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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Google estreia serviço de banda larga nos EUA; velocidade chega a 600 Mbps

14/11/2012 - 10h28


COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O Google deu início nesta terça (13) aos testes de seu serviço experimental de banda larga, chamado Google Fiber, na região metropolitana de Kansas City, compreendida entre os estados de Kansas e Missouri.

Reprodução/twitter.com/mikedemarais
Imagem postada no Twitter por Mike Demarais, que está usando o Google Fiber, mostra teste de velocidade
Imagem postada no Twitter por Mike Demarais, que está usando o Google Fiber, mostra teste de velocidade
Mike Demarais, da empresa iniciante Threedee, situada em uma das chamadas "fiberhoods" (regiões atendidas pelo serviço), postou em seu Twitter um teste de velocidade realizado com a conexão: 696 Mbps para download e 620 Mbps para upload.
"Acabamos de começar a usá-lo, e estive paralisado em frente ao meu laptop durante as últimas horas. É inacreditável. Provavelmente não vou sair mais de casa", disse Demarais ao site "Ars Technica".

Reprodução
Quadro do filme promocional que o Google fez para o Fiber, seu serviço experimental de banda larga
Quadro do filme promocional que o Google fez para o Fiber, seu serviço experimental de banda larga
O Google, que está cobrando dos usuários US$ 70 (cerca de R$ 144) por mês, prometia velocidades de 1 Gbps para o serviço.
No Brasil, serviços de banda larga de duas das maiores provedoras com velocidade de 100 Mbps e de 200 Mbps custam R$ 399 e R$ 299, respectivamente.
"Estivemos trabalhando em algumas casas nas últimas semanas para assegurar que o serviço fosse ótimo", escreveu Alana Karen, diretora do projeto Google Fiber, em um post no blog do Fiber.
  1. Alex White (91)
    ontem às 10h46
    Google, que está cobrando dos usuários US$ 70 (cerca de R$ 144) por mês, prometia velocidades de 1 Gbps para o serviço.
    No Brasil, serviços de banda larga das maiores provedoras com velocidade entre 100 Mbps e 200 Mbps custam R$ 399 e R$ 299, respectivamente.Como existe um abismo na cobrança de valores e de serviços prestados entre USA e Brazil
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
  2. Milton Caputo Jr (328)
    ontem às 15h53
    Somos escravos do governo brasileiro e das empresas de telecom....................Ach o que vou mudar para o Paraguay...................... Carros baratos, serviços de telecom 1/5 do valor e os produtos são o mesmo preço dos EUA.........................Af fffff, perdemos até para os nossos vizinhos..............Até quando ?
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
  3. Julio Antonio Castro Calegari (965)
    ontem às 16h33
    Pois é como é facil ter lucros estratosféricos aqui nesse "país" depois reclamam do porque não somos patriotas, também estamos sercados por todos os lados, empresários inescrupulosos, governo corrupto, impostos insanos e produtos de péssima qualidade.
    Por isso que incentivo meus filhos, estudem o que podem e não percam a oportunidade de cair fora dessa bomba Brasil.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
 
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Indústria perdeu R$ 5 bilhões em 2011 com pirataria

Software 09/11/2012
 
fonte

A utilização de software sem licença é uma prática criminosa e pode gerar multa até 3 mil vezes o valor da licença de utilização do programa. Além da indenização, a pena vai de seis meses a quatro anos
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DIVULGAÇÃO
Para reduzir o uso de softwares piratas, a solução é denunciar
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Todos os anos, a cada 10 programas adquiridos ou baixados pela internet no País, mais de cinco são obtidos de forma ilegal, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). A pirataria de software proprietário é considerada uma prática criminosa e passível de multa que pode chegar a três mil vezes o valor da licença.

Além da indenização, os envolvidos na compra, venda e uso podem responder ação penal de seis meses a quatro anos. A regulamentação é baseada nas leis 9.609 e 9.610.

Dados da ABES apontam que a indústria de software deixou de arrecadar R$ 5 bilhões no ano passado por causa da pirataria. Desse total, em torno de 30% iria para o Governo em forma de impostos.

Os custos da pirataria vão além do prejuízo para as empresas desenvolvedoras dos programas, segundo o diretor jurídico da ABES, Manoel Santos. “Profissionais deixam de ser contratados”. Ele explicou que se a empresa usa uma ferramenta não original, acaba sendo ultrapassada por outras. “A qualidade é menor”.

Os prejuízos para a empresa que utiliza software pirata são visíveis, segundo diretor geral da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) da UFC, José Antonio Fernandes de Macêdo. “Quando você usa um software que não é legal, não tem as garantias de possíveis problemas”, ressaltou.

A prática de utilização de software pirata é mais comum entre pessoas físicas ou empresas informais, segundo o diretor da TOTVS Ceará, Iuri Colares. O valor pago pelo usuário não é apenas a compra da licença de uso, mas também da manutenção e evolução do software. “Há mudanças legais, fiscais, tributárias”, enumerou. Além disso, Colares destacou que quando uma empresa adquire um software, ela avalia sua estratégia e os objetivos de mercado. A grande dificuldade é a punição, segundo Santos. Ele destacou que para reduzir o uso de softwares piratas, a solução é denunciar. “Infelizmente a pirataria é uma fragilidade do estado”. Ele destacou que já existe um Conselho Nacional de Combate à Pirataria que está pensando soluções nacionais.

A existência de uma legislação para punir empresas infratoras tem contribuído, segundo Santos. Ele destacou que muitas empresas já foram condenadas.

Em todo o País, a Polícia Federal é a responsável pela apreensão em empresas, de acordo com Santos. No entanto, no caso da venda ilegal em camelôs, a apreensão do material ou prisão é mais simples. “Qualquer cidadão pode denunciar”.

O POVO procurou a Polícia Federal por meio de sua assessoria de imprensa. Até o fechamento dessa edição, não houve a confirmação da atuação em casos de pirataria de software nem de números de casos no Ceará.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

O Software proprietário ou não livre é um programa para computadores que é licenciado com direitos exclusivos para o produtor. Uso, redistribuição ou modificação requerem uma permissão especifica.

SERVIÇO

Para denunciar:
TelePirata (0800 11 0039) preserva a identidade das pessoas. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer localidade do Brasil.

Portal: www.denunciepirataria.org.br


Sugestão do leitor


Esta matéria foi sugerida pelo leitor Claudio Rodrigues
Para sugerir uma pauta
envie e-mail para
vocefazopovo@opovo.com.br
ou ligue para: 3255 6167 3255 6080

Saiba mais

De acordo com a consultoria IDC, o mercado de software (ERP e Aplicativos de Software) do Ceará em 2011 foi de R$ 47,1 milhões. O Estado é o terceiro do Nordeste atrás da Bahia (cerca de R$ 80 milhões) e Pernambuco (60 milhões).

A Software Alliance (BSA), associação internacional de combate à pirataria de software, projeta que se a taxa de pirataria no País fosse reduzida de 53% para 43%, a receita das indústrias aumentaria quase R$ 8 bilhões. Desse montante, 74% permaneceriam dentro do País e gerariam 12 mil novos empregos.

Segundo a TOTVS, empresa de tecnologia que detém 48% do mercado cearense, a previsão de crescimento desse mercado em 2012 e 2013 é de 16% a 18%. A TOTVS trabalha com software de gestão empresarial e de infraestrutura. A companhia atende a cerca de 400 empresas no Ceará.

Pirataria Denuncia Anônima

http://www.denunciepirataria.org.br/operation

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

EFD – Contribuições

EFD-PIS/Cofins
EFD-Contribuições

EFD-Contribuições

(antigo EFD-PIS/Cofins Escrituração Fiscal da Contribuição PIS/PASEP e Cofins)

EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins) – A Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)
EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins)
O PIS e a Cofins são atualmente dois dos mais complexos tributos. Deve-se isto ao volume da legislação e a falta de consolidação desta, tanto quanto à diversidade de modalidades de incidência e aos seus regimes tributários.
Hoje as empresas entregam à RFB o Dacon – Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais que tem “por finalidade permitir ao declarante prestar informações relativas à apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins”.
A proposta do novo módulo do SPED, a EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins), é concentrar toda a informação analítica que é base para a apuração do crédito e da contribuição do PIS e da Cofins e apresentá-la em um arquivo digital, que, ao longo do tempo deve substituir o Dacon.
Abaixo resumimos os principais pontos publicados até o momento na legislação da EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins):
Atos legais:
Instrução Normativa RFB nº 1.052 (05/07/2010)
Institui a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Ato Declaratório Executivo Cofis nº 31 (08/07/2010)
Aprova o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Obrigatoriedade:
A EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins) que teve seu prazo de apresentação prorrogado para para 07/02/2012. O prazo inicial para a entrega do arquivo seria encerrado no dia 07/06/2011. A prorrogação encontra-se fundamentada pela IN da RFB nº 1161/2011 (publicada no DOU de hoje, 01/06/2011).
Prazo:
Entrega mensal até as 23:59:59 do 5º dia útil do segundo mês subsequente a que se refere a escrituração. (Cisão, incorporação e fusão têm a mesma data de entrega)
Certificação digital:
Deve-se assinar o arquivo com certificado A3 do representante legal da empresa ou procurador constituído na Receita Federal
Substituição:
Pode-se enviar nova remessa do arquivo, na integra, até o último dia útil do mês de junho do ano calendário seguinte a que se refere a escrituração.
Penalidade:
A não apresentação no prazo acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração
O leiaute do arquivo já publicado é apenas a primeira versão, a qual deve sofrer alterações e ainda evoluir. No momento este leiaute está em homologação pelo grupo do projeto piloto do SPED e deve-se ter noticias de alterações nesta definição em breve.
Conforme orientações no próprio leiaute deve-se escriturar…
Todas as operações, de natureza fiscal e/ou contábil, representativas de seu faturamento mensal (venda de bens e serviços);
Operações, de natureza fiscal e/ou contábil, representativas de aquisições de bens para revenda, bens e serviços utilizados como insumos e demais custos, despesas e encargos, sujeitas à incidência e apuração de créditos;
Valores retidos na fonte em cada período;
Outras deduções utilizadas;
Em relação às sociedades cooperativas, a Contribuição para o PIS/Pasep sobre a Folha de Salários.
Estas informações devem ser apresentadas em um arquivo texto que segue o mesmo padrão do Sped Contábil e Fiscal: hierárquico, composto de blocos e registros diversos.
Os blocos que compõe a EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins) são os seguintes:
0 Abertura, Identificação e Referências
A Documentos Fiscais – Serviços (ISS)
C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)
F Demais Documentos e Operações
M Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da Cofins
1 Complemento da Escrituração – Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações
9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital
É importante observar que os documentos que compõem o Bloco C e D da EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins devem ser os mesmos do Sped Fiscal (EFD), observando-se que todos os documentos de saída e apenas os de entrada sujeitos a crédito devem ser apresentados na EFD-Contribuições.
Uma vez elaborado o arquivo, este deve ser submetido ao Programa que a RFB irá liberar, o qual, entre outras funções, deve permitir a assinatura do arquivo e o seu envio ao SPED. Abaixo segue o esquema apresentado para EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins).
Legislação
Decreto nº 6.022, de 2007 – Institui o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.
Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010 (D.O.U. 7.7.2010) – Insitui a Escrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep e da Cofins – EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins).
Prorrogação – IN da RFB nº 1161/2011 (publicada no DOU, 01/06/2011)
Instrução Normativa RFB nº 1.009, de 10 de fevereiro de 2010 (D.O.U. 11.2.2010) – Adota Tabela de Codigos de Situação Tributária (CST) de PIS/Pasep e da Cofins.
Ato Declaratório Cofis nº 34, de 28 de outubro de 2010 (DOU 1º.11.10) – Aprova o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (EFD-PIS/Cofins).
Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins – versão 1.01 – Ajustado e atualizado pelo ADE Cofis nº 37, de 2010.
Relação de Alterações ao Leiaute da EFD-Contribuições (antigo EFD-PIS/Cofins) – Ajustado e atualizado ao Programa Validador e Assinador da EFD-Contribuições.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

TABELAS – PROTHEUS:


 
Segue abaixo todas as tabelas do Microsiga Protheus:
CADASTROS
SA1 CADASTRO DE CLIENTES
SA2 CADASTRO DE FORNECEDORES
SA3 CADASTRO DE VENDEDORES
SA4 CADASTRO DE TRANSPORTADORAS
SA5 AMARRACAO PRODUTOXFORNECEDOR
SA6 CADASTRO DE BANCOS
SA7 AMARRACAO PRODUTOXCLIENTE
SA9 CADASTRO DE TECNICOS
SAA CADASTRO DE PACOTES DE HORAS
SAB CADASTRO DE COMISSOES
SAC AMARRACAO PRODUTOXVERSAO
SAD AMARRACAO GRUPOXFORNECEDOR
SAE CADASTRO DE CARTOES DE CREDITO
SAF CADASTRO DE FATORES P/ FINANCI
SAG CADASTRO DE NAO CONFORMIDADES
SAH CADASTRO DE UNIDADES DE MEDIDA
SAI CADASTRO DE SOLICITANTES
SAJ CADASTRO DOS GRUPOS DE COMPRAS
SAK CADASTRO DE APROVADORES
SAL GRUPOS DE APROVACAO
SAM CADASTRO DE CODIGOS PARA EDI
SAN AMARRACAO USUARIOS X EVENTOS
SAO REF. COMERCIAIS E BANCARIAS
SAP CONVERSAO DE UNIDADES
PRODUTOS / ESTOQUE
SB0 DADOS ADICIONAIS – LOJA
SB1 DESCRICAO GENERICA DO PRODUTO
SB2 SALDOS FISICO E FINANCEIRO
SB3 DEMANDAS
SB4 CADASTRO DE REF.DE PRODUTO
SB5 DADOS ADICIONAIS DO PRODUTO
SB6 SALDO EM PODER DE TERCEIROS
SB7 LANCAMENTOS DO INVENTARIO
SB8 SALDOS POR LOTE
SB9 SALDOS INICIAIS
SBA PREVISAO DE VENDAS – SIGALOJA
SBB TABELA DE PRECO – SIGAFAS
SBC PERDA POR OP
SBD SALDO P/ LOTE CUSTO FIFO
SBE CADASTRO DE ENDERECOS
SBF SALDOS POR ENDERECO
SBG SUGESTAO DE ORCAMENTO
SBH ITENS DE SUGESTAO DE ORCAMENTO
SBI PRODUTOS X PRECOS
SBJ SALDOS INICIAIS POR LOTE
SBK SALDOS INICIAIS POR ENDERECO
SBL SUGESTAO DE COMPRA
SBM GRUPO DE PRODUTO
ENTRADAS / SAIDAS ESTOQUES
SC0 RESERVAS PARA FATURAMENTO
SC1 SOLICITACOES DE COMPRA
SC2 ORDENS DE PRODUCAO
SC3 CONTRATO DE PARCERIA
SC4 PREVISAO DE VENDAS
SC5 PEDIDOS DE VENDA
SC6 ITENS DOS PEDIDOS DE VENDA
SC7 PEDIDOS DE COMPRA
SC8 COTACOES
SC9 PEDIDOS LIBERADOS
SCA MOVIMENTO DE O.S.
SCB CADASTRO DE CONTRATO
SCE ENCERRAMENTO DE COTACOES
SCJ ORCAMENTOS
SCK ITENS DE ORCAMENTO
SCL ITENS DE ORCAMENTO – SUGESTAO
SCP SOLICITACOES AO ARMAZEM
SCQ PRE-REQUISICOES
SCR DOCUMENTOS COM AL╟ADA
SCS SALDOS DOS APROVADORES
SCT META DE VENDAS
SCV PEDIDOS X FORMAS DE PAGTO
MOVIMENTOS DE ESTOQUES
SD1 ITENS DAS NF’S DE ENTRADA
SD2 ITENS DE VENDA DA NF
SD3 MOVIMENTACOES INTERNAS
SD4 REQUISICOES EMPENHADAS
SD5 REQUISICOES POR LOTE
SD6 ITENS DO CONTRATO
SD7 TRANSFERENCIAS PARA CQ
SD8 MOVIMENT. P/ LOTE CUSTO FIFO
SDA SALDOS A DISTRIBUIR
SDB MOVIMENTOS DE DISTRIBUICAO
SDC COMPOSICAO DO EMPENHO
SDD BLOQUEIO DE LOTES
SDE RATEIOS DA NOTA FISCAL
SDF ITENS SUGESTAO DE COMPRAS
SX1 – Perguntas e respostas
SX2 – Mapeamento de arquivos
SX3 – Dicionário de dados
SX4 – Agenda do schedule de processos
SX5 – Tabelas
SX6 – Parâmetros
SX7 – Gatilhos
SX9 – Relacionamento entre arquivos
SXA – Pastas cadastrais
SXB – Consulta padrão
SXC – Controle de usuários
SXD – ontrole de schedule de processos
SXE – Sequência de documentos (+1)
SXF – Sequência de documentos (próximo)
SXG – Tamanho padrão para campos
SXK – Controle de perguntas (SX1) usuários
SXO – Controle de log’s por tabela
SXP – Controle de log’s por tabela
SIX – Índices dos arquivos (1)
SINDEX – Índices dos arquivos (2)
LIVROS FISCAIS
SF1 CABECALHO DAS NF’S DE ENTRADA
SF2 CABECALHO DAS NF’S DE SAIDA
SF3 LIVROS FISCAIS
SF4 TIPOS DE ENTRADA E SAIDA
SF5 TIPOS DE MOVIMENTACAO
SF6 CAD.GUIAS NAC.DE RECOLHIMENTO
SF7 GRUPO DE TRIBUTACAO
SF8 AMARRACAO NF ORIG X NF IMP/FRE
SF9 MANUTENCAO CIAP
SFA ESTORNO MENSAL CIAP
SFB CADASTRO DE IMPOSTOS VARIAVEIS
SFC AMARRACAO TES X IMPOSTOS
SFI RESUMO REDUCAO Z
SFJ SUGESTAO DE COMPRA
SFK SALDO INICIAL-SUBST.TRIBUTARIA
ESTRUTURAS DE MONTAGEM
SG1 ESTRUTURAS DOS PRODUTOS
SG2 OPERACOES
SG3 GRUPOS DE SELETIVIDADE
SG4 COMPOSICAO SELETIVA DO PRODUTO
SG5 CADASTRO DE REVISOES ESTRUTURA
SG6 GRUPO DE RECURSOS
SG7 RESTRICOES SECUNDARIAS
SG8 SEQUENCIA PREFERIDA
SG9 GRUPOS DE SETUP
SGA CADASTRO GRUPO DE OPCIONAIS
SGB CALENDARIO APS
SGC TEMPO POR RECURSO X OPERACAO
SGD MATRIZ DE SETUP
SGE ATRIBUTOS DO PRODUTO
CARGA MAQUINA
SH1 RECURSOS
SH2 RECURSOS ALTERNATIVOS/SECUND.
SH3 RECURSOS E FERRAM. POR OPER.
SH4 FERRAMENTAS
SH6 MOVIMENTACAO DA PRODUCAO
SH7 CALENDARIO
SH8 OPERACOES ALOCADAS
SH9 BLOQUEIOS E EXCECOES
SHB CENTRO DE TRABALHO
SHC PLANO MESTRE DE PRODUCAO
SHD OPERAC. ALOCADAS SACRAMENTADAS
SHE FERRAMENTAS SACRAMENTADAS
SHF MONITORAMENTO DA PRODUCAO
CONTABILIDADE
SI1 PLANO DE CONTAS
SI2 LANCAMENTOS CONTABEIS
SI3 CENTROS DE CUSTOS
SI4 SALDOS CONTA X ITENS
SI5 LANCAMENTOS PADRONIZADOS
SI6 TOTAIS DE LOTE
SI7 PLANO CONTAS EM OUTRAS MOEDAS
SI8 CADASTRO DE HISTORICOS
SI9 CADASTRO DE RATEIOS
SIA VALORES ORCADOS
SIB RATEIOS OFF LINE
SIC PRE-LANCAMENTOS
SID CADASTRO DE ITENS
SJ0 URF-UNIDADE DA RECEITA FEDERAL
SJ1 NALADI SH
SJ2 NALADI NCCA
SJ3 ACUMULADOS MENSAIS
SJ5 CONVERSAO DE UNIDADES
SJ6 MODALIDADE DE PAGTO
SJ7 INSTITUICOES FINANCIADORAS
SJ8 MOTIVOS SEM COBERTURA
SJ9 AGENCIAS SECEX
SJA RECINTO ALFANDEGADO
SJB TIPOS DE DECLARACAO
SJC ALADI
SJD CONTROLE DE CONTAINERS
SL1 ORCAMENTO
SL2 ITENS DO ORCAMENTO
SL3 ACUMULADOS DE VENDAS
SL4 CAD CONDICAO NEGOCIADA
SL5 RESUMO DE VENDAS
SL9 CADASTRO APONTAMENTO PRODUCAO
SLA ITENS APONTAMENTO PRODUCAO
SLB DESCARTE DE PRODUTOS
SLC ITENS DE DESCARTE DE PRODUTOS
SLF PERFIL/ACESSOS DO CAIXA
SLG CADASTRO DAS ESTACOES
SLH LOG DE MODIFICACOES
SLI MONITORAMENTO DAS ESTACOES
SLJ IDENTIFICACAO DE LOJAS
SLK CODIGOS DE BARRA POR PRODUTO
SLL CONTROLE LIMPEZA BASE
SLM CABECALHO DA DISTRIBUICAO
SLN ITENS DA DISTRIBUICAO
SM2 MOEDAS DO SISTEMA
SM4 FORMULAS
SM5 JORNAL DA EMPRESA
ATIVO FIXO
SN1 CADASTRO DE ATIVO IMOBILIZADO
SN2 DESCRICOES ESTENDIDAS
SN3 CADASTRO DE SALDOS E VALORES
SN4 MOVIMENTACOES DO ATIVO FIXO
SN5 ARQUIVOS DE SALDOS
SN6 SALDOS POR CONTA E ITEM
SN7 CADASTRO DE SIMULACAO VENDAS
SN8 CADASTRO DE INVENTARIO
SN9 CADASTRO DE ACOES
SNA SALDOS POR CTA, ITEM E CL VLR
CRM
SO1 TABELA DE SERVICOS
SO2 SOLICITACOES DE GARANTIA
SO3 FUNCIONARIOS DA OFICINA
SO4 KIT DE REPAROS
SO5 IDENTIFICACAO DO VEICULO
SO6 CABECALHO DE ORCAMENTO
SO7 ITENS DO ORCAMENTO
SO8 CABECALHO DE O.S.
SO9 ORDENS DE SERVICOS
SOA APONTAMENTO DE TEMPOS DA O.S.
SOB MANUTENCOES GRATUITAS
SOC ITENS DA TABELA DE SERVICOS
FOLHA DE PAGAMENTO
SP0 DESCRICAO DO RELOGIO DE PONTO
SP1 CADASTRO DE REFEICOES
SP2 EXCECOES
SP3 FERIADOS
SP4 TIPOS DE HORAS EXTRAS
SP5 REFEITORIO
SP6 MOTIVO ABONO/JUSTIFICATIVA
SP7 FORA DE USO (SOMENTE COMPATIB)
SP8 MARCACOES
SP9 EVENTOS
SPA REGRAS DE VALIDAÇÃO
SPB RESULTADOS
SPC APONTAMENTOS
SPD ARREDONDAMENTOS
SPE CRACHAS PROVISORIOS
SPF TRANSFERENCIA DE TURNO TRAB.
SPG ACUMULADOS DE MARCACOES
SPH ACUMULADOS DE APONTAMENTOS
SPI BANCO DE HORAS
SPJ TABELA DE HORARIO PADRAO
SPK EVENTOS ABONADOS
SPL ACUMULADO DE RESULTADOS
SPM REFEICAO
SPN ACUMULADO REFEITORIO
SQ0 GRUPOS FUNCIONAIS
SQ1 FATORES DE AVALIACAO
SQ2 GRADUACAO DOS FATORES
SQ3 ESPECIFICACAO DE CARGOS
SQ4 GRADUACAO DOS CARGOS
SQ5 SALARIOS DOS CARGOS
SQ6 INFORMANTES
SQ7 PONDERACAO FATORES/INFORMANTES
SQ8 GRADUACAO FATORES FUNCIONARIOS
SQ9 EXTRA CURRICULARES
SQA CLASSIFICACAO DOS CARGOS
SQB DEPARTAMENTO
SQC HISTORICO DE CARREIRA
SQD AGENDA
SQE PROCESSO SELETIVO
SQG CADASTRO DE CURRICULO
SQH CONFIGURACAO DE CURRICULO
SQI QUALIFICACAO DO CURRICULO
SQL HISTORICO PROFISSIONAL
SQM CURSOS DO CURRICULO
SQN FATORES CALCULAVEIS
SQO CADASTRO DE QUESTOES
SQP CADASTRO DE ALTERNATIVAS
SQQ TESTE
SQR AVALIACAO DO CURRICULO
SQS CADASTRO DE VAGAS
SQT CADASTRO DE CURSOS
SQU CADASTRO DE PESQUISA
SQV FATORES GERAL DE AVALIACAO
SQW MODELOS DE TESTES
SR0 ITENS VALE-TRANSPORTE
SR1 VALORES EXTRAS
SR2 R.A.I.S.
SR3 HISTORICO VALORES SALARIAIS
SR4 ITENS DIRF/INFORME RENDIMENTO
SR5 CONFIGURACAO DOS PARAMETROS
SR6 TURNOS DE TRABALHO
SR7 HISTORICO ALTERACOES SALARIAIS
SR8 AFASTAMENTOS
SR9 HISTORICO DE FUNCIONARIOS
SRA FUNCIONARIOS
SRB DEPENDENTES
SRC MOVIMENTO MENSAL
SRD ACUMULADOS ANUAIS
SRE TRANSFERENCIAS
SRF PROVISOES
SRG CABECALHO DE RESCISOES
SRH CABECALHO DE RECIBOS DE FERIAS
SRI 2A. PARCELA 13O. SALARIO
SRJ FUNCOES
SRK VALORES FUTUROS
SRL CABECALHO DIRF/INFORME RENDIM.
SRM ROTEIROS DE CALCULOS
SRN MEIOS DE TRANSPORTE
SRO TAREFAS
SRP DEMONSTRATIVO DE MEDIAS
SRQ BENEFICIARIOS
SRR ITENS DE FERIAS E RESCISOES
SRS SALDOS F.G.T.S.
SRT ACUMULADOS DE PROVISAO
SRU PESQUISA GERENCIAL
SRV VERBAS
SRW CONTROLE DE PROCESSOS USUARIO
SRX PARAMETROS
SRZ RESUMO DA FOLHA
ST0 ESPECIALIDADES
ST1 FUNCIONARIOS
ST2 ESPECIALIDADES DE FUNCIONARIOS
MANUTENCAO
ST3 BLOQUEIO DE RECURSOS
ST4 SERVICOS DE MANUTENCAO
ST5 TAREFAS DA MANUTENCAO
ST6 FAMILIA DE BENS
ST7 FABRICANTE DE BEM
ST8 OCORRENCIAS
ST9 BEM
STA PROBLEMAS COM ORDENS SERVICO
STB DETALHES DO BEM
STC ESTRUTURA
STD AREA DE MANUTENCAO
STE TIPO DE MANUTENCAO
STF MANUTENCAO
STG DETALHES DE MANUTENCAO
STH ETAPAS DA MANUTENCAO
STI PLANO DE MANUTENCAO
STJ ORDENS DE SERVICO DE MANUT.
STK BLOQUEIO DE FUNCIONARIO
STL DETALHES DA ORDEM DE SERVICO
STM DEPENDENCIAS DA MANUTENCAO
STN OCORRENCIAS RETORNO MANUTENCAO
STO PLANO DE ACOMPANHAMENTO
STP ORDENS SERVICO ACOMPANHAMENTO
STQ ETAPAS EXECUTADAS
STR DESGASTE POR PRODUCAO
STS HISTORICO DE MANUTENCAO
STT HISTORICO DE DETALHES DE MANUT
STU HISTORICO DE OCORRENCIAS
STV HISTORICO DE PROBLEMAS
STW HISTORICO DE ACOMPANHAMENTO
STX HISTORICO DE ETAPAS EXECUTADAS
STY HISTORICO DE RETORNO PRODUCAO
STZ MOVIMENTACAO DE BENS
TELEMARKETING
SU0 POSTO DE VENDA
SU1 ACESSORIOS
SU2 CONCORRENTES
SU3 PROMOCOES
SU4 LISTAS DE CONTATOS
SU5 CONTATOS
SU6 ITENS DAS LISTAS DE CONTATOS
SU7 OPERADORES
SU8 HISTORICO DE MARKETING
SU9 CADASTRO DE OCORRENCIAS
SUA ORCAMENTO TELEVENDAS
SUB ITENS DO ORCAMENTO TELEVENDAS
SUC CABECALHO DO TELEMARKETING
SUD ITENS DO TELEMARKETING
SUE CABECALHO CONFIGURACAO TMK
SUF ITENS CONFIGURACAO TMK
SUG CABECALHO DOS ACESSORIOS
SUH CADASTRO DAS MIDIAS
SUK ITENS DE CAMPANHAS EXECUTADAS
SUL CADASTRO DO TIPO DE COMUNICAC.
SUM CADASTRO DE CARGOS
SUN CADASTRO DO TIPO DE ENCERRAM.
SUO CADASTRO DE CAMPANHAS
SUP ITENS DO SCRIPT DINAMICO
SUQ CADASTRO DE ACOES
SUR CADASTRO DE OCORRENCIA X ACAO
SUS CADASTRO DE PROSPECTS
SUV CADASTRO DE ATENDENTES IN/OUT
SUW SCRIPT DINAMICO X CAMPANHA
SUZ CADASTRO DO SCRIPT DINAMICO
VEICULOS
SV1 CADASTRO DE VEICULOS
SV2 VEICULOS EM TRANSITO
SV3 VEICULOS EM ESTOQUE
SV4 SIMULACOES DE VENDAS
SV8 TABELA DE PRECOS
SV9 TIPO DE OS
EXPORTACAO
SW0 S.I. (CAPA)
SW1 S.I. (ITENS)
SW2 P.O. (CAPA)
SW3 P.O. (ITENS)
SW4 P.L.I. (CAPA)
SW5 P.L.I. (ITENS)
SW6 D.I. (CAPA)
SW7 D.I. (ITENS)
SW8 INVOICES (ITENS)
SW9 INVOICES (CAPA)
SWA CAMBIO (CAPA)
SWB CAMBIO (ITENS)
SWC CARTA CREDITO
SWD D.I. DESPESAS
SWE G.I. ESPECIAIS (ITENS)
SWF TABELA DE PRE-CALCULO
SWG HEADER FINANCIAMENTO
SWH DESPESAS DE PRE-CALCULO (DET)
SWI TABELA DE PRE-CALCULO
SWJ HISTORICO DE ITENS
SWK HISTORICO GERAL
SWL DETALHE FINANCIAMENTO
SWM CONTRATO DE ROF E L/C
SWN ITENS DA NFE DE IMPORTACAO
SWO OCORRENCIAS
SWP CAPA DA L.I.
SWQ RETORNO DA P.L.I
SWR COTACAO DE PRECOS
SWS ITENS DA COTACAO
SWT DETALHAMENTO DA COTACAO
SWU MODELO DE PEDIDO
SWV CADASTRO DE LOTES / PLI
SWW DESPESAS NF
SWX C.F.O.
SWZ OPERACAO
SX5 CADASTRO DE TABELAS
SY0 DOCUMENTOS IMPRESSOS
SY1 COMPRADORES
SY2 LOCAIS DE ENTREGA
SY3 UNIDADE REQUISITANTE (C.CUSTO)
SY4 AGENTES EMBARCADORES
SY5 DESPACHANTES/EMPRESAS
SY6 CONDICOES DE PAGAMENTO
SY7 MENSAGENS
SY8 REGIME DE IMPORTACAO
SY9 PORTOS/AEROPORTOS
SYA PAISES
SYB CADASTRO DE DESPESAS
SYC FAMILIA DE PRODUTOS
SYD NCM
SYE TAXAS DE CONVERSAO
SYF MOEDAS
SYG REGISTRO NO MINISTERIO
SYH CARTAS DE CREDITO (DETALHE)
SYI ADITIVOS
SYJ INCOTERMS
SYK CADASTRO DE SEGURO
SYL MODELO DE RELATORIOS (CAPA)
SYM CAMPOS DE RELATORIOS
SYN DICIONARIO DO RELATORIO
SYO ORIGENS DO RELATORIO
SYP DESCRICOES DOS CAMPOS MEMO
SYQ VIAS DE TRANSPORTE
SYR TAXAS DE FRETE
SYS PERCENTUAIS DE CENTRO DE CUSTO
SYT IMPORTADORES / CONSIGNATARIOS
SYU TABELA INTEGRACAO EASY-GIPLITE
SYV CADASTRO DE ENGENHARIA (CAPA)
SYW CORRETORES
SYX CADASTRO DE ENGENHARIA (ITENS)
SYZ CADASTRO PRODUTO ZONA FRANCA
SAQ CADASTRO DE COBRADORES
SBP BASE DE CODIGO ESTRUTURADO
SBQ ITENS DO CODIGO ESTRUTURADO
SBR DADOS BASICOS DO PRODUTO
SBS OPCOES PARA CARACTERISTICAS
SBT RESTR.PARA FORMACAO DE CODIGO
SBU COMPOSICAO DE ESTRUTURA
SET CADASTRO DE CAIXINHAS
SEU MULTIPLAS NATUREZAS POR TITULO
SEX COMISSOES DE COBRADORES
SEY RECIBO X COBRADORES
SEZ DISTRIB. DE NATUREZAS EM C.C.
SFM TES INTELIGENTE
SJE DOCS P/ INSTRUCAO DE DESPACHO
SJF TIPOS DE EMBALAGEM
SJG SETOR DE IMPORTACAO
SJH RECEITA TRIBUTARIA
SJI TIPO DE ATO LEGAL
SJJ ORGAO EMISSOR DE ATO LEGAL
SJK ATRIBUTOS PARA VALORACAO
SJL ESPECIFICACOES PARA VALORACAO
SJM METODOS PARA VALORACAO
SJN TABELA DE ACRECIMOS
SJO TABELA DE DECRECIMOS
SJP TABELA DE REGIMES TRIBUTARIOS
SJR MOTIVO DE ADMISSAO TEMPORARIA
SJT TIPO DE RECEPIENTE
SJU TAXAS DE JUROS – BACEN
SLO CADASTRO DE LAY-AWAY
SLP AMARRACOES DO LAY-AWAY
SLQ ORCAMENTO
SLR ITENS DO ORCAMENTO
SNC SALDOS POR CONTA E C. CUSTO
SNG CADASTRO DE GRUPOS DE BENS
SPO PERIODOS DE APONTAMENTO
SPP CADASTRO DE MENSAGENS ACESSO
SPQ CADASTRO DE OCORRENCIAS ACESSO
SPR ITENS DE OCORRENCIAS ACESSO
SPS PROGRAMACAO OCORRENCIAS ACESSO
SRY CABECALHO ROTEIRO DE CALCULO
CONFIGURACAO
SX1 PERGUNTAS
SX2 DICIONARIOS DE ARQUIVOS
SX3 DICIONARIO DE CAMPOS
SX4 AGENDA
SX5 TABELAS
SX6 PARAMETROS
SX7 GATILHOS
SX8 SEQ. DE DOCUMENTACAO
SIX INDICES
SXE SEQ. DE NUMERAÇÃO
SXF SEQ. DE NUMERAÇÃO

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Roteiro de Implantação Loja com ERP na Retaguarda


Revisão: 02/06/2004
Abrangência
Versão 7.10
Dicas:
O cadastro de usuários de Caixa deve ser feito obrigatoriamente pelo Módulo Sigaloja.
Isso é necessário porque o sistema cria automaticamente o registro de caixa no arquivo
de bancos (SA6).
Quando o cliente trabalha com impressora fiscal , deve-se cadastrar a alíquota de ICMS
dos produtos no campo B1_PICM.
Parâmetros que precisam ser analisados na implantação:
MV_SCRFIS
MV_SCRNFCP
MV_SCRNOTA
MV_SCRORC
MV_SCRTROC
MV_LJPAGTO
MV_TEFVERS
MV_EMPTEF
MV_TEFMULT
MV_TEFEMPA
MV_INTEEMS
MV_TEFCRIP
MV_MESFECH
MV_TEFNSTR
MV_INFCHEQ
MV_TEFMILH
MV_LJPREF
MV_LJMOD3
MV_LJNFTRO
MV_LOJANF
MV_SERIE
MV_TESTROC
MV_ULMES
MV_USACRED
MV_USAFOTO
MV_ESTNEG
MV_MAPARES
No ícone do Sigaloja utilizado no caixa é obrigatório ter os seguintes parâmetros: C:\Ap7
\Bin\remote\ap7rmt.exe -p=sigaloja -e=viradaloja -a= -a=004. Onde :
-p --> Nome do programa principal. Tem que ser obrigatoriamente SIGALOJA
-e --> Nome do Environment configurado no AP7SRV.INI
-a --> O primeiro -a deve ser sempre em branco
-a --> O segundo -a é o codigo da Estação utilizada pelo caixa (Cadastro de
Estações do Sigaloja).
Caso o cliente tenha Loja com ERP na retaguarda, é preciso saber se a Loja vai ser On-
Line ou Off-Line. Se for Off-Line é necessário implantar a rotina de comunicação de
arquivos. (Esta rotina existe no padrão).
É preciso levantar todos os periféricos que a Loja vai utilizar com o sistema (Impressoras
http://dem.microsiga.com.br/w_wEx011.apw?Cod=030115
20/8/2004
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fiscais, leitor de código de barras, leitor de Cheque, impressora de cheque, Pin Pad,
gaveta, balança). Para saber o modelo de cada periférico para identificar se o mesmo está
homologado pela Microsiga. (A lista de equipamentos homologados está no site do AC).
Se o cliente for utilizar TEF, é preciso que ele adquira o sistema da Software Express
(para TEF dedicado) e só depois que este sistema estiver instalado e configurado é que a
Microsiga configura o Sigaloja para fazer transação de TEF.
Processo de Inicialização de Estoque
Realizar o levantamento, implantação dos seguintes cadastros:
Saldos Iniciais (Acelerador: Programa de importação do SB9)
Saldos em estoque
Processo de Venda / Troca
Realizar o levantamento, implantação dos seguintes cadastros:
Vendedores
TES (Acelerador: Base de dados modelo SF4)
Atualização de preços
Previsão de vendas
Condição de pagamento (Acelerador: Base de dados modelo SE4)
Saída de materiais
Caixas
Administração financeira (Cartões) (Acelerador: Base de dados modelo SAE)
Cadastro de fatores
Configuração de caixas e estações
Venda assistida
Trocas
Exclusão de nota fiscal
Desenvolvimento de rdmake de impressão de NF com layout do cliente (Acelerador:
Programa de impressão de nota fiscal)
Processo de Manutenção de Estoques
Realizar o levantamento e treinamento das seguintes rotinas de movimentação:
Recebimento de materiais
Inventário
Acerto de Inventário
Processo Financeiro
Realizar o levantamento e treinamento das seguintes rotinas de movimentação:
Movimento bancário
Transferência
Borderô
Cheques devolvidos
Processo Front Loja
http://dem.microsiga.com.br/w_wEx011.apw?Cod=030115
20/8/2004
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Para utilização do Front Loja é necessário a implantação do módulo Sigaloja, onde a rotina de
Front Loja substitui a Venda Assistida. Realizar os seguintes passos:
Configurar Check-Out
Realizar a primeira carga
Disponibilização
Disponibilizar em ambiente de testes para simulação das operações referentes ao
movimento financeiro
Entrada em ambiente de produção
Acompanhamento

Identifica informações gerais de configuração do TOTVS | SmartClient.

Identifica informações gerais de configuração do TOTVS | SmartClient.

Abrangência
ERP 10 e 11


A seguir, são detalhadas as chaves relacionadas a configuração da seção [Config]:

Chave Descrição
BrowserEnabled Define o uso do navegador Internet Explorer dentro do TOTVS | SmartClient.
EnvServer Indica o último programa executado pelo TOTVS | SmartClient.
GDIPrintEnabled Define o uso da impressão, via GDI, e passa a utilizar a impressão nativa do TOTVS | SmartClient.
HelpBrowser Define o path, no TOTVS | SmartClient Linux, do navegador padrão para visualização de arquivos de help.
Language Define o idioma utilizado para exibir as mensagens do TOTVS | SmartClient. Apenas as mensagens originadas do TOTVS | SmartClient são afetadas. Para uma tradução geral, deve-se ter o RPO no idioma requerido.
LastMainProg Contém a lista dos últimos programas iniciais executados no TOTVS | SmartClient. É o APO que inicia a execução. Por exemplo, pode-se iniciar do SIGAADV, SIGAFIN, SIGAEST, etc.
Locallog Define a gravação de um log no diretório de arquivos temporários da máquina onde está sendo executado o TOTVS | SmartClient (smartclient.log) com informações necessárias para diagnósticos de erros do TOTVS | SmartClient.
ServerDir Define o path do TOTVS | Application Server local. Caso não seja informado, será utilizado o path padrão de instalação do TOTVS | Application Server.
Twotier Informe se deve procurar o TOTVS | Application Server na máquina local, para ser executado automaticamente.
PrintFontFactor Define o tamanho de impressão da fonte (True Type).

Observação
Algumas chaves são dependentes do sistema operacional onde o TOTVS | SmartClient será executado e outras são dependentes da versão do TOTVS | Application Server.

Parâmetros do Protheus Remote


Parâmetros do Protheus Remote
Revisão: 03/06/2004
Abrangência
Versão 5.07
Versão 5.08
Versão 6.09
Versão 7.10
Versão 8.11

Ao ser iniciado, o Protheus Remote exibe a tela de parâmetros iniciais, para identificação do Ambiente, da Conexão e do RPO inicial. Porém, tais informações podem ser informadas através da linha de comando do ícone de acesso ao Protheus Remote. As opções de linha de comando do Protheus Remote são:
  • -Q = Indica que o Protheus Remote não deve exibir o 'Splash' inicial.
  • -P = Identifica o programa inicial a ser executado.
  • -E = Identifica o ambiente em uso no servidor. (Environment)
  • -C = Identifica qual a seção de configuração de rede no arquivo de configuração do remote que será utilizada.
  • -M = Permite multiplas instâncias do remote sejam executadas na estação.
  • -A = Permite passagem de valores como parâmetros ao programa inicial a ser executado. (veja parâmetro -P )

Por exemplo, pode-se utilizar a linha de comando abaixo para executar o módulo SIGAEST no Ambiente nomeado Env_TOP_ENGLISH , passando-se 123 e 456 como parâmetros do programa Sigaest.
Sessões e chaves do arquivo de configuração
Revisão: 08/11/2004
Abrangência
Versão 5.07
Versão 5.08
Versão 6.09
Versão 7.10
Versão 8.11

Abaixo as sessões (entre colchetes) e as chaves de configuração do arquivo de configuração do Protheus Remote. Algumas chaves são dependentes de sistema operacional onde o Protheus Remote será executado outras são dependentes da versão do Protheus.
[config]
lastmainprog   =  sigafat               último programa executado pelo Protheus Remote
envserver = environment             último environment acessado pelo Protheus Remote
language =   1 ou 2 ou 3                idioma utilizado pelo Protheus Remote em suas mensagens de aviso. 1= Português (default ) 2 = Espanhol 3= Inglês, a partir do Protheus 8, esta opção poderá ser obtida automaticamente (se não informada no arquivo de configuração) através da configuração do sistema operacional onde o Protheus Remote está sendo executado
twotier   = 1 ou 0                           se habilita a opção de acionamento automático do Protheus Server Local, 1 = aciona 0=não aciona (default)
serverdir  = <path do Protheus Server>     chave opcional utilizada em conjunto com a chave twotier onde informamos o path do Protheus Server Local. Se não informada, será utilizado o path padrão de instalação do Protheus Server. Ex: c:\ap7\bin\server se Protheus 7
browserenabled   = 1 ou 0            se habilita o uso do navegador MS-Internet Explorer dentro do Protheus Remote ( 1 = habilita 0 = não habilita (default ) ), chave válida somente para versões Windows do Protheus Remote
helpbrowser = <path do navegador>     no Protheus Remote Linux, informa o path do navegador padrão para visualização de arquivos de help
[ drivers ]
active = tcp                                   sessão ativa com configurações de conexão entre Protheus Remote e Protheus Server ( no exemplo a sessão tcp deve existir no arquivo de configuração )
[ tcp ]                                             sessão com parâmetros de conexão com o Protheus Server
server = 172.76.89.12                  endereço TCP/IP ou nome da máquina onde o Protheus Server está sendo executado
porta = 8977                                 porta TCP/IP utilizada pelo Protheus Server na máquina cujo endereço foi configurada na chave server ( verificar arquivo de configuração do Protheus Server nessa máquina )
secureconnection = 0 ou 1               habilita conexão segura com o Protheus Server, 0 = não habilita (default ) 1 = habilita, o Protheus Server também deve ser configurado para aceitar esse tipo de conexão
[ printer_map_port2spool ]         sessão de mapeamento de portas de impressão para spool de impressão, sessão somente válida para Protheus Remote Linux
lpt<x> = <nome da impressora no spool>     mapeamento da porta lpt<x>, onde x = número da porta, para a impressora configurada no spool. Em ambiente Linux, será suportado somente servidor de impressão CUPS. Exemplo de chave: lpt1 = hp640c, toda impressão direcionada para a porta lpt1 será redirecionada para a impressora CUPS nomedada hp640c.
rawprintercommand = <comando>        comando opcional para impressão mapeada, deve ter sintaxe como o exemplo: 'lpr -P <printer> -l -r <job>' onde <printer> e <job> serão substituídos pelo Protheus Remote no momento da execução da impressão.

Remote Activex - Auto-atualização

Revisão: 10/11/2003
Abrangência
Versão 6.09
Versão 7.10
Versão 8.11

Toda vez que acessamos uma página html que contém um controle ActiveX, o Internet Explorer compara a versão que esta instalada na máquina com a versão que está disponível no Web Server.
Se as versões forem diferentes, o Internet Explorer irá realizar um download do controle ActiveX do Web Server e instalá-lo na máquina do browser.
Esta atualização é automática e não requer intervensão do usuário, somente deve ser confirmada a tela de certificado de segurança e autenticação ( Authenticode ).

Remote Activex - Configuração do .htm

Revisão: 03/06/2004

Para configurar a carga do Protheus Remote ActiveX, deve-se editar ( com notepad.exe por exemplo ) o arquivo .htm que acompanha a distribuição do componente da maneira abaixo:
Suponhamos que devamos acessar o Protheus Server que responde na máquina Server1 cujo endereço TCP/IP seja 212.122.87.2 na porta TCP/IP 8987, ainda desejamos que o programa inicial seja o módulo SIGAFAT acessando o ambiente de execução ENVIRONMENT, desejamos ainda que o usuário não possa alterar a configuração inicial, o arquivo .htm deverá ficar assim:
<html>
<head>
<meta http-equiv='Content-Language' content='en-us'>
<meta http-equiv='Content-Type' content='text/html; charset=windows-1252'>
<title>Protheus Remote 7</title>
</head>
<body topmargin='0' leftmargin='0' rightmargin='0'>
<object
 classid='clsid:EDA3C4AB-B1B5-47B7-B6D1-B27858413B53'
 codebase='ap7rmtx.cab#version=7,0,1017,0'
 width='100%'
 height='100%'
 align=center
 hspace='0' border='0'
>
 <param name='Server' value='212.122.87.2'>
 <param name='TCPPort' value='8987'>
 <param name='Environments' value='ENVIRONMENT'>
 <param name='StartProgram' value='SIGAFAT'>
 <param name='ReadOnly' value='OFF'> // se desejar permitir alteração de valores na tela inicial do Protheus Remote ActiveX
<param name='SecureConnection' value='1'> // se desejar conexão segura, o Protheus Server deve estar configurado para aceitar conexões seguras
<param name='Browserenabled' value '1' > // se habilita o uso do MS-Internet Explorer dentro do Remote Protheus ActiveX
</object>
</body>
</html>
A cada atualização do Protheus Remote ActiveX, que ocorre a cada troca de build do Protheus, as chaves do .htm acima 'classid' e 'codebase' sofrem alterações de versão e portanto é necessário reeditar o .htm utilizado com as informações de acesso desejadas.
Remote Activex - Descrição do produto
Revisão: 12/11/2003
Abrangência
Versão 6.09
Versão 7.10
Versão 8.11

O Protheus Remote ActiveX é o próprio Protheus Remote compilado utilizando-se tecnologia de distribuição de componentes conhecida por ActiveX.
A tecnologia ActiveX foi desenvolvida pela Microsoft e é mantida por ela, por conseqüência somente é suportada em ambiente Windows.
Qualquer aplicação Windows que suporte ActiveX pode utilizar componentes ActiveX na forma de plugins com a finalidade de extender as suas funcionalidades. Para utilização dessa tecnologia, recomenda-se verificar a documentação da Microsoft sobre a tecnologia e a documentação do aplicativo que deseja-se extender com uso de ActiveX.
O Protheus Remote ActiveX é um componente ( .cab) que pode ser anexado a páginas html, para uso em Web ( Internet / Intranet ) que permite o acesso remoto ao Protheus Server com as mesmas funcionalidades do Protheus Remote.
As funcionalidades e restrições de uso são idênticas ao Protheus Remote.
A comunicação entre Protheus Remote ActiveX e Protheus Server segue o mesmo mecanismo que o utilizado entre o Protheus Remote e Protheus Server.
Quanto a compatibilidade com browsers, se o browser suporta uso de tecnologia ActiveX, também suportará o uso do Protheus Remote ActiveX, verifique a documentação do Browser a ser utilizado para saber se o mesmo suporta a tecnologia.
Atualmente a Microsiga homologa o uso do browser Microsoft Internet Explorer versão 5 ou superior.

Remote Activex - Instalação

Revisão: 05/11/2003

A instalação do Protheus Remote ActiveX depende da configuração do .htm fornecido com o componente e da instalação do .htm e .cab em algum Web Server como por exemplo MS-IIS ou Apache ou ainda o Protheus Server configurado com servidor Web.
Se existe algum Firewall ou Proxy entre o Web Server e o browser que vai acessar o Protheus Remote ActiveX estes deverão ser configurados para permitir o acesso ao endereço e porta TCP/IP configurados no arquivo .htm.

Remote Activex - Segurança

Revisão: 05/11/2003

O Protheus Remote ActiveX é basicamente composto de dois elementos:
  • A página HTML que efetua a carga do Remote ActiveX no browser e;
  • O componente do Remote ActiveX (.cab) que é distribuido pela Microsiga assinado com um certificado de autenticidade fornecido por orgão certificador ( www.verisign.com ).
A segurança de acesso da página HTML deve seguir os padrões normais de acesso a qualquer Web Server ( login, chave de certificação, SSL... ), existem várias soluções de mercado.
A segurança de execução do componente Protheus Remote ActiveX é garantida através:
  • Certificado de autenticidade do componente.
  • Encriptação aplicada no conteúdo do protocolo de comunicação entre o Protheus Remote ActiveX e o Protheus Server;
  • Login , menu de usuário e controle de alçada conforme as regras do ERP.
As mesmas regras de segurança acima citadas valem para o Protheus Remote.

Versão Linux - Ambientes testados

Revisão: 04/10/2004

A versão atual do Protheus Remote Linux foi testada em:
  • Conectiva Linux 8 ( KDE 3.1, kernel 2.4 )
  • Conectiva Linux 9 ( KDE 3.2, kernel 2.4 )
  • Suse Linux 8 ( KDE 3.1, kernel 2.4 )
  • Suse Linux 9 ( KDE 3.2, kernel 2.4 )
  • Suse Linux 9.1 ( KDE 3.2, kernel 2.4 )
E esta em testes:
  • Conectiva Linux 10 ( KDE 3.2.3 kernel 2.6 ), para que o Remote Protheus Linux funcione nesta distribuição será necessário instalar o pacote libstdc++2.10-2.95.4-29033cl.rpm

Versão Linux - Diferenças em relação a versão Windows

Revisão: 01/10/2003

O Remote Protheus Linux está em desenvolvimento buscando uma solução para os clientes que necessitam de uma interface para o Servidor Protheus em ambiente Linux de forma nativa e não emulada.
O ambiente Linux, em particular, o ambiente X Windows, tem muitas semelhanças mas também muitas diferenças em relação ao ambiente MS Windows.
A principal diferença está no fato do ambiente MS Windows tem um único gerenciador de janelas enquanto que o X Windows, por sua natureza aberta, pode ter 'n' tipos diferentes de gerenciadores de janelas.
Em um ambiente X Windows, cada janela de programa tem um comportamento separado o que nos permite as vezes clicar em janelas que estão em diferentes níveis de execução, no MS Windows isso não acontece.
Os arquivos de configuração também são diferentes entre ambientes X Window e MS Windows.
Para quem programa em Advpl, tentaremos que os programas não tenham que ter comportamento diferente entre os ambientes, mas quando houver necessidade, notificarmos as diferenças.
A documentação sobre ambiente X Window pode ser encontrada em sites de configuração de ambiente Linux.

Versão Linux - Disponibilidade para testes

Revisão: 03/06/2004

O Protheus Remote Linux encontra-se disponível para testes no ftp da Microsiga nos links abaixo:
Para Protheus 6:
Para Protheus 7:
Para Protheus 8

Versão Linux - Impressão

Revisão: 03/06/2004

A impressão no Remote Linux pode ser executada da seguinte maneira:
  • Via spool do Linux ( semelhante ao spool do Windows )
  • Via porta LP<n> ( semelhante as portas de impressão do MS-DOS ) (*)
  • Mapeando uma impressora do spool de impressão CUPS a uma porta de impressão, ver Configuração do Protheus Remote em Grupos Relacionados abaixo.
(*) Nesse caso, como o Linux restringe o acesso as portas \dev\lp0, \dev\lp1, para se imprimir na porta LPT1, por exemplo, deve-se dar acesso de escrita ao usuário que executa o Protheus Remote a porta \dev\lp0

Incompatibilidades

Revisão: 18/11/2003

As versões do Protheu Remote Linux inferiores 7.00.20031118a apresentam incompatibilidade com algumas distribuições Linux, entre elas, Conectiva Linux 9.
Na execução dessa versão o era apresentado o seguinte erro na execução:
./ap7rmt: relocation error: ./ap7rmt: undefined symbol: _t24__default_alloc_template2b1i0.free_list

Versão Linux - Instalação

Revisão: 03/06/2004
Abrangência
Versão 6.09
Versão 7.10
Versão 8.11

O Protheus Remote Linux é distribuido através de uma arquivo 'tarball' compactado com os nomes:
ap6rmt.tar.z para Protheus 6
ap7rmt.tar.z para Protheus 7
mp8rmt.tar.z para Protheus 8
No ftp oficial da Microsiga.
Para instalar o programa:
Descompacte o arquivo tar executando o seguinte comando na linha de comando do shell do Linux: tar xvzf <arquivo tar>
No diretório de instalação deverão aparecer os arquivos:
ap6rmt para Protheus 6 ou
ap7rmt para Protheus 7 ou
mp8rmt para Protheus 8
Crie o arquivo de configuração conforme descrito na sessão de Configuração do Protheus Remote / Arquivo de Configuração, ver Grupos Relacionados.
./ap6rmt ou ./ap7rmt ou ./mp8rmt
Não esquecendo que o './' é necessário para executar programas no Linux se o path do programa nao estiver configurado na variável de ambiente PATH. ( mais informações sobre execução de programas em Linux ou Unix pode ser encontrados em literatura ou cursos de referência )

Versão Linux - Limitações

Revisão: 16/11/2004

O Protheus Remote Linux tem as seguintes limitações em relação a versão Windows(r):
  • Não tem suporte a integração de aplicativos que rodam exclusivamente em Windows, Exemplo: MS-Office, Crystal Reports, MS-Visio...
  • Não tem suporte a visualização e impressões gráficas, exceto aos relatórios padrões do sistema *
  • Não tem suporte a auto-atualização **
  • Não tem suporte a exibição de gráficos ( Ex: SIGAFIN | Fluxo de caixa ) ***
  • Não tem suporte a recursos de OleContainer ( Ex: Exibir documentos do Word dentro de uma janela do Remote Protheus )
  • Não tem suporte ao uso da SIGALOJA.DLL ****
* Disponível a partir do build 7.00.041103A
** implementado para a versão Protheus 8
*** Disponível no Protheus 8 Remote Linux em build superior a 7.00.040917A
**** Terá suporte somente quando a SIGALOJA.DLL for portada para Linux.
Previsão de lançamento da versão oficial
Revisão: 11/08/2004

A versão oficial do Protheus Remote Linux é a versão Protheus 8.
As versões do Protheus Remote Linux para Protheus 6 e Protheus 7 permanecerão como versões beta mesmo após o lançamento da versão Protheus 8.

Atualização Automática do Remote Protheus 8

Revisão: 05/07/2004

A atualização automática no Protheus 8 foi alterada para suportar atualizações tanto de clientes ( remote ) windows como Linux, ela também suporta atualizações de outros arquivos que não estejam diretamente ligados aos arquivos distribuídos.
Para habilita-la é necessário colocar no INI do servidor as seguintes chaves:
Todos os arquivos contidos no diretório informado serão copiados inclusive os arquivos INI, caso algum arquivo seja atualizado ( dll por exemplo ), ela será copiada na primeira execução do sistema.
Os arquivos deverão estar descompactados, o usuário deverá ter acesso para gravação no diretório de DESTINO ( onde o remote está sendo executado pelo usuário! )
Não é necessário utilizar FTP ou CAB´s para esta atualização, o remote utilizará o próprio protocolo para fazer a atualização.

[UPDATE]
Enable=1
PathWindows=<Caminho do Remote Windows>
PathLinux=<Caminho do Remote Linux>

Exemplo de Configuração Windows:
[UPDATE]
Enable=1
PathWindows=c:\protheus8\bin\remote
PathLinux=c:\protheus8\bin\remote_linux
Exemplo de Configuração Linux:
[UPDATE]
Enable=1
PathWindows=/microsiga/protheus8/bin/remote
PathLinux=/microsiga/protheus8/bin/remote_linux

Mensagens da Atualização Automática do Remote

Revisão: 01/02/2005
Abrangência
Versão 8.11

Situação :
Quando configurado o sistema de atualização automática do Remote do Protheus8, em caso de eventual falha na atualização por inconsistências na configuração ou erro de acesso a arquivos na estação remota, no remote era exibida apenas a mensagem 'Não foi possivel atualizar automaticamente o Remote. - Notifique o Administrador do sistema para proceder atualização da versão do Protheus Remote.'
Novas mensagens implementadas - Protheus Server
  • Caso a configuração para atualização automática esteja habilitada, porém o diretório de atualização de origem, especificado do servidor, não conhenha nenhum arquivo, a atualização automática é interrompida, e a mensagem abaixo é exibida no console do Protheus Server.
*** WARNING : Update directory [xxx] EMPTY.
  • Quando executado o Protheus Server em ambiente Linux/Unix, os nomes de todos os arquivos nos diretórios de atualização devem ser especificados em lertas minúsulas. Caso um ou mais arquivos no diretório de atualização não atendam esta exigência, o Protheus Server  não envia nenhum arquivo à estação remota, e exibe o(s) nome(s) do(s) arquivos(s) inconsistente(s) através da(s) mensagem(s) abaixo, onde yyy informa o nome do arquivo que não foi considerado válido.
*** WARNING : Invalid update file [yyy]
  • Quando é atualizado o Protheus Server, num ambinete configurado para atualização automática do Protheus  Remote, devemos atualizar também os arquivos do remote especificados na configuração do Protheus Server, para que as estações remotas sejam atualizadas no proximo logon. Em uma atualização de binário, caso apenas o servidor seja atualizado, no próximo logon do Protheus Remote, será solicitada a atualização do Remote. Porém, como os arquivos do remote não foram atualizados no servidor, o sistema não encontrará diferença entre os arquivos, e não enviará nenhum arquivo à estação remota. Neste caso, será exibida a mensagem de advertência abaixo, no console do Protheus Server :
*** WARNING : Build mismatch on files in update server.
*** Verify if remote update files math with this Protheus Build.

Novas mensagens implementadas - Protheus Remote
Em caso de falha na atualização automática, foram implementadas mensagens com maiores informações sobre as ocorrências.
  • Não foi recebido nenhum arquivo a atualizar.- Notifique o Administrador do sistema para proceder atualização da versão do Protheus Remote.
Esta mensagem será exibida no remote, por exemplo, caso o Protheus Server não esteja configurado adequadamente  para a atualização remota. O Administrador do ambiente deverá ser notificado, e verfiicar as configurações e arquivos especificados para atualização no ambiente do Servidor.
  • Não foi possível atualizar o executável do Protheus Remote.- Notifique o Administrador do sistema para proceder atualização da versão do Protheus Remote.
Esta mensagem será exibida quando não for possível substituir o executãvel do Protheus Remote em execução no momento pelo arquivo executãvel atualizado. O Administrador do ambiente deverá ser notificado, e verificar a existência do executável apropriado na pasta de atualização do servidor, e verificar os direitos de acesso de gravação do usuário logado na estação remota, como também verificar na estação remota se o arquivo executável do Protheus Remote está com o atributo de 'somente-leitura' ligado.
  • Não foi possível identificar os arquivos no diretório do Protheus Remote.- Notifique o Administrador do sistema para proceder atualização da versão do Protheus Remote.
Esta mensagem será exibida, quando não foi possível identificar a lista de arquivos presentes no diretório onde o Protheus Remote está sendo executado. O Administrador do ambiente deverá ser notificado, e verificar os direitos de acesso do usuário logado na estação remota, como também verificar a localização física dos arquivos do Protheus Remote na estação remota, e de que maneira o executável do Protheus Remote está sendo disparado. Caso o mesmo esteja sendo executado a partir de um 'atalho', verificar se o diretório de trabalho do atalho é o mesmo de onde se encontra o executável do Protheus Remote.
  • Não foi possível atualizar um arquivo do Protheus Remote
    Arquivo [xxxx]
    - Verifique os atributos do arquivo, e se este arquivo está em uso por outro aplicativo .
    - Notifique o Administrador do sistema para proceder atualização da versão do Protheus Remote.
Esta mensagem será exibida no momento da atualização efetiva dos arquivos da estação remota, onde o arquivo que não foi possível atualizar é especificado em xxxx . O Administrador do ambiente deverá ser notificado, e verificar os direitos de acesso/ gravação do usuário logado na estação remota, verificar se o arquivo informado está com o atributo de 'somente-leitura' setado, e se, no momento da atualização deste arquivo, não existe alguma outra aplicação que esteja realizando algum acesso à este arquivo.
  • Não foi possível atualizar o atributo de execução do Protheus Remote.
    - Notifique o Administrador do sistema para proceder atualização da versão do Protheus Remote.
Em ambientes linux, após a cópia do executável do Protheus Remote para a pasta atual de trabalho, caso não seja possível a alteração do atributo de 'execução' do Protheus Remote, a mensagem acima é exibida. O Administrador do ambiente deverá ser notificado, e verificar se o usuário autalmente logado na estação remota possui direitos para alteração do atribudo do executável, ou seja, direitos suficientes para executar o comando 'chmod +x mp8rmt' na pasta de trabalho do Protheus Remote.
Referente ao BOPS 78171