veja com mais detalhes cada um deles:

TV Digital Aberta X Conteúdo pela internet
No Brasil, são produzidos cerca de 10 milhões de aparelhos televisores por ano, entre analógicos e digitais. Tendências apontam para que, no futuro, a procura de brasileiros por TVs com sinal digital seja grande. Afinal, além dos eventos como a Copa (2014) e os Jogos Olímpicos (2016), tradicionalmente responsáveis por picos de vendas, o governo vai realizar, em 2016, o chamado Apagão Tecnológico.
Atualmente, os canais abertos funcionam em duas frequências: VHF (canais 2 a 13) e UHF (canais 14 a 69), sendo esta segunda já presente em aparelhos com sinal digital. Em 2016, o governo vai recolher todas as frequências analógicas, deixando os canais disponíveis apenas em UHF. Esta é uma ação prevista desde 2007.
Dados do IBGE apontam que 65% dos lares brasileiros têm PCs, mas apenas 18% desses contam com banda larga. Ainda segundo dados, a TV é o segundo eletrodoméstico procurado pelo brasileiro ao mobiliar sua casa, ficando atrás apenas da geladeira.
Desta forma, temos uma equação em que a soma de “TV Digital Interativa” com “Alta Penetração de TV Aberta” e “Baixa Penetração de PC/Internet” resulta em uma excelente oportunidade para se utilizar a TV Digital Aberta como forma de inclusão social e comunicação em massa.
Ginga
David Britto apresentou aos campuseiros o Ginga, o middleware desenvolvido pela TOTVS que hoje é considerado como de padrão mais avançado para TV aberta e IPTV (Internet Protocol – um novo método de transmissão de sinais televisivos) do mundo. Não à toa, o Ginga é adotado emmais de dez países, sendo parte integrante das normas ABNT para a TV Digital Brasileira e recomendado pela ITU (International Telecommunication Union), uma organização ligada à ONU para aplicações de radiodifusão e IPTV.
Produtos compatíveis com o Ginga
Diversas grandes marcas do mercado já possuem o Ginga embarcado em seus produtos. Conheça algumas delas:
• LG: alguns aparelhos celulares e TVs;
• Sony: toda a linha de TVs, inclusive com a tecnologia 3-D (David ressaltou que o Ginga ainda não possui esta tecnologia, mas esta melhoria faz parte do seu roadmap);
 Philips: toda a linha de TVs;
• Panasonic: nova linha de TVs de Led e Plasma;
Pré-requisitos para desenvolvedores
É importante para um profissional que deseja ingressar nesta área conhecer fundamentalmente a linguagem de programação NCL (Nested Context Language), LUA  e Java. Além delas, é preciso ter habilidade para desenvolver aplicativos customizados para plataformas de hardware e software restritas, bem como para criar interfaces virtuais, que serão visualizadas a distância e controladas por controle remoto, uma condição que impõe severas limitações.
Stickercenter
No último tópico da palestra, David apresentou aos campuseiros o ambiente que permite aos telespectadores baixarem os stickers, aplicativos que são mandados para os aparelhos televisores pelo sinal de TV Digital. Além disso, o Stickercenter também conta com uma loja de aplicativos, permitindo que empresas e desenvolvedores produzam esses stickers baseados na plataforma Ginga.
Hoje em dia, é possível baixar stickers pelo Stickercenter: basta ter um receptor instalado na TV, que já se encontra disponível para venda.

Para concluir sua palestra, David deu atenção especial aos interessados em desenvolver um aplicativo para a TV Digital. Por se tratar de uma plataforma única, o desenvolvedor pode vender seu aplicativo tanto para os radiodifusores e para o consumidor, afinal, ele pode centralizá-lo em uma só loja.
Como se vê, este é um mercado em pleno desenvolvimento, já repleto de oportunidades e com muitas outras ainda por vir.

sábado, 17 de novembro de 2012

Versões do Android



O Android tem como padrão definir em sua nomenclatura, além do contador (número) da versão, um “codinome” inspirado em doces. Veja abaixo um resumo das principais funcionalidades das diferentes versões do sistema Android e seus respectivos nomes:
>> Android 1.5 Cupcake - conta com teclado virtual, widgets, upload de vídeos no YouTube e fotos no Picasa, som estéreo via Bluetooth.

Foto: Divulgação







>> Android 1.6 Donut - melhora no desempenho, ferramenta de busca, suporte a resoluções WVGA, screenshot dos aplicativos na Google Market.

Foto: Divulgação






>> Android 2.0/2.1 Eclair - suporte a HTML5, Bluetooth 2.1, otimização no desempenho, suporte a múltiplas contas, suporte ao Microsoft Exchange Server.

Foto: Divulgação







>> Android 2.2 Froyo - ainda largamente usada entre os dispositivos móveis disponíveis no mercado, conta com tethering e suporte a hotspot Wi-Fi, além de suporte ao Adobe Flash 10.1, atualização do Android Market.

Foto: Divulgação







>> Android 2.3 Gingerbread - trouxe melhorias na interface, suporte a teclado multitoque, suporte a telas grandes e a resoluções maiores, acesso a múltiplas câmeras e gerenciamento de downloads.

Foto: Divulgação







>>Android 3.0 Honeycomb – essa versão, que também foi otimizada para tablets, ganhou suporte a processadores multicore, a vídeochat e ao Google Gtalk, além de área de trabalho 3D.

Foto: Divulgação







>> Android 4.0/4.0.4 Ice Cream Sandwich – nessa versão é unificada a plataforma de smartphones e tablets. O sistema conta com reconhecimento facial, suporte a mais dispositivos Bluetooth, novas funções de acessibilidade, mais opções de compartilhamento de arquivos em redes sociais.

Foto: Divulgação







>> Android 4.1 Jelly Bean é a mais nova versão do sistema operacional e conta com reconhecimento e digitação por voz offline, Google Maps offline, Google Now, nova tela de bloqueio, widgets mais eficientes, melhora nas mensagens de notificação.