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terça-feira, 3 de maio de 2016

Utilizar tabela de preco faturamento no venda assistida

Na rotina Venda Assistida é possível utilizar o parâmetro MV_LJCNVDA = .T. para utilizar o preço da tabela de vendas do Faturamento (DA0/DA1) informando no parâmetro MV_TABPAD o código da tabela de preços.
Se ainda assim o sistema não estiver pegando o preço da tabela correta deve-se verificar o parâmetro MV_LJRETVL.

MV_LJRETVL -> 1=Retorna o menor preço de uma tabela | 2=Retorna o maior preço de uma tabela | 3=Considera o preço da tabela configurada no parâmetro MV_TABPAD

segunda-feira, 28 de março de 2016

LJTIPCLI - Troca de tipo de cliente

Ponto-de-Entrada: LJTIPCLI - Troca de tipo de cliente
Versões:Advanced Protheus 6.09 , Advanced Protheus 7.10 , Microsiga Protheus 8.11
Idiomas:Espanhol , Inglês
Descrição:
Esse ponto de entrada tem por objetivo efetuar a troca do tipo do cliente durante a execução do cálculo de substituição tributária.

Exemplo:

Cliente cadastrado: 000001-01
Tipo do cliente: Revendedor

Durante a venda, após a seleção do cliente, o usuário poderá optar por trocar o tipo do cliente para consumidor final, caso ele seja revendedor; sendo assim, o ponto de entrada ficaria:

User Function LJTIPCLI
If SA1->A1_TIPO == 'R
    return 'F'
EndIf

Return SA1->A1_TIPO
Programa Fonte
.PRW
Sintaxe
LJTIPCLI - Troca de tipo de cliente ( ) --> cRet
Retorno
    cRet(caracter)
  • Tipo do cliente que será utilizado.

fonte
http://tdn.totvs.com/display/public/mp/LJTIPCLI+-+Troca+de+tipo+de+cliente

Procedimento de Migração de Release do Protheus 11

Válido para as Releases 11.5 e 11.8

1. PREPARANDO A VERSÃO ATUAL PARA MIGRAÇÃO
- Prepare uma base teste, efetuando CÓPIA FRIA (todos os serviços parados) e CONSISTENTE (das pastas adequadas e banco de dados) da base de produção.
- Caso sua Base de Dados seja Relacional (utiliza DBACCESS) será necessário rodar o processo de verificação dos registros duplicados. Assistente executado a partir da rotina CHECKDUPL via configurador, que tem como pré-requisito a atualização do dicionário de dados padrão na pasta SYSTEMLOAD disponível no site http://suporte.totvs.com/download, Linha Protheus, Microsiga Protheus 11, TODOS, abaixo da coluna "Nome", digitar: Dicionário, e baixar o dicionário do país desejado. Crie dentro da pasta Protheus_Data, a pasta MIGRACAO e nela descompacte o arquivo SX2.UNQ, que vem junto do arquivo do dicionário de dados da release 11.8. Na verificação de duplicidade será solicitado o SX2.UNQ da versão 11.8 como referência para a checagem.


2. ATUALIZANDO O SISTEMA
É necessário atualizar Binário, RPO, Update e LIB
Procedimento de atualização no link:
http://tdn.totvs.com.br/pages/releaseview.action?pageId=57410065






3. ATUALIZANDO O DICIONÁRIO DE DADOS
É necessário atualizar os arquivos sxsbra.txt e help de campos, na pasta Systemload
Procedimento de atualização no link:
http://tdn.totvs.com.br/pages/releaseview.action?pageId=41353531


4. ATUALIZANDO O MENU DOS MÓDULOS
É necessário atualizar os arquivos .xnu (menus de módulos).
Procedimento de atualização:
- Entre no site http://suporte.totvs.com
- Entre em DOWNLOAD
- Selecione:
Linha: Protheus
Microsiga Protheus Versão 11
TODOS
Abaixo da coluna "Nome", digite: Menus
- Baixe o arquivo com o nome Menus - BRASIL e descompacte
Para atualizar:
- Pare o servidor do Protheus (appserver)
- Efetue backup dos arquivos *.xnu da pasta \Protheus_Data\system
- Remova todos os arquivos de menu da pasta system (*.xnu).
(Lembrando que menus personalizados precisam ser refeitos)
- Copie os arquivos .xnu baixados do portal para esta pasta.
- Reinicie o servidor do Protheus (appserver)


5. LIMPEZA DAS PASTAS
- Exclua os arquivos *.DBF do diretório SYSTEMLOAD
- Exclua os arquivos *.IDX do diretório SYSTEMLOAD
- Exclua o arquivo *.TSK do diretório APPSERVER
- Exclua o arquivo *.LOG do diretório SYSTEM


6. EXECUTAR O COMPATIBILIZADOR DE MIGRAÇÃO

- Abra o SmartClient e, em Programa Inicial, digite MP710TO110
- Clique em Avançar
- Digite o Login e Senha do Admin, e pressione a tecla TAB
- Marque a caixinha "Atualizar 11 R? para 11.8" e clique em OK
- Clique em Avançar
- Na tela "Diretório de Dados", clique em Avançar
- Na tela "Configuração", desmarque todos os logs, mantendo apenas o "Log de Critical Error", que é fixo
- NÃO MARQUE a opção "Corrigir todos os erros automaticamente"
- NÃO MARQUE a opção "Manter o arquivo de log existente"
- Clique em Avançar, Avançar
- Aguarde o processo de compatibilização. Se durante o processo surgirem erros, estes devem ser corrigidos MANUALMENTE.
Obs.: segue abaixo um link com os erros mais comuns da migração, e suas correções:
http://tdn.totvs.com.br/pages/releaseview.action?pageId=41353608

Ao término da migração, entre em qualquer módulo, entre no menu Ajuda/Sobre, e verifique a informação da nova release.





fonte

http://tdn.totvs.com/pages/releaseview.action?pageId=41354489

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Para criar condições no campo pode-se criar regras no campo X3_WHEN



Ex: IIF(nOpcAuto == 3, INCLUI := .T. .AND. ALTERA := .F.,ALTERA := .T. .AND. INCLUI := .F.)

- Para criar condições no campo pode-se determinar o nivel de visualização do campo X3_Nivel

User := NIvel 4
X3_Nivel := 5

Para validar qual usuario esta logado usar a função: RetCodUsr() e/ou UsrRetName

Demais ocorrência abrir um novo chamado

Att

N1-ADVPL

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A impressora Daruma não está gravando a Redução Z (SFI) no Protheus ?



ProdutoMicrosiga Protheus
CausaO tempo configurado na impressora de timeout está muito pequeno.
SoluçãoConfigurar o XML DarumaFramework.xml para aguardar mais tempo antes de sair com timeout
Na chaves
<AguardarImpressao>
<AguardarBitmapRZ>
Altere pra 1 e a chave <TimeOutReducaoZ> para 300 (por exemplo 300 segundos) , é bom verificar quanto tempo está demorando para emitir a RZ, em seguida ,configure nesse timeout.
ObservaçõesÉ válido para impressoras que já estão utilizando a dll DarumaFrameWork.dll

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Associar extensão .zip (ficheiros comprimidos) ao Windows

Associar extensão .zip (ficheiros comprimidos) ao Windows

Desde o Windows XP que o sistema operativo suporta de base as funcionalidades de comprimir ou descompactar ficheiros e/ou pastas.
De vez em quando, algumas aplicações como por exemplo o IZArc, têm tendência para substituirem a manipulação de ficheiros .zip do sistema operativo pelo seu próprio motor. Até aqui tudo bem. No entanto é muito desagradável desinstalar o IZArc e verificar que agora já não existe nada que possa manipular os ficheiros ZIP (claramente bug).
A maneira mais expedita de resolver esta situação, ou seja, associar novamente os ficheiros .zip ao Windows é executar na linha de comandos (em modo de administração) o seguinte comando:
assoc .zip=CompressedFolder

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Tipos de máscaras para tratar entradas de dados no Protheus

 
   - A Aceita apenas caracteres alfabéticos - L Aceita apenas caracteres lógicos: - T (True), F (False), "N" ou "S" - N Aceita apenas letras ou números - X Aceita qualquer caracter - Y Aceita apenas Y (Yes) ou N (No) - 9 Aceita somente números e sinais - ! Converte em letras maiúsculas - & Converte em letras minusculas - $ Exibe o símbolo "$" à frente de um número - * Exibe o asterisco à frente de um número - , Exibe uma vírgula Máscara para o dado - @A Aceita apenas caracteres alfabéticos - @B O número é ajustado à esquerda - @C Exibe o sinal "CR" depois de números positivos - @D Exibe as datas no formato padrão - @E Aceita a entrada de números no formato brasileiro, ou seja, uso da vírgula como separador de decimal, e datas exibidas no formato DD/MM/AA - @K Permite exibir um valor provável do conteúdo do campo - @R Permite exibir caracteres que não farão parte do conjunto de caracteres a serem gravados Ex: "@R 99.999.999/9999-99" , "@R (99)9999.9999" - @Sn Permite o rolamento horizontal para preenchimento do campo, no tamanho definido por "n" - @X Exibe a notação "DB" depois de números negativos - @) Retorna um valor negativo entre parênteses - @( Retorna um valor negativo entre parênteses, com espaços em branco - @! Converte todos os caracteres alfabéticos em letras maiúsculas - @& Converte todos os caracteres alfabéticos em letras minusculas - BR_AMARELO,BR_AZUL,BR_BRANCO,BR_CINZA,BR_LARANJA,,BR_MARRON,BR_VERDE,BR_VERMELHO, BR_PINK, BR_PRETO. FONTE
http://mundoadvpl.blogspot.com.br/2014/07/tipos-de-mascaras-para-tratar-entradas.html

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Requisitos funcionas e não funcionais

Requisitos funcionais

Um requisito fundamental define uma função de um software ou parte dele. Ele é o conjunto de entradas, seu comportamento e sua saída, ou seja, envolve cálculos, lógicas de trabalho, manipulação e processamento de dados, entre outros. Dentro dos requisitos funcionais também encontram-se a arquitetura do aplicativo, diferentemente da arquitetura técnica, que pertence aos requisitos não funcionais.
Muitos autores ainda dividem os requisitos funcionais em três: evidente, escondida e friso. Requisitos evidentes é quando o usuário final do sistema está ciente do que está sendo executado. Escondida é quando uma função está sendo feita, mas é invisível ao usuário. Além das duas, ainda há a do tipo friso, quando a execução da funcionalidade não afeta outras funções do software.
Registrar a venda de produtos em lojas virtuais, calcular o total de uma venda, capturar a informação de um formulário, fazer o login com uma identificação e senha e exibir a descrição e preço de um item são exemplos de requisitos funcionais evidentes. Já dar baixa em um item, manter um log de vendas feitas e prover a integração com outros sistemas são requisitos escondidos.

Requisitos não funcionais

Requisitos não funcionais são relacionados ao uso da aplicação em termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, disponibilidade, segurança e tecnologias envolvidas. Muitas vezes, os requisitos não funcionais acabam gerando restrições aos funcionais.
Com o crescente número de usuários vindos de dispositivos móveis, requisitos não funcionais como portabilidade e mobilidade tornam-se fundamentais em praticamente todos os sistemas web. Além deles, a preocupação com interoperabilidade, localização geográfica e alta disponibilidade também fazem parte do mapeamento e desenvolvimento de requisitos não funcionais.
Entender profundamente os tipos de requisitos no momento de definir seu software pode decidir o futuro dele. Por outro lado, também é preciso ter em mente que o software pode ser beneficiado se houver um pouco de flexibilidade no seu desenvolvimento. Assim, unindo os conceitos, é possível ter um sistema de qualidade sem um alto custo de aquisição. Esse tipo de mapeamento também facilita e otimiza a manutenção e correção de erros, além de prover uma visão clara do serviço que está sendo implementado. Não apenas do lado do cliente, mas também da empresa que está vendendo o software.

fonte:

Links ferramentas issue-tracking

http://www.issue-tracking-software.de/
http://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_issue_tracking_systems
http://www.pronus.eng.br/artigos_tutoriais/analises/ferramentasControleMudanca.php

Ferramentas Open Source para gestão e automação de testes.
http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1392
Mind Map das ferramentas Open Source gratuitas (Cristiano Caetano)
http://www.mindomo.com/view?m=d1535d37f8b0aa6df765a1db90bfa317

Ferramentas bug tracking


Ao encontrar um bug o Tester pode avisar o desenvolvedor, por várias maneiras, como por exemplo: pessoalmente, msn, e-mail, documentos, ferramentas de bug tracking, etc.
Podemos perceber, que dentre as alternativas apresentas, há meios formais e informais de relatar a existência de bugs. A melhor maneira dependerá da dinâmica da equipe Testes e do seu processo.
Eu particularmente já utilizei os 5 meios de relato de bug apresentados, e muitas vezes, até mais de um ao mesmo tempo. Atualmente, ao me deparar com algum resultado imprevisto, eu busco conversar com o desenvolvedor, para que juntos possamos buscar qual a real causa para aquele problema. Isso ocorre devido a complexidade do sistema, e para obter um melhor detalhamento do bug.
Ao coletar todas as informações necessárias sobre o bug, o passo seguinte é cadastrar na ferramenta bug tracking, chamada Eventum.
Para os marinheiros de primeira viagem, um software de bug tracking tem como objetivo principal, ajudar a equipe de Teste e a de Desenvolvimento a manterem um histórico dos bugs do sistema. Nela estarão todos os dados do bug encontrado, sendo de grande ajuda para ambas as equipes, pois facilita o gerenciamento dos bugs.
Há no mercado várias ferramentas de bug tracking, dentre as quais podemos destacar as seguintes:
  • Bugzilla – é a mais famosa e usada ferramenta de bug tracking open source. Baseada em Web, ela é mantida por voluntários, sendo utilizada por diversos projetos e empresas, dentre os principais: Mozilla, Gnome, Nasa, NBC e Wikipedia. (site oficial)
  • Eventum – criada e disponibilizada gratuitamente pela MySQL, ela se encontra atualmente na versão 2.1.1. Ela fornece uma interface amigável e flexível sistema de emissão de rastreamento que pode ser utilizado, tanto,  por um departamento de suporte técnico para monitorar solicitações de suporte ou por uma equipe do desenvolvimento de software, a fim de organizar tarefas e bugs. O Eventum é usado pela equipe de Suporte Técnico do MySQL Lab. (site oficial)
  • FogBugz – o FogBugz além de oferecer o controle de bugs, ele traz um sistema completo de gerência de projeto, a fim de auxiliar a comunicação nas equipes de software. Um de seus diferenciais é a inclusão de uma wiki,  onde se pode criar documentos e especificações técnicas e funcionais.  (site oficial)
  • Jira – é uma aplicação J2EE de acompanhamento e gestão dos problemas. Ela também tem a funcionalidade de gestão de projetos. O Jira pode ser baixado de graça, porém em versão Trial, que expira após 30 dias. (site oficial)
  • Mantis – é uma ferramenta de bug tracking livre. Ela foi escrita em PHP e trabalha com MySQL, MS SQL e PostgreSQL, sendo baseada em Web. O Mantis roda em Windows, Linux, Mac OS, OS/2, dentre outros. Ela está sobre os termos da licença GPL. (site oficial)
  • Trac – o Trac além de ser um sistema de gerenciamento de bugs, possui a funcionalidade de wiki para documentação. Sua interface é web, e também está sobre a licença GPL. Dentre os seus usuários está o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. (site oficial)
  • Zephyr – uma aplicação com interface Web, feita em Flash, especifica para equipes de Testes. Dentre suas principais funcionalidades estão: criação de testes suites,  execução de testes, geração de relatórios e o gerenciamento de bugs. Sua licença é gratuita até 3 usuários.  (site oficial)
O Eventum é o software que utilizamos na empresa em que trabalho, após analisar vários outros softwares, chegamos a decisão de utilizar-lo por vários motivos, sendo o principal: o fato dele conseguir ser, ao mesmo tempo, simples e oferecer várias funcionalidades, que possibilitam um eficaz gerenciamento de bugs.


Fonte:

https://qualidadebr.wordpress.com/2008/12/31/ferramentas-bug-tracking/