De qualquer forma vou passar um exemplo de como seria a configuração do LicenseServer em conjunto com o DbAccess e o Protheus 10 em Windows:
1) Baixe a versão mais atual do License Server no site da TOTVS:
http://www.totvs.com/suporte/central-de-download/seu-segmento/produto/tecnologia
2) Instale o License Server no mesmo servidor onde vai estar o hardlock. Como exemplo eu instalei em D:\TOTVSLicense
3) O pessoal da TOTVS está lhe enviando os arquivos .key, salve na pasta D:\TOTVSLicense\BIN
4) Renomeie o arquivo applylic_XXXXXXXXXX.key para applylic.key e o arquivo totvslic_XXXXXXXXXX.key para totvslic.key. NOTA: XXXXXXXXXX é o numero do seu hardlock, a TOTVS nomeia dessa forma como envia.
5) Ainda na pasta D:\TOTVSLicense\BIN edite o seu arquivo TOTVSAPPSERVER.INI conforme as configurações de porta que vai utilizar com seu servidor. Como exemplo atenção para as seções abaixo:
[TCP]
TYPE=TCPIP
Port=2234 -> Esta vai ser a porta do servidor de licença
[LICENSESERVER]
Enable=1 -> Observe que está habilitado, portanto o License Server assume o controle de todas as licenças de produtos TOTVS
Port=5555
ShowStatus=1
EnableNumber=1 -> No meu caso uso o controle de numeração automática pelo hardlock
[LICENSECLIENT]
Server=192.168.0.203 -> Este é o IP do servidor onde estou instalando (IP local)
Port=5555
Enable=1
5) Inicie o serviço TOTVS License Server pelos console "serviços" no Windows;
6) Na pasta D:\TOTVSLicense\monitor\smartclient edite o arquivo totvssmartclient.ini, e coloque a mesma configuração [TCP] que usou acima:
[TCP]
server=192.168.0.203
port=2234
7) Crie um atalho para o TOTVS License Monitor na sua area de trabalho, como segue a linha de comando:
D:\TOTVSLicense\monitor\smartclient\TotvsSmartClient.exe -m -debug
8) Abra o TOTVS License Monitor e se tudo estiver certo, você terá informações detalhadas sobre a alocação de licenças.
9) No TOTVS DbAccess (se você utiliza) configure o endereço IP e porta do onde deverá comunicar com o servidor de licença. Exemplo com base na configuração acima:
IP: 192.168.0.203
Porta: 5555
10) Agora configure o serviço do Protheus 10, editando o arquivo totvsappserver.ini. Este arquivo está na pasta bin\appserver, como exemplo no meu caso o caminho seria: D:\Protheus10\bin\appserver
[LICENSESERVER]
enable=0 -> Observe que está desabilitado aqui, usará o controle de licenças baseado no License Server
port=5555
ShowStatus=1
EnableNumber=1
[LICENSECLIENT]
Server=192.168.0.203
port=5555
Desta forma não tem erro, apenas atente para a sequencia de inicialização dos serviços:
a) License Server
b) DbAccess
c) Protheus Service
Espero ter ajudado.
Att,
Ylram Mariani
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Chave / seria Windows 8 Consumer Preview (Build 8250 +
Como você já deve estar sabendo, o Windows 8 Consumer Preview (Build 8250) foi liberado ao público para download no último dia 29 de Fevereiro. Se já você baixou o Windows 8, durante a instalação você perceberá que ele pede uma chave / serial key válida para ativação. Sem esse chave você não consegue prosseguir com a instalação. Ai você deve estar se perguntando, mas qual é esse serial key para ativação? Bem eis algumas a seguir:
DNJXJ-7XBW8-2378T-X22TX-BKG7J
RGMGV-NVC78-HVV8M-2H2Y8-PJ73W
TVK6N-GBBK4-M4KB4-PTQYG-HFMQW
Com qualquer umas dessas chaves / serial key você poderá ativar o Windows 8 Consumer Preview (Build 8250) quantas vezes quiser, pois as mesmas foram fornecidas pela própria Microsoft.
domingo, 2 de dezembro de 2012
O que é assinatura digital?
Método é usado para validar documentos digitais, como em casos de vendas e contratos online.
- Por Rafael Gazzarrini em 3 de Julho de 2012
(Fonte da imagem: Shutterstock)
Toda vez que você vai validar um documento é necessário assiná-lo, certo? Desse modo, não há o perigo de alguém tomar a sua identidade e fazer o que bem entender, prejudicando você e os seus bens. Para que os negócios online — com ou sem fins lucrativos — também sejam seguros, foi criada a assinatura digital.
Essa garantia digital é uma maneira de verificar se o emissor de um documento ou serviço é realmente quem ele diz ser. Com isso, você pode navegar pela internet e acessar sites que usam as suas informações pessoais sem a preocupação de ser enganado ou roubado.
(Fonte da imagem: Reprodução/ITI)
As chaves são um conjunto de bits criptografados usados para habilitar apenas algumas pessoas para emitir e receber certos arquivos. Se você for detentor de uma chave privada, vai ser possível emitir dados com uma identidade própria, sem haver a chance de alguém se passar por você.
Caso você tenha uma chave pública, vai haver apenas a possibilidade de acessar um documento recebido e repassar essa informação. No entanto, o nome do emissor original vai estar sempre atrelado ao arquivo ou serviço, de modo que não haja dúvidas de quem o produziu, ou seja, o verdadeiro responsável por ele.
Contudo, a assinatura digital ainda não está completa. Para repassar as informações de maneira completamente segura, é necessário obter um hash, que é o resultado de uma função responsável por criptografar e dar “identidade” única para os dados usados.
Com tudo isso feito, um certificado é emitido e é possível estabelecer comunicação entre duas ou mais pessoas, desde que pelo menos uma delas tenha a chave simétrica (privada) e as outras tenham as assimétricas (públicas).
(Fonte da imagem: Reprodução/Google)
Quando um certificado apresenta um problema — independente da origem da falha de segurança —, vai aparecer uma página perguntando se você quer continuar acessando o endereço. A escolha é inteiramente sua, assim como os problemas que podem aparecer decorrentes dessa operação.
Essa é uma maneira que os navegadores têm de avisar a você se os seus dados pessoais estão realmente guardados e seguros. Além disso, também é assim que eles avisam se você pode levar em consideração todas as informações passadas pelo site, como boletos bancários e confirmações de identidade.
Portanto, se você estiver prestes a fazer uma compra online, fique muito (muito!) atento à certificação, pois ela é uma maneira bastante segura de dizer se o que você está acessando é verdadeiro.
Fontes: Justiça Federal, ITI e InfoWester
Toda vez que você vai validar um documento é necessário assiná-lo, certo? Desse modo, não há o perigo de alguém tomar a sua identidade e fazer o que bem entender, prejudicando você e os seus bens. Para que os negócios online — com ou sem fins lucrativos — também sejam seguros, foi criada a assinatura digital.
Essa garantia digital é uma maneira de verificar se o emissor de um documento ou serviço é realmente quem ele diz ser. Com isso, você pode navegar pela internet e acessar sites que usam as suas informações pessoais sem a preocupação de ser enganado ou roubado.
Como elas são feitas?
Para conseguir uma assinatura digital, qualquer pessoa ou empresa deve ir até uma entidade autorizada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (TI) — chamadas de Autoridades Certificadoras (AC) — e requisitar uma chave privada.(Fonte da imagem: Reprodução/ITI)
As chaves são um conjunto de bits criptografados usados para habilitar apenas algumas pessoas para emitir e receber certos arquivos. Se você for detentor de uma chave privada, vai ser possível emitir dados com uma identidade própria, sem haver a chance de alguém se passar por você.
Caso você tenha uma chave pública, vai haver apenas a possibilidade de acessar um documento recebido e repassar essa informação. No entanto, o nome do emissor original vai estar sempre atrelado ao arquivo ou serviço, de modo que não haja dúvidas de quem o produziu, ou seja, o verdadeiro responsável por ele.
Contudo, a assinatura digital ainda não está completa. Para repassar as informações de maneira completamente segura, é necessário obter um hash, que é o resultado de uma função responsável por criptografar e dar “identidade” única para os dados usados.
Com tudo isso feito, um certificado é emitido e é possível estabelecer comunicação entre duas ou mais pessoas, desde que pelo menos uma delas tenha a chave simétrica (privada) e as outras tenham as assimétricas (públicas).
E, na prática, como tudo isso é usado?
Você pode não perceber, mas o seu navegador confere os certificados dos sites acessados o tempo todo. Cada browser identifica problemas de uma maneira diferente — no caso do Chrome, os cadeados verdes são usados para certificados reconhecidos, amarelos para mostrar problemas e vermelhos para os não identificados.(Fonte da imagem: Reprodução/Google)
Quando um certificado apresenta um problema — independente da origem da falha de segurança —, vai aparecer uma página perguntando se você quer continuar acessando o endereço. A escolha é inteiramente sua, assim como os problemas que podem aparecer decorrentes dessa operação.
Essa é uma maneira que os navegadores têm de avisar a você se os seus dados pessoais estão realmente guardados e seguros. Além disso, também é assim que eles avisam se você pode levar em consideração todas as informações passadas pelo site, como boletos bancários e confirmações de identidade.
Portanto, se você estiver prestes a fazer uma compra online, fique muito (muito!) atento à certificação, pois ela é uma maneira bastante segura de dizer se o que você está acessando é verdadeiro.
Fontes: Justiça Federal, ITI e InfoWester
Google compra startup e aumenta rumores sobre a sua entrada no comércio online
BufferBox foi comprada por cerca de 17 milhões de dólares.
BufferBox foi comprada pela Google (Fonte da imagem: Divulgação/BufferBox )
A Google acertou a aquisição de mais uma empresa para aumentar o seu leque de produtos e serviços. A empresa pagou cerca de 17 milhões de dólares para assumir o controle da startup canadense BufferBox, que tem apenas dois anos de atuação no mercado. E, segundo publicações importantes da América do Norte, como o The Verge e o Engadget, a movimentação da Google estaria deixando a Amazon cada vez mais alerta.
Isso porque a BufferBox funciona de maneira semelhante aos novos Amazon Lockers, instalados pela maior loja online do mundo em vários pontos estratégicos das cidades norte-americanas, como lojinhas de conveniências. O serviço funciona como uma espécie de central com armários temporários para quem realiza compras online.
A ideia é tornar o recebimento dos produtos cada vez mais rápido e pontual, uma vez que em vez de você ficar esperando que o serviço de entregas chegue até a sua casa, você pode retirá-lo diretamente nesses quiosques. Isso permite que você tenha a sua encomenda a hora que desejar e, de quebra, se livre dos riscos de o pacote ser largado em sua porta sem segurança alguma.
A diferença é que a BufferBox permite que você realize as suas compras no site que desejar. Assim, ao invés de você informar o endereço de entrega como a sua residência, por exemplo, basta que você aponte o quiosque da companhia mais próximo da sua casa.
Alguns analistas acreditam que o movimento da Google para comprar o startup pode representar mais um indício de que a companhia estaria planejando entrar de uma vez por todas no mercado das lojas digitais. Assim, a companhia já estaria até mesmo planejando a sua estrutura logística.
Despistando todos os rumores, por enquanto, a empresa deve seguir o planejamento “original” de expansão da BufferBox. Dessa forma, a ideia é instalar mais de 100 quiosques da BufferBox em vários pontos espalhados pelo Canadá.
A Google acertou a aquisição de mais uma empresa para aumentar o seu leque de produtos e serviços. A empresa pagou cerca de 17 milhões de dólares para assumir o controle da startup canadense BufferBox, que tem apenas dois anos de atuação no mercado. E, segundo publicações importantes da América do Norte, como o The Verge e o Engadget, a movimentação da Google estaria deixando a Amazon cada vez mais alerta.
Isso porque a BufferBox funciona de maneira semelhante aos novos Amazon Lockers, instalados pela maior loja online do mundo em vários pontos estratégicos das cidades norte-americanas, como lojinhas de conveniências. O serviço funciona como uma espécie de central com armários temporários para quem realiza compras online.
A ideia é tornar o recebimento dos produtos cada vez mais rápido e pontual, uma vez que em vez de você ficar esperando que o serviço de entregas chegue até a sua casa, você pode retirá-lo diretamente nesses quiosques. Isso permite que você tenha a sua encomenda a hora que desejar e, de quebra, se livre dos riscos de o pacote ser largado em sua porta sem segurança alguma.
A diferença é que a BufferBox permite que você realize as suas compras no site que desejar. Assim, ao invés de você informar o endereço de entrega como a sua residência, por exemplo, basta que você aponte o quiosque da companhia mais próximo da sua casa.
Alguns analistas acreditam que o movimento da Google para comprar o startup pode representar mais um indício de que a companhia estaria planejando entrar de uma vez por todas no mercado das lojas digitais. Assim, a companhia já estaria até mesmo planejando a sua estrutura logística.
Despistando todos os rumores, por enquanto, a empresa deve seguir o planejamento “original” de expansão da BufferBox. Dessa forma, a ideia é instalar mais de 100 quiosques da BufferBox em vários pontos espalhados pelo Canadá.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Chave de produto do Windows 8 agora está na BIOS
Mudança
só é válida para os dispositivos que vierem equipados de fábrica com o sistema
operacional.
Quem comprava um computador de mesa ou notebook equipado com
edições anteriores do Windows geralmente recebia o produto equipado com um
adesivo colado na parte de trás ou de baixo com a product key do sistema
operacional.
Mas a etiqueta representava dois problemas, um para o cliente e
outro para a Microsoft: para a Gigante dos Softwares, a etiqueta tornava mais
fácil a prática da pirataria; já os consumidores tinham que se preocupar com o
desaparecimento das informações causado pelo desgaste do papel ou com um
possível rasgo na etiqueta.
Direto na BIOS
Com o Windows 8, a empresa mudou de estratégia, retirando o
adesivo e embutindo a chave do produto diretamente na BIOS do sistema. O
objetivo principal da empresa é combater a pirataria, eliminando uma das
maneiras mais fáceis dos usuários obterem uma chave de produto legítimo de forma
ilegal.
Dessa forma também, caso seja preciso reinstalar o sistema
operacional, o usuário não terá mais que digitar manualmente o código de
ativação, já que o processo de instalação buscará automaticamente a chave do
produto da BIOS
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Despesas com a Transferência do Veículo. Quem Deve Arcar?
Um direito inerente ao comprador, aqui
especificamente em casos de compra de automóveis, que poucos sabem, é que, salvo
estipulação contratual em contrário, as despesas para a transferência do veículo
(a chamada “tradição”) são de obrigação do próprio vendedor em
pagá-las.
Essa é a regra do artigo 490, do Novo Código Civil de
2002 (não tão novo), que disciplina: “Art. 490. Salvo cláusula em
contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do
comprador, e a cargo do vendedor as da
tradição.”
Ou seja, as despesas para a efetiva entrega do
veículo ao comprador são de obrigação do próprio vendedor do bem móvel, seja
venda particular ou em loja.
O que isso quer dizer na prática? Que custos com
cartório para reconhecimento de firma, por verdadeiro, no recibo de
transferência, das assinaturas das partes, assim como fotocópias autenticadas e
a própria taxa de transferência junto ao DETRAN, são de obrigação do vendedor do
veículo, não podendo transferir para o comprador tal ônus, ressalvado quando
estipulado em cláusula contratual em contrário (que garanta que o comprador está
de acordo em efetuar o pagamento das despesas anteriormente
mencionadas).
Ainda, quando a compra for realizada em lojas de
veículos, há o amparo do Código de Defesa do Consumidor, o qual disciplina, no
artigo 51, inciso XII, que o fornecedor não pode transferir ao consumidor custos
que são de sua obrigação, sem que igual direito seja garantido ao consumidor
contra o fornecedor.
Nessa linha de raciocínio, se o artigo 490, do Código
Civil de 2002, deixa expresso que os custos com despesas da tradição correm por
conta do vendedor, logo, tratam-se de custos de obrigação única e exclusiva do
fornecedor (vendedor do veículo), não podendo ser repassado ao consumidor que
arque com custos de Cartório e despesas com a transferência junto ao
DETRAN.
Assim, em se tratando de relação de consumo, mesmo
que haja cláusula em contrato transferindo as despesas para o consumidor, como
são custos de obrigação exclusiva do fornecedor, será uma cláusula abusiva e
nula de pleno direito, por infringir o artigo 490, do Código Civil, e artigo 51,
inciso XII, do Código de Defesa do Consumidor, e pelo fato de que, via de regra,
contratos de consumo são com cláusulas pré-redigidas (pré-estabelecidas), não
passíveis de discussão entre as partes (termo de
adesão).
Já em relação aos particulares, quando não comprado o
veículo em loja, se ambas as partes firmarem entendimento no sentido de que
deverá o comprador arcar com as despesas da tradição, aí sim não há que se falar
em obrigação de pagamento das despesas por parte do vendedor, pois acordado, de
livre e espontânea vontade, pelas partes contratantes.
Se o comprador, não tendo obrigação de arcar com as
despesas de transferência, gastar valores correlatos, tem o direito de se
insurgir contra o vendedor buscando a restituição do valor pago indevidamente,
com correção e juros legais. Basta provar, mediante comprovantes de pagamento,
que efetivamente desembolsou os valores das despesas com a transferência, bem
como demonstrar a realização do negócio entre comprador e vendedor (recibo de
transferência, contrato com a loja, contrato particular, etc.).
Portanto, fica claro que as despesas com a efetiva
transferência do veículo devem correr pelo vendedor, salvo quando, tratando-se
de venda entre particulares, existir convenção entre as partes em sentido
contrário, contudo, em se tratando de relação de consumo, tal ressalva de
transferência de obrigação para o comprador não se aplica diante do amparo legal
garantido pela Legislação de Consumo, mantendo-se o dever do pagamento das
despesas com a tradição por conta do vendedor. Caso ocorra o pagamento indevido,
poderá o comprador exigir sua restituição.
Autor do artigo:
Jhonson Cardoso Guimarães
Neves
Advogado- OAB/PR n.º 56.313
Consultoria & Assessoria Jurídica
Consumidor - Cível - Família - Imobiliário - Bancário - Trabalhista
Curitiba - PR
Tel: (41) 3223-5669
e-mail: jhonson.neves.adv@gmail.com
Advogado- OAB/PR n.º 56.313
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Bom exemplo !!
Perguntaram ao General Norman, do Exército dos Estados Unidos, se ele perdoaria os terroristas do 11 de setembro de 2001.
A resposta:
"Eu creio que a tarefa de perdoá-los cabe a DEUS....A nossa é de simplesmente arranjar o encontro".
A resposta:
"Eu creio que a tarefa de perdoá-los cabe a DEUS....A nossa é de simplesmente arranjar o encontro".
Esse é o xerifão!!!!!!
Tragam esse cara para o Brasil!!!
Tragam esse cara para o Brasil!!!
ESSE É O CARA
Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo re-eleito a cada nova eleição.
Ele criou a 'cadeia-acampamento', que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal.
Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os detentos, inclusive, têm de pagar..
Proibiu fumar, não permite a circulação de revistas pornográficas dentro da prisão e nem permite que os detentos pratiquem halterofilismo.
Começou a montar equipes de detentos que, acorrentados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestarem serviços para a comunidade e trabalhar nos projetos do condado.
Para não ser processado por discriminação racial, começou a montar equipes de detentas também, nos mesmos moldes das equipes de detentos.
Cortou a TV a cabo dos detentos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma determinação judicial, religou, mas só entra o canal do Tempo e da Disney.
Quando perguntado por que o canal do tempo, respondeu que era para os detentos saberem que temperatura vão enfrentar durante o dia quando estiverem prestando serviço na comunidade, trabalhando nas estradas, construções, etc.
Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios detentos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros detentos, sem falar na economia aos cofres públicos de quase US$ 100,000.00/ano.
Quando os detentos reclamaram, ele respondeu:
- Isto aqui não é hotel 5 estrelas e se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais.
Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão.
Perguntado se não teria alguns vídeos com o programa do partido democrata para distribuir aos detentos, respondeu que nem se tivesse, pois provavelmente essa era a causa da maioria dos presos ali estarem.
Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agência de notícias publicou:
Com a temperatura atingindo 116º F (47º C), em Phoenix no Arizona, mais de 2000 detentos na prisão acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme da prisão e ficar só de shorts, (cor-de-rosa), que os detentos recebem do governo.
Na última quarta feira, centenas de detentos estavam recolhidos às barracas, aonde a temperatura chegou a atingir a marca de 138º F (60º C).
Muitos com toalhas cor de rosa enroladas no pescoço estavam completamente encharcados de suor. Parece que a gente está dentro de um forno, disse James Zanzot que cumpriu pena nessas tendas por um ano.
Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão-acampamento, faz com que os detentos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.
Diz ele aos detentos:
- Nossos soldados estão no Iraque onde a temperatura atinge 120° F (50° C), vivem em tendas iguais a vocês, e ainda tem de usar fardamento, botinas, carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês, portanto calem a boca e parem de reclamar.
Se houvessem mais prisões como essa, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.
Criminosos têm de ser punidos pelos crimes que cometeram e não serem tratados a pão-de-ló, tendo do bom e melhor, até serem soltos pra voltar a cometer os mesmos crimes e voltar para a vida na prisão, cheia de regalias e reivindicações.
Muitos cidadãos honestos, cumpridores da lei, e pagadores de impostos não tem, por vezes, as mesmas regalias que esses bandidos têm na prisão.
(*) Artigo extraído e traduzido de um documentário da televisão Americana ...
Os fatos acima são verídicos e a prisão-acampamento está em Maricopa - Arizona .
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Ginga - TV Digital /Totvs
TV Digital
Por Blog TOTVS, On 18/03/11 18:49
Tags: desenvolvedores, ginga, software, stickercenter, tv aberta, tv digital
David Britto, diretor de Estratégia de Tecnologia da TOTVS, esteve presente na Campus Party para falar sobre as oportunidades que surgiram a partir do novo cenário da TV Digital. A palestra, realizada no dia 20/01, fazia parte da Campus Start-up, um programa voltado especialmente aos campuseiros que estão dispostos desenvolver projetos empreendedores.
Para mostrar aos campuseiros um pouco deste vasto e novo contexto, David estruturou sua palestra em cinco principais tópicos, que abordavam desde dados atuais do mercado brasileiro e do IBGE até pré-requisitos desejáveis a um profissional interessado em desenvolver aplicativospara esta nova plataforma. Veja com mais detalhes cada um deles:
TV Digital Aberta X Conteúdo pela internet
No Brasil, são produzidos cerca de 10 milhões de aparelhos televisores por ano, entre analógicos e digitais. Tendências apontam para que, no futuro, a procura de brasileiros por TVs com sinal digital seja grande. Afinal, além dos eventos como a Copa (2014) e os Jogos Olímpicos (2016), tradicionalmente responsáveis por picos de vendas, o governo vai realizar, em 2016, o chamado Apagão Tecnológico.
Atualmente, os canais abertos funcionam em duas frequências: VHF (canais 2 a 13) e UHF (canais 14 a 69), sendo esta segunda já presente em aparelhos com sinal digital. Em 2016, o governo vai recolher todas as frequências analógicas, deixando os canais disponíveis apenas em UHF. Esta é uma ação prevista desde 2007.
Dados do IBGE apontam que 65% dos lares brasileiros têm PCs, mas apenas 18% desses contam com banda larga. Ainda segundo dados, a TV é o segundo eletrodoméstico procurado pelo brasileiro ao mobiliar sua casa, ficando atrás apenas da geladeira.
Desta forma, temos uma equação em que a soma de “TV Digital Interativa” com “Alta Penetração de TV Aberta” e “Baixa Penetração de PC/Internet” resulta em uma excelente oportunidade para se utilizar a TV Digital Aberta como forma de inclusão social e comunicação em massa.
Ginga
David Britto apresentou aos campuseiros o Ginga, o middleware desenvolvido pela TOTVS que hoje é considerado como de padrão mais avançado para TV aberta e IPTV (Internet Protocol – um novo método de transmissão de sinais televisivos) do mundo. Não à toa, o Ginga é adotado emmais de dez países, sendo parte integrante das normas ABNT para a TV Digital Brasileira e recomendado pela ITU (International Telecommunication Union), uma organização ligada à ONU para aplicações de radiodifusão e IPTV.
Produtos compatíveis com o Ginga
Diversas grandes marcas do mercado já possuem o Ginga embarcado em seus produtos. Conheça algumas delas:
• LG: alguns aparelhos celulares e TVs;
• Sony: toda a linha de TVs, inclusive com a tecnologia 3-D (David ressaltou que o Ginga ainda não possui esta tecnologia, mas esta melhoria faz parte do seu roadmap);
• Philips: toda a linha de TVs;
• Panasonic: nova linha de TVs de Led e Plasma;
• LG: alguns aparelhos celulares e TVs;
• Sony: toda a linha de TVs, inclusive com a tecnologia 3-D (David ressaltou que o Ginga ainda não possui esta tecnologia, mas esta melhoria faz parte do seu roadmap);
• Philips: toda a linha de TVs;
• Panasonic: nova linha de TVs de Led e Plasma;
Pré-requisitos para desenvolvedores
É importante para um profissional que deseja ingressar nesta área conhecer fundamentalmente a linguagem de programação NCL (Nested Context Language), LUA e Java. Além delas, é preciso ter habilidade para desenvolver aplicativos customizados para plataformas de hardware e software restritas, bem como para criar interfaces virtuais, que serão visualizadas a distância e controladas por controle remoto, uma condição que impõe severas limitações.
Stickercenter
No último tópico da palestra, David apresentou aos campuseiros o ambiente que permite aos telespectadores baixarem os stickers, aplicativos que são mandados para os aparelhos televisores pelo sinal de TV Digital. Além disso, o Stickercenter também conta com uma loja de aplicativos, permitindo que empresas e desenvolvedores produzam esses stickers baseados na plataforma Ginga.
No último tópico da palestra, David apresentou aos campuseiros o ambiente que permite aos telespectadores baixarem os stickers, aplicativos que são mandados para os aparelhos televisores pelo sinal de TV Digital. Além disso, o Stickercenter também conta com uma loja de aplicativos, permitindo que empresas e desenvolvedores produzam esses stickers baseados na plataforma Ginga.
Hoje em dia, é possível baixar stickers pelo Stickercenter: basta ter um receptor instalado na TV, que já se encontra disponível para venda.
Para concluir sua palestra, David deu atenção especial aos interessados em desenvolver um aplicativo para a TV Digital. Por se tratar de uma plataforma única, o desenvolvedor pode vender seu aplicativo tanto para os radiodifusores e para o consumidor, afinal, ele pode centralizá-lo em uma só loja.
Como se vê, este é um mercado em pleno desenvolvimento, já repleto de oportunidades e com muitas outras ainda por vir.
sábado, 17 de novembro de 2012
Versões do Android
O Android tem como padrão definir em sua nomenclatura, além do contador (número) da versão, um “codinome” inspirado em doces. Veja abaixo um resumo das principais funcionalidades das diferentes versões do sistema Android e seus respectivos nomes:
>> Android 1.5 Cupcake - conta com teclado virtual, widgets, upload de vídeos no YouTube e fotos no Picasa, som estéreo via Bluetooth.
>> Android 1.6 Donut - melhora no desempenho, ferramenta de busca, suporte a resoluções WVGA, screenshot dos aplicativos na Google Market.
>> Android 2.0/2.1 Eclair - suporte a HTML5, Bluetooth 2.1, otimização no desempenho, suporte a múltiplas contas, suporte ao Microsoft Exchange Server.
>> Android 2.2 Froyo - ainda largamente usada entre os dispositivos móveis disponíveis no mercado, conta com tethering e suporte a hotspot Wi-Fi, além de suporte ao Adobe Flash 10.1, atualização do Android Market.
>> Android 2.3 Gingerbread - trouxe melhorias na interface, suporte a teclado multitoque, suporte a telas grandes e a resoluções maiores, acesso a múltiplas câmeras e gerenciamento de downloads.
>>Android 3.0 Honeycomb – essa versão, que também foi otimizada para tablets, ganhou suporte a processadores multicore, a vídeochat e ao Google Gtalk, além de área de trabalho 3D.
>> Android 4.0/4.0.4 Ice Cream Sandwich – nessa versão é unificada a plataforma de smartphones e tablets. O sistema conta com reconhecimento facial, suporte a mais dispositivos Bluetooth, novas funções de acessibilidade, mais opções de compartilhamento de arquivos em redes sociais.
>> Android 4.1 Jelly Bean é a mais nova versão do sistema operacional e conta com reconhecimento e digitação por voz offline, Google Maps offline, Google Now, nova tela de bloqueio, widgets mais eficientes, melhora nas mensagens de notificação.
Guia completo para integração do Protheus com o iReport
Para quem não conhece o iReport é uma ótima alternativa para criação de relatórios. O Protheus possui uma integração nativa com esta poderosa ferramenta. Porém, pesquisando em alguns fóruns e documentações, percebi que há pouco material explicando o funcionamento desta integração, então foi desenvolvido este tutorial completo a respeito da integração do Protheus com o iReport.
Preparativos iniciais.
Este tutorial foi feito levando em base as seguintes configurações:
- Protheus 10 (atualizado em abril/2012)
- Java 6 update 31
- iReport 4.5.1
- Windows server 2003
- Banco de dados MSSQL 2005
- Inicialmente é necessário baixar os arquivos atualizados do iReport no site do suporte da TOTVS, como na imagem:
- Descompacte e substitua a pasta iReport do diretório base do Protheus pela pasta com o mesmo nome baixado na atualização.
- Baixe o driver JDBC relativo ao seu banco de dados, no meu caso o da Microsoft, que pode ser encontrado neste site: http://msdn.microsoft.com/en-us/sqlserver/aa937724
- Coloque o driver baixado na pasta JDBC do iReport
- Compile a atualização baixada na atualização (ptm) utilizando a ferramenta TotvsDevStudio
- Abra o configurador (SIGACFG) e edite o menu do configurador, adicionando uma nova opção, conforme imagem abaixo. Descrição: iReport Wizard, módulo: configurador, programa: CFGIREPORT, tipo: função protheus.
- Baixe e instale o java 6 (http://www.java.com/pt_BR/download/), tanto no servidor quanto na estação de trabalho
- Baixe e instale o iReport (http://jasperforge.org/website/ireportwebsite/IR%20Website/ir_download.html?header=project&target=ireport)
- É necessário habilitar o webservice do Protheus, caso o seu não esteja habilitado, siga estas instruções:
- Execute o Wizard de configuração do .INI no servidor do Protheus
- Habilite o protocolo HTTP como na imagem abaixo. Verifique se a porta utilizada não está ocupada por algum outro serviço do sistema operacional.
- Agora com o protocolo habilitado, no menu "Módulos web", inclua um módulo, seguindo as orientações das imagens.
- Escolha o módulo WS, um nome para instancia (no caso ws) e habilite a inicialização do processo com o sistema.
- Após clicar em avançar, o sistema irá perguntar se deve descompactar os arquivos do portal na pasta. Escolha sim.
- Relacione as empresas com o endereço de acesso.
- É importante que a porta utilizada pelo módulo seja a mesma configurada para o protocolo http. Neste caso foi utilizada a porta 85 com o ip 192.168.0.18 (ip do servidor)
- Escolha um diretório virtual para o serviço, neste caso foi utilizado o /ws
- Preencha a quantidade mínima e máxima de usuários
- Finalize o processo e reinicie o serviço do sistema.
- Teste o webservice no ip, porta e diretório escolhido através do navegador web. Deve ser apresentada uma tela com o descritivo dos serviços web ativos, caso não apareça esta tela, tente configurar novamente o webservice.
- Com o web service funcionando, pode-se partir para a criação de um relatório simples no iReport para testes iniciais. Se você ainda não tem muita experiência em desenvolvimento com o iReport, baixe no final deste artigo um exemplo de relatório.
- Com o relatório em mãos, acesse o menu criado no configurador (iReport Wizard), e siga os passos das imagens
- IMPORTANTE: no passo 16 é necessário colocar o relatório *.jrxml em um drive local, ex. c:\, caso contrário o sistema apresenta um erro.
- Adicione o relatório criado em algum menu, lembrando de preencher o nome físico do relatório (sem a extensão) no campo Programa e no tipo com Relatório iReport.
- Testar o menu criado, se tudo ocorreu bem, irá aparecer uma tela como esta:
- Clique em vídeo
- Está pronto.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Diferença entre HD para Servidor e HD para Desktop
por editorial em Servidores
Atualmente, encontramos uma enorme variedade de modelos de HDs (discos rígidos) disponíveis no mercado. Com esta grande variedade, vem também a dúvida: Qual o melhor HD para a minha aplicação ?
A tecnologia vem evoluindo de forma acelerada e os componentes estão cada vez mais específicos, com os HDs não é diferente, a alguns anos atrás a quantidade de modelos e linhas de HDs disponíveis no mercado era bem menor do que encontramos atualmente.
Fabricantes como Western Digital, Seagate, Hitachi, entre outros, já comercializam HDs específicos para uma determinada aplicação. Para criar um linha específica de HD, os fabricantes investem pesado em pesquisa & desenvolvimento, criando componentes diferentes para cada aplicação. Muitas vezes não conseguimos identificar visualmente a diferença entre estes modelos, pois esta diferença esta no firmware e/ou em pequenos componentes que integram o HD.
A grande maioria dos fabricantes hoje já possuem um linha específica para Desktop e uma linha específica para Servidores.
Nos HDs para Desktop, os fabricantes levam em consideração o custo final do produto e para isto consideram que o Desktop (computador de uso pessoal) terá um regime de trabalho diário de aproximadamente 8 horas. A partir disto, os componentes são projetados para esta aplicação de carga de trabalho diária.
Já nos HDs para Servidor, os fabricantes assumem que o produto terá o regime de trabalho 24×7, e por isto criam componentes mais resistentes. Um outro fator muito importante nos HDs para Servidor, é que eles são desenvolvidos para serem utilizados com a aplicação da tecnologia RAID, que permite a criação de um volume de dados a partir de um conjunto de discos, trazendo mais segurança e perfomance ao servidor.
Por isto é muito importante escolher o modelo de HD correto para sua aplicação. Com isto você evita problemas futuros e também custos adicionais com substituição de peças que não apresentam o resultado necessário para a aplicação.
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