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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Instalação Fisica do Hardlock

Instalação física do Hardlock - Servidores sem porta USB ou Virtualizados (Hyper-V)

Alternativa para servidores que não possuam porta USB.

Abrangência
ERP 10 e 11


Caso o servidor que irá executar o TOTVS | License Server não possua porta USB ou então possua mas o acesso a elas não seja viável, é possível utilizar um dispositivo "USB over IP" (também conhecido como "USB over Ethernet" ou ainda "Network USB Hub").
O propósito de equipamentos deste tipo é prover acesso à dispositivos USB através da rede local. Seu uso é transparente para as aplicações e serviços (incluindo o TOTVS | License Server), ou seja, o device driver do equipamento "mapeia" o dispositivo USB na máquina.

Configuração do TOTVS | License Server

A configuração do TOTVS | License Server para uso de um hardlock nesta configuração é a mesma que deve ser realizada para um hardlock que esteja ligado a uma porta USB real, ou seja, não há nenhuma configuração específica que deve ser realizada, basta que o hardlock esteja devidamente configurado e acessível - através do software do Network USB Hub - no servidor que irá executar o TOTVS | License Server.

Configuraçaõ do Network USB Hub

As informações a respeito da configuração e uso destes equipamentos deve ser obtida diretamente com o seu fornecedor.

Diagrama de rede de um ambiente com esta configuração



Dispositivos homologados

  • BELKIN Network USB Hub (License Server somente em Microsoft Windows XP, Microsoft Windows Vista)
  • Digi AnywhereUSB (License Server somente em Microsoft Windows Server 2003, Microsoft Windows 2008)
Fonte TDN / Totvs

sábado, 21 de abril de 2012

• PaaS – Plataforma como serviço: Utilizamos este termo para definir o uso de recursos de plataforma na nuvem. Quando pensamos em plataforma, lembramos do que usamos comumente em nossos ambientes. Servidores web, active directory, servidores SQL. O consumo desse tipo de serviço caracteriza o PaaS;
• IaaS – Infraestrutura como serviço: Utilizamos este termo para definir o uso de percentuais, ou “pedaços” de servidores hospedados que tenham a capacidade de responder a uma necessidade específica da corporação, em termos de processamento e recursos;
• SaaS – Software como serviço: Talvez o modelo mais conhecido de todos, o SaaS pode ser definido como o modelo que permite o uso de um determinado software sem a necessidade de adquirir, como estamos acostumados. Seria como “alugar” a utilização de um determinado software ao invés de comprar sua licença. Você paga, usa, e se não quiser mais ele, basta rescindir o contrato. Um bom exemplo é o pacote Office 365 da Microsoft ou o GoogleApps, da Google, onde você pode “alugar” caixas postais, criar portais corporativos, dentre outras possibilidades, sem investimento em infraestrutura e sem compra direta de software ou hardware. Um outro bom exemplo é o de utilizar o Exchange na nuvem como servidor de correio (Microsoft), tendo acesso à todos os recursos que o mesmo provê, sem precisar comprar o produto ou montar uma estrutura interna para usar o serviço. Você utiliza o serviço que a Microsoft fornece.

sábado, 14 de abril de 2012

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Dez habilidades de negócios que todo líder de TI deve dominar

O fato é que nem todas as habilidades de negócios são importantes para a TI. Se precisássemos de todos elas, não seríamos mais profissionais de TI. Seríamos aprendizes de contadores, redatores, representantes de vendas, recrutadores, e agentes de compra. Aqui estão as 10 habilidades de negócios que realmente importam para a sua carreira em TI. No. 1: Saber ouvir Se você tiver que escolher apenas uma habilidade para adquirir ou melhorar, escolha essa. Mais do que qualquer outra habilidade única, a capacidade não apenas de ouvir o que outra pessoa está dizendo, mas de se certificar de que você entende o que essa pessoa está tentando dizer - independentemente se ela está explicando bem, ou se você concorda com o que está sendo dito - é uma habilidade rara e difícil de adquirir. Bons ouvintes têm uma vantagem sobre todos os outros: estão constantemente aprendendo o que todos ao seu redor sabem, o que os tornam mais inteligentes do que aqueles que estão ocupados demais mostrando qão espertos são. No. 2: Colaborar Mesmo antes do Método Agile ter tornado a colaboração importante, a capacidade de trabalhar com outras pessoas para alcançar resultados que uma pessoa não pode entregar de forma independente já importava muito. O Agile só torna essa tarefa mais essencial, já que a colaboração entre desenvolvedores e usuários de negócios passa a ser fundamental. Pense em como valorizar e reter seus colaboradores. Em como melhorar a comunicação. Em como levar as pessoas que estão ao seu lado a encontrar soluções para problemas comuns e em formas de buscar oportunidades compartilhadas. Como descobrir quem estará ao seu lado é uma outra questão. No. 3: Negociar Considerando que a colaboração é a base de uma parceria sólida e produtiva que requer fazer uso das diferentes habilidades de cada colaborador para a elaboração de propostas e resolução de problemas, compartilhar determinadas informações passa a ser imprescindível. Todas as tarefas são compartilhadas entre os membros e estes passam a comunicar, negociar e tomar decisões referentes as tarefas impostas. Pessoas que não sabem como negociar de forma construtiva, com frequência se veem presas a situações limites, sem saída. Quando o fazem, elas quase sempre se tornam o problema - pior, nem sequer sabem disso. No. 4: Entender o quadro financeiro da empresa Profissionais de TI não precisam entender balanços, declarações de fluxo de caixa, ou outros detalhes financeiros. Mas precisam saber interpretar declarações de lucros e perdas. Elas dizem-lhe como o negócio está fluindo, e como o departamento de TI está se saindo em relação ao seu orçamento. Os profissionais de TI também deve mser versados em retorno sobre o investimento (ROI) - entender por que um dólar no próximo ano vale menos que um dólar hoje, como depreciação funciona, e a diferença entre capital e despesas operacionais. ROI informa se você está trabalhando em algo que vale a trabalhar. No. 5: Compreender o modelo de negócios da empresa O "modelo de negócio" é a versão chavão de "como o negócio funciona." É como a empresa realiza ações para que os clientes decidam comprar o que a empresa tem a vender a preços que gerem lucro. Os profissionais de TI que compreendem o modelo de negócio estão em posição de sugerir maneiras de a TI ajudar a empresa a se tornar mais eficaz. No. 6: Entender o modelo operacional da empresa O modelo de negócio mostra claramente como a empresa compete. O modelo operacional, explica como ela faz isso. Como as peças se encaixam para transformar matérias-primas em produtos acabados. Compreender o modelo operacional dá ao profissional de TI o mesmo benefício que a compreensão do modelo de negócios: o contexto que ele precisa para detectar a diferença entre a melhora hipotética e a real. E como a tecnologia pode ajudar a promover a melhora real. No. 7: Saber como usar os pronomes Ao falar com alguém: (1) Use o eu só para dar exemplos de quando você costumava fazer coisas erradas. (2) O você pertence a frases positivas, como: "Você está muito à frente de mim sobre o uso de pronomes." (3) Nós assumimos as tarefas difíceis e as realizamos. Use o nós para estabelecer o buy-in. (4) Use o eles a cada opinião errada, atitude, conceito, e forma de trabalhar. Estas quatro regras são fundamentais para apresentar ideias de forma a maximizar a aceitação e minimizar a resistência. No. 8: Saber mapear o poder político Você é responsável por sua própria carreira, mas o crescimento na empresa onde você trabalha depende de outras pessoas, que decidem se você merece uma oportunidade. Você precisa saber quem são essas pessoas - que na empresa tem o poder real - e quem são seus aliados e confidentes de confiança. N º 9: Gerenciar É uma espécie de clichê: funcionários precisam ser bons em administrar seu chefe. Clichê ou não, é uma habilidade essencial. Sem essa habilidade, suas chances de ser designado para fazer um trabalho operacional pesado são muito mais elevadas. Com ela você está em condições de convencer seu chefe sobre o que são e não são boas ideias. Ainda mais importante, com ela o seu chefe irá consultá-lo antes de formar uma opinião. No. 10: Fazer o seu trabalho Não importa o quão técnica são as suas responsabilidades, e quantas habilidade de negócios você possui, por uma razão muito simples: se você não pode fazer o trabalho que você foi pago para fazer e bem, ninguém vai ouvi-lo sobre qualquer outro assunto, não importa o quão brilhante as suas ideias possam ser. Ah,. E fazer bem o seu trabalho inclui a compreensão de como ele se encaixa no quadro geral (habilidades de negócios de 1 a 9), de modo que você pode adaptar o que você faz para ter o máximo impacto possível. fonte CIO
onto eletrônico: Empresários contestam, mas regras começam a valer

:: Da redação
:: Convergência Digital :: 02/04/2012

O Ministério do Trabalho confirmou que o novo sistema de registro de ponto eletrônico entrou em vigor nesta segunda-feira, 02/04, após cinco adiamentos desde que a portaria 1.510 que prevê a obrigatoriedade foi editada em agosto de 2009. Ao menos 400 mil empresas do país de vários setores terão de implementar novos equipamentos que permitem a impressão de comprovantes de entrada, saída e intervalos no trabalho.

São obrigadas a instalar esse novo sistema todas as empresas que já utilizam o ponto eletrônico e tem mais de dez empregados, como prevê a portaria. A fiscalização do Ministério do Trabalho pode autuar a partir de hoje as empresas que não estiverem adequadas ao novo sistema. A medida divide opiniões de empresários, advogados e representantes do governo que, há quase três anos, travam disputa jurídica pela implementação (ou não) do novo registro eletrônico.

A justificativa do governo federal para a adoção do novo sistema é evitar fraudes na marcação da jornada. As empresas reclamam que haverá mais burocracia, mais custos e mais transtornos nas relações trabalhistas.

ETAPAS

A implementação será feita em três etapas. A partir de hoje as empresas do varejo, indústria e setor de serviços (financeiro, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação) têm de utilizar o novo sistema.

A partir de 1º de junho, as empresas que exploram atividade agroeconômica são obrigadas a ter o novo sistema. E, a partir de 3 de setembro, são as micro e pequenas empresas que devem se adaptar. O Ministério do Trabalho informa que 100 mil empresas já compraram o novo equipamento necessário para mudar o sistema de registro de ponto eletrônico e se cadastraram em seu site.

Com o comprovante impresso, o objetivo é "dar segurança a trabalhadores e empregadores ao implementar meios mais eficazes e confiáveis de controle da jornada". E "inibir a prática de excesso de jornada, que provoca diretamente o acréscimo de acidentes e moléstias do trabalho, pois os horários das marcações ficarão registrados no sistema sem que possam ser excluídos".

No ano passado, 3.045 fiscais aplicaram 17.657 autos de infração em relação ao tema jornada de trabalho --nenhum lavrado por causa de fraudes em relógios de ponto, segundo o ministério.

Fonte: Folha Online e Agência Brasil

quarta-feira, 14 de março de 2012

Empreendedor ou Gestor?

Qual é um dos erros mais frequentes, cometido pelo fundador de uma Empresa Familiar, que ameaça a continuidade e a prosperidade do negócio?
Confundir sua grande capacidade de empreender, com sua competência para administrar negócios.
Empreendedores são figuras ímpares!  No Brasil, são milhões deles!
Pesquisas demonstram que o empreendedor brasileiro surge “por necessidade”  (de sobrevivência) e não  “por opção”.
Existem no Brasil milhares de negócios fundados por essas figuras de destaque, gerando emprego e renda a milhões de pessoas.
O aspecto negativo dessa importante atividade empreendedora, verificado na prática, é a distorção que o ocorre quando o empreendedor – por necessidade, mas também por auto-engano –  torna-se o gestor, o administrador do negócio que fundou.
A administração de uma Empresa é uma teia que enreda o empreendedor; resolver, diariamente, situações com fornecedores, bancos, clientes, funcionários, entidades governamentais, são – para ele – tarefas que sugam a totalidade da sua energia, tirando sua visão em perspectiva e capacidade de planejar novos negócios.
Passo seguinte, ele esquece de exercer sua principal competência (ser empreendedor) e mergulha no seu nível de incompetência (ser administrador).  Passa a se sentir indispensável para a sobrevivência da Empresa, abocanhado pelo dilema criador-criatura.
Via de regra, trás para perto de si a esposa (para  “cuidar” da área financeira), os filhos (para operar vários gargalos da Empresa), pois já não dá conta de todas as funções administrativas sob sua responsabilidade.
Décadas depois é comum encontrar no leme da Empresa Familiar, um ser humano frustrado:  seu fundador. Não mais consegue exercer o que de melhor possui:  a competência para empreender.
O quadro se completa com a frustração da esposa, ocupando uma função importante (zelar pelo controle do dinheiro da Empresa), sem que tenha vocação para tal; quase que contra sua vontade… e com os filhos, tragados pela rotina da administração da  Empresa, realizando tarefas para as quais não foram treinados e para as quais, muitas vezes, também não têm vocação.
O desenrolar desse drama?  Consultem a vida real. E vejam como não proceder, quando você estiver no papel de fundador, ou de acionista de sua própria Empresa!


Fonte:

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2012/03/12/empreendedor-ou-gestor/

segunda-feira, 12 de março de 2012

Aplicativos para android

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sexta-feira, 9 de março de 2012

Os inimigos do wi-fi

INFORMAÇÕES TÉCNICAS PAREDES - A densidade das paredes de alvenaria, que usam tijolos e cimento, diminui drasticamente a potência das ondas de rádio. Quando a espessura é muito grande ou existe uma série de obstáculos a vencer, o sinal simplesmente fica sem força em um determinado ponto, impossibilitando a conexão. ÁGUA - Um dos piores inimigos do sinal eletromagnético de rádio são as grandes concentrações de água, como aquários e caixas d’água. A água tem a habilidade de atrair o sinal magnético, atuando como uma barreira tão densa quanto uma parede maciça de pedra. Quedas d’água em jardins também interferem no sinal. ENCANAMENTO - Os canos, tanto de metal quanto de PVC, são inimigos invisíveis do sinal de rádio. Embutidos nas paredes, algumas vezes bem próximos da superfície, eles também agem como se fossem um obstáculo de água. Como essa água normalmente está em movimento, acaba atraindo mais sinal . RESISTÊNCIAS - Aparelhos que geram calor usando a eletricidade, como chuveiros e fornos elétricos, torradeiras, ferros de passar e chapinhas para cabelo, criam uma aura de interferência eletromagnética, que é subproduto da geração de calor. Essa interferência interrompe e chega até a bagunçar o sinal. ELEVADOR - Além de um fosso feito com paredes bastante grossas, o elevador conta com uma série de circuitos elétricos. E os freios eletromagnéticos - que o ajudam a parar corretamente no andar - somados ao motor que abre a porta são um pesadelo se o elevador estiver posicionado no meio do caminho percorrido pelo sinal Wi-Fi. MOTORES ELÉTRICOS - Além de gerarem naturalmente uma interferência por conta do movimento que produzem, motores elétricos, mesmo os pequenos, de eletrodomésticos, funcionam graças a uma bobina de fios que gera uma quantidade impressionante de estática eletromagnética e atrapalha o sinal. APARELHOS ELETRÔNICOS - Telefones sem-fio, walkie talkies, aparelhos de som, reatores de lâmpadas fluorescentes e até televisores de plasma ou LCD geram diferentes níveis de interferência, que quando somados em um mesmo ambiente, podem impedir a propagação adequada do Wi-Fi. ANTENAS - Em um fenômeno que se assemelha ao experimentado quando se passa por uma área saturada por antenas de transmissão, como na Avenida Paulista, que atrapalha a recepção de estações de rádio, o sinal de Wi-Fi é bastante prejudicado nas proximidades de antenas de grande porte, como as de estações de TV e celular. OUTROS ROTEADORES - Muita gente usa o roteador com as configurações de fábrica, o que causa a saturação de um único canal de transmissão. Normalmente, os aparelhos usam o canal 6. Uma mudança simples de configuração pode melhorar muito a qualidade do sinal em áreas com muitos roteadores.