O que é identificação automática?
Identificação automática, ou auto ID para abreviar, é o termo amplo dado a um conjunto de tecnologias que são usadas para ajudar máquinas a identificar objetos. Identificação automática é muitas vezes associada a captura automática de dados. Ou seja, as empresas querem identificar itens, capturar informações sobre eles e, de alguma forma, obter os dados em um computador sem ter empregados digitando-os. O objetivo da maioria dos sistemas de auto-identificação é aumentar a eficiência, reduzir os erros de entrada de dados e liberar pessoal para executar funções de maior valor agregado, tais como o fornecimento de serviço ao cliente. Há uma série de tecnologias que estão sob o escopo da auto-identificação. Estes incluem os códigos de barras, cartões inteligentes, reconhecimento de voz, algumas tecnologias biométricas (leitores de retina, por exemplo), reconhecimento óptico de caracteres (OCR) e identificação por radiofrequência (RFID).
O que é RFID?
Identificação por radiofrequência, ou RFID, é um termo genérico para tecnologias que usam ondas de rádio para identificar automaticamente pessoas ou objetos. Existem vários métodos de identificação, mas o mais comum é armazenar um número serial que identifica uma pessoa ou objeto e, talvez, outras informações, em um microchip que está ligado a uma antena (o chip e a antena juntos são chamados de um transponder RFID ou uma tag RFID). A antena permite que o chip transmita a informação de identificação a um leitor. O leitor converte as ondas de rádio refletidas da tag RFID em informações digitais que depois podem ser repassadas a computadores que podem fazer uso delas.
RFID é melhor do que usar os códigos de barras?
RFID não é necessariamente "melhor" do que os códigos de barras. As duas são tecnologias diferentes e têm diferentes aplicações, que às vezes se sobrepõem. A grande diferença entre as duas é que códigos de barras é uma tecnologia de linha de visão. Isto é, um leitor tem que "ver" o código de barras para lê-lo, o que significa que as pessoas normalmente têm de orientar o código de barras em direção a um leitor para que ele seja lido. Identificação por radiofrequência, por outro lado, não requer linha de visão. Tags RFID podem ser lidas desde que estejam dentro do alcance de um leitor. Códigos de barras têm outras deficiências também. Se um rótulo está rasgado, sujo ou caiu, não há nenhuma maneira para digitalizar o item e códigos de barras padrão identificam apenas o fabricante e o produto e não o item individual. O código de barras em uma caixa de leite é o mesmo que todos os outros, tornando impossível identificar qual deles pode passar a data de validade primeiro.
O RFID vai substituir os códigos de barras?
É muito improvável. Códigos de barras são baratos e eficazes para determinadas tarefas, mas RFID e os códigos de barra coexistirão por muitos anos.
O que tem impedido o RFID de decolar até agora?
Existem normas bem desenvolvidas para sistemas RFID de baixa e alta frequência e essas tecnologias são amplamente utilizadas. Por exemplo, tags de baixa frequência (LF) são usadas para rastrear gado em todo o mundo. Alta frequência (HF) é usado em sistemas de controle de acesso a edifícios, aplicações de compra de bilhetes, e imobilizadores de automóveis. Frequencia ultra alta (UHF) é relativamente novo. Os primeiros produtos UHF não chegaram ao mercado até 2003, e a primeira norma ISO para UHF não foi introduzida até 2005. Outro problema com UHF tem sido o desempenho. As primeiras tags não foram sempre lidas confiavelmente em torno de água e metal, mas a tecnologia melhorou muito ao longo dos últimos anos. E, finalmente, não houveram soluções de software que se aproveitassem de dados RFID para resolver problemas de negócios em indústrias específicas. Isto também está começando a mudar, com mais soluções de software sendo introduzidas a cada ano.
De que forma as empresas utilizam RFID hoje?
Milhares de empresas ao redor do mundo utilizam RFID hoje para melhorar a eficiência interna. Club Car, fabricante de carrinhos de golfe, usa RFID para melhorar a eficiência de sua linha de produção. Paramount Farms - um dos maiores fornecedores do mundo de pistaches usa RFID para gerenciar sua colheita de forma mais eficiente. NYK Logistics usa RFID para melhorar a taxa de transferência de recipientes em seu movimentado centro de distribuição em Long Beach, Califórnia. E muitas outras empresas estão usando RFID para uma ampla variedade de aplicações.
Quais são algumas das aplicações mais comuns para o RFID?
RFID é usado para tudo, desde rastreamento de vacas e animais de estimação a acionamento de equipamentos em poços de petróleo. Pode parecer banal, mas as aplicações são limitadas apenas pela imaginação das pessoas. As aplicações mais comuns são os sistemas de pagamento (Mobil Speedpass e sistemas de cobrança de pedágio, por exemplo), controle de acesso e controle de ativos. Cada vez mais, varejo, vestuário, aeroespacial, defesa, indústria, bens de consumo embalados e empresas farmacêuticas estão procurando usar RFID para rastrear mercadorias no interior de suas cadeias de fornecimento. Prestadores de cuidados de saúde, produtores de energia e empresas de construção estão usando sistemas RFID ativos para acompanhar grandes equipamentos, ferramentas e veículos.
Como funciona um sistema RFID?
Um sistema RFID é composto por um leitor (às vezes chamado de um interrogador) e um transponder (ou tag), que geralmente tem um microchip com uma antena ligada a ele. Existem diferentes tipos de sistemas RFID, mas geralmente o leitor envia ondas eletromagnéticas com um sinal que a tag foi concebida para responder. Tags passivas não possuem fonte de alimentação. Atraem o poder do campo criado pelo leitor e usam para alimentar os circuitos do microchip. O chip então modula as ondas que a tag envia de volta para o leitor, que converte as ondas de novo em dados digitais. Tags ativas têm uma fonte de energia e transmitem seus sinais. Sistemas de localização em tempo real não respondem aos sinais do leitor, mas transmitem em intervalos definidos. Leitores captam esses sinais e um software é usado para calcular a localização da tag.
Qual é a diferença entre frequências baixas e altas, e ultra-altas?
Assim como seu rádio sintoniza diferentes frequências para ouvir diferentes canais, tags e leitores RFID têm que ser ajustados para a mesma frequência para se comunicarem. Sistemas RFID utilizam muitas frequências diferentes, mas geralmente as mais comuns são de baixa frequência (cerca de 125 KHz), de alta frequência (13,56 MHz) e frequência ultra-alta ou UHF (860-960 MHz). Microondas (2,45 GHz) também são usadas em algumas aplicações. Ondas de rádio se comportam diferentemente em frequências diferentes, então você tem que escolher a frequência correta para a aplicação certa.
Como eu sei qual frequência é a correta para a minha aplicação?
Frequências diferentes têm características diferentes que as tornam mais úteis para diferentes aplicações. Por exemplo, tags de baixa frequência usam menos energia e são mais capazes de penetrar em substâncias não-metálicas. Eles são ideais para a digitalização de objetos com alto conteúdo de água, como frutas, mas o seu alcance de leitura é limitada a menos de três pés (um metro). Tags de alta frequência funcionam melhor em objetos feitos de metal e podem trabalhar ao redor de bens com alto teor de água. Elas têm um alcance de leitura máxima de cerca de três pés (1 metro). UHF normalmente oferecem maior alcance e pode transferir dados mais rapidamente do que as baixa e alta frequências. Mas elas usam mais energia e são menos propensas a passar através de materiais. E porque elas tendem a ser mais "dirigidas", elas exigem um caminho desobstruído entre a tag e o leitor. Tags UHF podem ser melhores para a digitalização de caixotes de mercadorias que passam através de uma porta da doca em um armazém. É melhor trabalhar com um experiente consultor, integrador ou fornecedor que pode ajudar você a escolher a frequência correta para sua aplicação.
Todos os países usam as mesmas frequências?
Países diferentes têm atribuído diferentes partes do espectro de radiofrequências para RFID, logo nenhuma tecnologia satisfaz todos os requisitos dos mercados existentes e potenciais. A indústria tem trabalhado diligentemente para padronizar três bandas principais RF: baixa frequência (LF), 125-134 kHz; alta frequência (HF), 13,56 MHz, e ultra frequência (UHF), 860-960 MHz. A maioria dos países têm atribuído as áreas do espectro de 125 ou 134 kHz para os sistemas de baixa frequência, e 13,56 MHz é usado em todo o mundo para sistemas de alta frequência (com algumas exceções), mas os sistemas UHF existem apenas meados da década de 1990, e os países não chegaram a um acordo sobre uma única área do espectro UHF para RFID. As larguras de banda UHF na União Europeia estão entre 865-868 MHz, com os interrogadores capazes de transmitir à potência máxima (2 watts ERP) no centro dessa largura de banda (865,6-867,6 MHz). A largura de banda RFID UHF na América do Norte está entre 902-928 MHz, com os leitores capazes de transmitir à potência máxima (1 watt ERP) para a maior parte da largura de banda. A Austrália tem atribuído a faixa de 920-926 MHz para a tecnologia RFID UHF. E canais de transmissão europeus são restritos a um máximo de 200 kHz de largura de banda, contra 500 kHz na América do Norte. A China aprovou a largura de banda de 840,25-844,75 MHz e 920,25-924,75 MHz de UHF para tags e interrogadores utilizados naquele país. Até recentemente, o Japão não permitia qualquer espectro UHF para RFID, mas está pensando em abrir a área MHz 960. Muitos outros dispositivos utilizam o espectro de UHF, por isso vai levar anos para todos os governos chegarem a um acordo sobre uma banda de UHF única para RFID.
Eu já ouvi que RFID pode ser usado com sensores. Isso é verdade?
Sim. Algumas empresas estão combinando tags RFID com sensores que detectam e gravam o movimento, temperatura e até mesmo radiação. A tecnologia também pode ser utilizada no setor de saúde. Por exemplo, o Hospital Universitário de Ghent, na Bélgica, tem implementado um sistema que detecta quando um paciente está tendo distúrbios cardíacos, e envia a profissionais de saúde um alerta indicando a localização do paciente. Sistemas ativos podem ser combinados com acelerômetros para detectar movimento, temperatura, umidade e outros sensores.
Quanta informação uma tag RFID pode armazenar?
Depende do vendedor, da aplicação e do tipo de tag, mas normalmente uma tag não carrega mais de 2 kilobytes (KB) de dados, o suficiente para armazenar algumas informações básicas sobre o item ao qual está ligado. Simples tags de "placas" contêm apenas um número de série de 96 bits ou 128 bits. As tags simples são mais baratas para a fabricação e são mais úteis para aplicações onde a tag será eliminada com a embalagem do produto. A indústria aeroespacial deseja armazenar históricos de peças em tag de alta memória, o que levou à introdução de tags passivas UHF que armazenam 4KB ou 8KB de dados.
Qual é a diferença entre as tags RFID read-only e read-write?
Microchips em tags RFID podem ser read-write, read-only, ou "write once, read many" (WORM). Com chips read-write, você pode adicionar informações à tag ou sobrescrever as informações existentes quando a tag está dentro do alcance de um leitor. Tags read-write geralmente têm um número de série que não pode ser sobrescrito. Blocos de dados adicionais podem ser usados para armazenar informações adicionais sobre os itens aos quais a tag está ligada (estas geralmente podem ser bloqueadas para impedir a substituição de dados). Microchips read-only têm as informações armazenadas neles durante o processo de fabricação. As informações nesses chips não podem ser alterados. Tags WORM podem ter um número de série escrito neles uma vez e essa informação não pode ser substituída mais tarde.
Qual é a diferença entre as tags passivas e ativas?
Tags RFID ativas têm um transmissor e sua própria fonte de energia (tipicamente uma bateria). A fonte de alimentação é usada para executar os circuitos do microchip e para transmitir um sinal a um leitor (a maneira como um telefone celular transmite sinais para uma estação). Tags passivas não possuem bateria. Em vez disso, usam a energia do leitor, que envia ondas eletromagnéticas que induzem uma corrente na antena da tag. Tags semi-passivas usam uma bateria para executar os circuitos do chip, mas se comunicam usando a alimentação do leitor. Tags ativas e semi-passivas são úteis para monitorar bens de elevado valor que precisam ser digitalizados a longo alcance, como vagões ferroviários em uma trilha, mas elas custam mais que as tags passivas, o que significa que não podem ser usadas em itens de baixo custo. (Existem empresas desenvolvendo tecnologia que poderia tornar as tags ativas muito menos dispendiosas do que são hoje.)
Qual é o alcance de leitura de uma tag RFID típico?
Não há existe algo como uma "típica" tag RFID, e o alcance de leitura depende se a tag é ativa ou passiva. Tags ativas transmitem um sinal, para que elas tenham um alcance muito maior - 300 pés ou mais - do que as tags passivas. O alcance de leitura de etiquetas passivas depende de muitos fatores: a frequência de operação, o poder do leitor, a interferência de outros dispositivos de Rádio Frequência e assim por diante. Em geral, tags de baixa frequência e alta frequência são lidas a partir de três pés (um metro) e tags UHF são lidas de 10 a 20 pés. Leitores com antenas em fase podem aumentar o alcance de leitura de tags passivas até 60 metros ou mais.
O que é colisão de tags?
Colisão de tags ocorre quando mais de um transponder reflete de volta, ao mesmo tempo, um sinal, confundindo o leitor. Diferentes padrões de protocolo de interface de ar (e diferentes sistemas próprios) utilizam diferentes técnicas para fazer com que as tags respondam ao leitor uma de cada vez. Estes envolvem algoritmos projetados para "singularizar" as tags. Uma vez que cada tag pode ser lida em milésimos de segundo, parece que todas as tags estão sendo lidas ao mesmo tempo.
Qual é a captação de energia?
A maioria das tags RFID passivas simplesmente refletem as ondas do leitor. Captação de energia é uma técnica na qual a energia do leitor é recolhida pela tag, armazenada de forma breve e transmitida de volta para o leitor.
O que é um tag RFID sem chip?
RFID sem chip é um termo genérico para sistemas que usam energia de Rádio Frequência para transmitir dados, mas não armazena um número serial em um microchip de silício no transponder. Algumas tags sem chip usam plásticos ou polímeros condutivos em vez de microchips de silício. Outras tags sem chips usam materiais que refletem de volta uma parte das ondas de rádio irradiadas para eles. Um computador faz uma fotografia instantânea das ondas transmitidas de volta e usa-as como uma impressão digital para identificar o objeto com a tag. Empresas estão experimentando a incorporação de fibras refletoras de rádio frequências em papel para evitar fotocópias não autorizadas de determinados documentos. Há tintas que refletem as ondas de rádio em determinadas frequências, permitindo que os agricultores, por exemplo, tatuem um transponder RFID sem chip em um animal para fins de identificação.
Ouvi dizer que RFID não funciona em torno de metal e água. Isso significa que eu não posso usá-lo para rastrear latas ou produtos líquidos?
Tags de baixa e alta frequência funcionam melhor em produtos com água e metal. Na verdade, existem aplicações nas quais tags RFID de baixa frequência são incorporadas em autopeças de metal para rastreá-las. Ondas de rádio são rebatidas no metal e são absorvidas pela água em frequências ultra-altas. O que faz rastreamento de produtos de metal, ou aqueles com alto teor de água, com tags passivas UHF desafiador. No entanto, nos últimos anos, as empresas têm desenvolvido tags especiais UHF projetadas para superar estes desafios. Há também formas de colocar tags nos produtos com conteúdo de metal ou água para garantir uma taxa de leitura confiável.
O que é colisão de leitores?
Um problema encontrado com sistemas RFID - principalmente em sistemas UHF de longo alcance - é que o sinal de um leitor pode interferir com o sinal de outro, onde há sobreposição de cobertura. Isso é chamado de colisão de leitores. Os leitores podem usar blindagem, mas isto complica as implantações e os torna mais caros. O padrão EPC Gen 2 inclui algo chamado "leitor denso" de modo a evitar a colisão leitor. Veja abaixo.
O que é o modo "leitor denso"?
Este é um modo de operação que impede que leitores compatíveis com EPC Gen 2 interferiram um com o outro, quando muitos são usados em proximidade um do outro. Leitores pulam entre os canais dentro de um espectro de frequências determinadas (nos Estados Unidos, eles podem pular entre 902 MHz e 928 MHz) e podem ser obrigados a esperar um sinal antes de usar um canal. Se "escutarem" outro leitor usando esse canal, eles vão para outro canal para evitar interferências com o leitor nesse canal.
Quanto custa uma tag RFID hoje?
A maioria das empresas que vendem tags RFID não cotam preços, porque o preço é baseado em volume, na quantidade de memória na etiqueta e na embalagem da tag (se é revestida de plástico ou incorporada em um rótulo, por exemplo), se a tag é ativa ou passiva e muito mais. De modo geral, as tags ativas custam de US$ 25 para cima. Tags ativas com embalagem especial de proteção, baterias de longa duração ou sensores podem custar US$ 100 ou mais. Um epc passiva de 96 bits encrustada (chip e uma antena montada em um substrato) custa de 7 a 15 centavos de dólar americano. Se a tag é incorporada em um rótulo de transferência térmica no qual as empresas podem imprimir um código de barras, o preço sobe para 15 centavos ou mais. Tags de baixa e alta frequência tendem a custar um pouco mais.
Quanto os leitores RFID custam hoje em dia?
Depende do tipo de leitor. Leitores ativos são geralmente adquiridos como parte de um sistema completo, com tags e software de mapeamento para determinar a localização das tags '. A maioria dos leitores UHF custam de US$ 500 a US$ 2.000, dependendo das características do dispositivo. As empresas também podem ter que comprar separadamente cada antena, juntamente com os cabos. Antenas custam cerca de US$ 200. O preço dos leitores UHF vem caindo enquanto a produção cresce com a adoção. Leitores de baixa e alta frequência se diferenciam em preço, dependendo de fatores diferentes. Um modelo de leitor de baixa frequência modelo de leitor (uma placa de circuito que pode ser colocada em outro aparelho) pode custar menos de US$ 100, enquanto um leitor independente totalmente funcional pode custar US$ 750. Módulos leitores de alta frequência custam tipicamente de US$ 200 a US$ 300. Um leitor autônomo pode custar cerca de US$ 500.
Quanto custa um sistema RFID totalmente funcional?
O custo depende da aplicação, do tamanho da instalação, do tipo de sistema e muitos outros fatores, por isso não é possível dar um valor aproximado. Além de custos de tags e leitor, as empresas podem optar por comprar middleware para filtrar dados de RFID. Eles provavelmente vão precisar contratar um integrador de sistemas e atualizar aplicações empresariais, tais como sistemas de gestão de armazém. Eles podem também precisar atualizar as redes dentro das instalações. E eles terão de pagar pela instalação dos leitores. Os leitores precisam não somente ser montados, eles precisam de energia elétrica e estar conectados a uma rede corporativa. Todos esses fatores são diferentes para cada implantação, dependendo da aplicação, do ambiente e assim por diante.
Existem padrões para RFID?
Sim. A International Organization for Standardization (ISO) tem feiro padrões RFID há mais de 20 anos. ISO 15693 e ISO 14443 são padrões de HF bem estabelecidos. O padrão EPCglobal Gen 2 tem sido adotado como um padrão global (ISO 18000-6C), e ISO 18000-7 é um padrão internacional para as tags ativas operando em 433 MHz.
O que é EPC Gen 2?
Gen 2 é o nome dado a abreviação de segunda geração de protocolo de interface aérea EPC da EPCglobal (a língua que as etiquetas e os leitores usam para se comunicar). Ele foi projetado para trabalhar internacionalmente e tem outras melhorias, como um modo de operação de leitor denso, o que impede os leitores de interferirem um com o outro, quando muitos são usados em proximidade um do outro.
Qual é a diferença entre ISO e EPC?
O Electronic Product Code é um padrão criado pela EPCglobal, concebido como um padrão global para o uso em muitas indústrias. Em julho de 2006, o protocolo EPC Gen 2 foi aprovado e adotado pela Organização Internacional de Normalização (ISO) como o padrão ISO 18000-6C. A ISO criou muitos padrões de RFID que lidam com o protocolo da interface aérea e aplicações para RFID. O EPC lida com mais do que apenas como tags e leitores se comunicam. A EPCglobal criou um conjunto de normas para reger como os dados EPC são compartilhados entre as empresas e outras organizações.
O que é ISO 18000-6?
ISO 18000-6 é uma norma internacional que rege a forma como tags e leitores se comunicam no espectro de UHF. Existem atualmente três versões: 18000-6A, 6B e 18000-18000-6C. Destas, 18000-6C é de longe a mais comumente usada.
Por que o EPC Gen 2 é importante?
O EPC Gen 2 foi projetado para trabalhar internacionalmente e tem outras melhorias que são significativas, mas o benefício real do Gen 2 é que ele funciona em qualquer lugar do mundo e grandes fabricantes de chips e tags se alinharam a ele.
O Que é o padrão EPCIS?
EPCIS (o Electronic Product Code Information Service) é uma especificação de uma interface padrão de acesso a informações relacionadas com EPC. Códigos eletônicos de produtos (EPC) permitem números de série únicos para cada objeto individual, permitindo às empresas monitorá-los de forma independente e coletar dados em tempo real sobre cada um, bem como armazenar essa informação e agir com ela. O EPCIS permite a parceiros da cadeia de suprimentos compartilhar e trocar informações de forma eficiente, fornecendo uma interface padrão para os parceiros comerciais. O resultado é a redução do tempo gasto com a integração, uma vez que todas as partes envolvidas podem usar a mesma interface, independentemente dos tipos de banco de dados diferentes usados para armazenar os dados.
Por que o EPCIS é importante?
O EPCIS fornece uma interface padrão permitindo que as empresas em diversas indústrias para realizar um rastreamento, detecção de desvio e de autenticação de produtos. Isto oferece uma alternativa de baixo custo para múltiplas interfaces específicas, sem a necessidade de implementação personalizada. A segurança é um conceito central do EPCIS, pois parceiros comerciais mantêm a propriedade de seus próprios dados, com cada parceiro movendo ou compartilhando dados sob demanda. O EPCIS mapeia aplicações corporativas existentes facilmente, e parceiros comerciais construindo suas próprias soluções podem cooperar um com o outro. Os benefícios incluem a redução fora de estoque, melhores execução de promoções, detecção de falsificação, detecção de desvio, prova eletrônica de entrega, segurança dos produtos e disponibilidade do produto.
O Que é o Electronic Product Code?
O Electronic Product Code (EPC) foi desenvolvido originalmente como um eventual sucessor para o código de barras. O objetivo era criar um método de baixo custo de rastrear as mercadorias usando a tecnologia RFID. O benefício de RFID é que não requer linha de visão, o que significa que os bens podem ser verificados através da embalagem e sem precisar de pessoas para digitalizar itens. Tags EPC foram projetadas para identificar cada item fabricado, em oposição a apenas o fabricante e classe de produtos, como códigos de barra fazem hoje.
Como funciona o EPC?
O EPC é uma sequência de números e letras, consiste em um cabeçalho e três conjuntos de partições de dados. A primeira partição identifica o fabricante. O segundo identifica o tipo de produto (unidade de armazenamento de estoque) e o terceiro é o número de série único do item. Ao separar os dados em partições, os leitores podem procurar por itens com código de um determinado fabricante ou produto. Os leitores também podem ser programados para procurar EPCs com o mesmo código de fabricante e produto, mas que têm números exclusivos em uma determinada sequência. Isto torna possível, por exemplo, para localizar rapidamente produtos que possam estar se aproximando de sua data de validade ou que precisam ser recolhidos.
Por que a tecnologia EPC é importante?
A tecnologia EPC pode melhorar drasticamente a eficiência na cadeia de abastecimento. A visão é criar quase perfeita visibilidade da cadeia de abastecimento, a capacidade de rastrear cada item em qualquer lugar na cadeia de suprimentos de forma segura e em tempo real. RFID pode reduzir drasticamente os erros humanos. Em vez de digitar informações em um banco de dados ou escanear o código de barras errado, os bens irão se comunicar diretamente com os sistemas de inventário. Leitores instalados em fábricas, centros de distribuição, armazéns e nas prateleiras das lojas gravarão automaticamente a circulação de mercadorias a partir da linha de produção para o consumidor.
A tecnologia EPC é apenas para uso em produtos de grande consumo?
A visão original era para EPC tecnologia ser utilizada em todos os tipos de produtos, não apenas produtos de consumo. Ter um sistema de numeração única tornaria mais fácil acompanhar as mercadorias não apenas dentro de uma indústria, mas em todos os setores também. A Goodyear, por exemplo, vende pneus para montadoras e para o Wal-Mart e seria melhor usar um esquema de numeração para rastrear todos os seus pneus. Mas muitas indústrias têm seus próprios sistemas de numeração, e a EPCglobal desenvolveu um "mecanismo de tradução," um sistema de software que converte EPCs em números específicos da indústria e de volta. Muitas indústrias estão se movendo em direção à adoção da tecnologia EPC, incluindo vestuário, defesa, computação, eletrônicos e produtos farmacêuticos.
Como pode uma empresa rastrear itens usando EPCs?
As empresas têm que criar uma rede de leitores RFID. Em um armazém, por exemplo, poderia haver leitores ao redor das portas, na plataforma de carga e em cada compartimento. Quando um palete de produtos chega, o leitor na porta da plataforma pega sua placa de licença única. Computadores procuram o que é o produto em um banco de dados, onde o ID da tag está vinculado a um produto específico, caixa, sacola ou palete. Sistemas de inventário são alertados sobre a sua chegada. Quando o palete é colocado no compartimento A, esse o leitor envia um sinal dizendo que o item 1-2345-67890 está na baía A.
Como você sabe o que é o item 1-2345-67890?
O EPC, por si só, não diz a você mais sobre um produto do que a placa de um carro lhe diz sobre um carro. Computadores precisam de uma maneira de associar o EPC com informações armazenadas em outros lugares sobre o item único. Para ajudar sistemas de computador a encontrar e compreender a informação sobre um produto, a EPCglobal criou o Electronic Product Code Information Service (EPCIS), que usa a Internet para permitir que as empresas procurarem informações associadas a cada item em bancos de dados seguro.
sábado, 13 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Atualização do Windows 7 causa problemas para usuários
Diversos usuários da Microsoft estão enfrentando grandes problemas devido a uma atualização do Windows 7 disponibilizada pela empresa na última terça-feira (9). A instalação do pacote obrigou alguns usuários a formatar a máquina.
Várias reclamações a respeito do assunto estão circulando na web, e os internautas alegam que, após realizar a atualização automática no sistema, uma tela aparece dizendo que é preciso realizar um reparo. Em seguida, o PC reinicia automaticamente e permanece na tela de reparo, e muitos optaram por formatar a máquina.
A atualização que tem causado problemas é identificada como 'KB2823324', e foi liberada para corrigir uma falha de segurança no código do Windows. Por enquanto, apenas usuários da versão 32 Bits do Windows 7 relataram o problema.
Por meio de um comunicado oficial à imprensa, a Microsoft alega que "o problema é isolado ao Brasil e estamos trabalhando em uma solução. Pedimos desculpas por qualquer inconveniência que isso possa causar a nossos clientes".
Membros do fórum do Clube do Hardware também disseram ter conseguido fazer a restauração do sistema utilizando o CD de instalação do Windows. Eles escolheram um ponto de restauração anterior à data da atualização que causou o problema.
O leitor do Canaltech, Carlos Alexandre Rossini, também deu outra dica: utilizar um Live CD do Linux. Neste caso, ao entrar no BIOS da máquina com o CD do Ubuntu no drive, basta ir até a opção BOOT e escolher 'CD-ROM' como primeira opção.
Em seguida, aperte a tecla F10 para sair e reiniciar o PC. Na tela de boas vindas, escolha a opção 'Try Ubuntu', depois selecione a unidade de disco onde o Windows está instalado. Vá até '\windows\system32\drivers', cole o arquivo ntfs.sys (link disponibilizado pelo pessoal do AnonymousBrasil) e depois selecione a opção 'Replace' para substituí-lo. Por fim, remova o CD do drive e reinicie o PC.
Recomenda-se ainda a desativação da atualização automática do Windows até que a Microsoft resolva o problema. E, caso você ainda não tenha realizado o update em questão, vá até Painel de Controle > Windows Update e depois clique sobre a lista de novas atualizações a serem instaladas. Procure pela opção KB2823324 e a desative.
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/windows-7/Atualizacao-do-Windows-7-obriga-usuarios-a-formatar-PC/#ixzz2QAxWKjEb
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Várias reclamações a respeito do assunto estão circulando na web, e os internautas alegam que, após realizar a atualização automática no sistema, uma tela aparece dizendo que é preciso realizar um reparo. Em seguida, o PC reinicia automaticamente e permanece na tela de reparo, e muitos optaram por formatar a máquina.
A atualização que tem causado problemas é identificada como 'KB2823324', e foi liberada para corrigir uma falha de segurança no código do Windows. Por enquanto, apenas usuários da versão 32 Bits do Windows 7 relataram o problema.
Por meio de um comunicado oficial à imprensa, a Microsoft alega que "o problema é isolado ao Brasil e estamos trabalhando em uma solução. Pedimos desculpas por qualquer inconveniência que isso possa causar a nossos clientes".
Membros do fórum do Clube do Hardware também disseram ter conseguido fazer a restauração do sistema utilizando o CD de instalação do Windows. Eles escolheram um ponto de restauração anterior à data da atualização que causou o problema.
O leitor do Canaltech, Carlos Alexandre Rossini, também deu outra dica: utilizar um Live CD do Linux. Neste caso, ao entrar no BIOS da máquina com o CD do Ubuntu no drive, basta ir até a opção BOOT e escolher 'CD-ROM' como primeira opção.
Em seguida, aperte a tecla F10 para sair e reiniciar o PC. Na tela de boas vindas, escolha a opção 'Try Ubuntu', depois selecione a unidade de disco onde o Windows está instalado. Vá até '\windows\system32\drivers', cole o arquivo ntfs.sys (link disponibilizado pelo pessoal do AnonymousBrasil) e depois selecione a opção 'Replace' para substituí-lo. Por fim, remova o CD do drive e reinicie o PC.
Recomenda-se ainda a desativação da atualização automática do Windows até que a Microsoft resolva o problema. E, caso você ainda não tenha realizado o update em questão, vá até Painel de Controle > Windows Update e depois clique sobre a lista de novas atualizações a serem instaladas. Procure pela opção KB2823324 e a desative.
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/windows-7/Atualizacao-do-Windows-7-obriga-usuarios-a-formatar-PC/#ixzz2QAxWKjEb
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domingo, 31 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
O que é Watt, Amp e Volt
Entendendo um pouco das medidas para energia elétrica, informação importante para escolher um equipamento elétrico ou eletrônico, como uma fonte de computador
Eu gosto sempre de fazer uma analogia com a água para exemplificar o funcionamento da energia.
Watt
Uma medida de consumo total, independente da voltagem de da amperagem. A equação é amperes multiplicados por volts. Um chuveiro que consume 4000 watts/hora (Wh) a 127 volts precisará de um cabos e dijuntor de 31,5 ampreres.Quando se fala que o consumo do chuveiro é 4000 watts, é a quantidade máxima de consumo, pois se o chuveiro estiver no morno, não consumirá todos os 4000 watts.
Normalmente na conta virá em kilowatt/hora ou kWh, que são 1000 watt's.
Uma analogia com a caixa d'água seria: a quantidade máxima de vazão de água em uma hora (4000 litros por hora). Assim como se a torneira não estiver toda aberta, não consumirá todos os 4000 litros de água.
Ampere ou Amp
Um Ampere ou um Amp é uma unidade de medida para uma corrente elétrica. Um amp é a quantia de corrente produzida pela força da movimentação dos elétrons de um volt agindo pela resistência de um ohm (Andre Marie Ampere). A abreviação para Amp é A mas seu símbolo matemático é "I". Pequenas correntes são medidas em miliampere (mA) ou um milésimo de um Amp.Uma analogia com a caixa d'água seria: a espessura do cano para permitir que quantidade máxima de vazão de água seja alcançada.
Na corrente elétrica a amperagem é muito importante, pois se um cabo elétrico estiver uma amperagem menor que a necessária haverá uma elevação da temperatura do cabo e o risco de incêncio caso o disjuntor não dispare. Se o dijuntor elétrico estiver na amperagem correta ou menor que a necessária a função dele é disparar (desligar).
Lembre-se que o que mata é a amperagem e não a voltagem. Pois a pequena voltagem de uma bateria de relógio pode ser convertida para 10.000 volts e te dar um pequeno choque, mas você não morrerá por isso, pois ela tem alguns somente alguns miliamperes.
Volt
A unidade de medida da força da movimentação dos elétrons, ou diferença de potencial, que causará uma corrente de um ampere fluir por uma resistência de um ohm.Uma analogia com a caixa d'água seria: mais ou menos a velocidade que a água deve percorrer para permitir que quantidade máxima de vazão de água seja alcançada.
Relação entre watt, amp, e volt
A relação entre watt, amp, e volt é mostrado na seguinte equação matemática:watt = amp * volt
Usar a equação acima de e sabendo dois das três variáveis, você pode calcular a terceira variável. Quando você compara entre dois pacotes de bateria para sua câmera digital ou sua filmadora digital, a voltagem é a mesmo e sabido. Portanto é uma questão de conectar na tomada a especificação de capacidade em Wh ou mAh obter a capacidade na outra unidade.
Convertendo Watt para Amp
Sabendo a voltagem você também pode converter Wh a Ah modificando a equação conforme mostrado abaixo:amp = watt / volt
Convertendo Watt para Volt
Sabendo a amperagem você também pode converter Wh a V modificando a equação conforme mostrado abaixo:volt = watt / amp
Convertendo Amp para Milliamp
Até agora, temos estado convertendo entre Ah e Wh. Mas a maioria de pacotes de bateria são especificados em mAh, que é simplesmente milliamp-hora. Para converter amp a milliamp, todo que você tem que fazer é multiplica amp por mil. Para converter milliamp a amp, simplesmente divide milliamp por mil.mAh = 0.5Ah * 1000
mAh = 500
Kilo: kilowatt, kiloampere, kilovolt
Toda vez que se falar em KILO* significa que está em unidades de 1000, ou multiplicado por mil.1 kW = 1000 Watt
1 kV = 1000 Volt
1 kA = 1000 Ampere
A conta de energia, por exemplo, vem mostrada em kilowatt/hora ou kWh, que são 1000 watt's consumidos por hora.
Mili: miliwatt, miliampere, milivolt
Toda vez que se falar em MILI* significa que está em unidades de 0.001, ou divididos por mil.1 mW = 1000 Watt
1 mV = 1000 Volt
1 mA = 1000 Ampere
As pequenas baterias, por exemplo, normalmente vem indicando sua capacidade em são vem mostrada em miliampere/hora ou mAh , que são 0.001 ampere's por hora.
- Ex: bateria de Li-Ion Nokia BP-6MT 1050 mAh e 3,7 volt:
- ou 1,05 Ah (um puco mais de um ampere por uma hora)
- Wh = 1.05Ah * 3.7V
- Wh = 3.9
- ou 3,9 Wh, conforme o cálculo:
Calculador de Alimentação (em Watts)
Para quem quer dimensionar corretamente sua fonte.
http://support.asus.com.tw/PowerSupplyCalculator/PSCalculator.aspx?SLanguage=pt-br
http://support.asus.com.tw/PowerSupplyCalculator/PSCalculator.aspx?SLanguage=pt-br
sexta-feira, 22 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Segue abaixo todas as tabelas do Microsiga Protheus:
CADASTROS
SA1 CADASTRO DE CLIENTES
SA2 CADASTRO DE FORNECEDORES
SA3 CADASTRO DE VENDEDORES
SA4 CADASTRO DE TRANSPORTADORAS
SA5 AMARRACAO PRODUTOXFORNECEDOR
SA6 CADASTRO DE BANCOS
SA7 AMARRACAO PRODUTOXCLIENTE
SA9 CADASTRO DE TECNICOS
SAA CADASTRO DE PACOTES DE HORAS
SAB CADASTRO DE COMISSOES
SAC AMARRACAO PRODUTOXVERSAO
SAD AMARRACAO GRUPOXFORNECEDOR
SAE CADASTRO DE CARTOES DE CREDITO
SAF CADASTRO DE FATORES P/ FINANCI
SAG CADASTRO DE NAO CONFORMIDADES
SAH CADASTRO DE UNIDADES DE MEDIDA
SAI CADASTRO DE SOLICITANTES
SAJ CADASTRO DOS GRUPOS DE COMPRAS
SAK CADASTRO DE APROVADORES
SAL GRUPOS DE APROVACAO
SAM CADASTRO DE CODIGOS PARA EDI
SAN AMARRACAO USUARIOS X EVENTOS
SAO REF. COMERCIAIS E BANCARIAS
SAP CONVERSAO DE UNIDADES
PRODUTOS / ESTOQUE
SB0 DADOS ADICIONAIS – LOJA
SB1 DESCRICAO GENERICA DO PRODUTO
SB2 SALDOS FISICO E FINANCEIRO
SB3 DEMANDAS
SB4 CADASTRO DE REF.DE PRODUTO
SB5 DADOS ADICIONAIS DO PRODUTO
SB6 SALDO EM PODER DE TERCEIROS
SB7 LANCAMENTOS DO INVENTARIO
SB8 SALDOS POR LOTE
SB9 SALDOS INICIAIS
SBA PREVISAO DE VENDAS – SIGALOJA
SBB TABELA DE PRECO – SIGAFAS
SBC PERDA POR OP
SBD SALDO P/ LOTE CUSTO FIFO
SBE CADASTRO DE ENDERECOS
SBF SALDOS POR ENDERECO
SBG SUGESTAO DE ORCAMENTO
SBH ITENS DE SUGESTAO DE ORCAMENTO
SBI PRODUTOS X PRECOS
SBJ SALDOS INICIAIS POR LOTE
SBK SALDOS INICIAIS POR ENDERECO
SBL SUGESTAO DE COMPRA
SBM GRUPO DE PRODUTO
ENTRADAS / SAIDAS ESTOQUES
SC0 RESERVAS PARA FATURAMENTO
SC1 SOLICITACOES DE COMPRA
SC2 ORDENS DE PRODUCAO
SC3 CONTRATO DE PARCERIA
SC4 PREVISAO DE VENDAS
SC5 PEDIDOS DE VENDA
SC6 ITENS DOS PEDIDOS DE VENDA
SC7 PEDIDOS DE COMPRA
SC8 COTACOES
SC9 PEDIDOS LIBERADOS
SCA MOVIMENTO DE O.S.
SCB CADASTRO DE CONTRATO
SCE ENCERRAMENTO DE COTACOES
SCJ ORCAMENTOS
SCK ITENS DE ORCAMENTO
SCL ITENS DE ORCAMENTO – SUGESTAO
SCP SOLICITACOES AO ARMAZEM
SCQ PRE-REQUISICOES
SCR DOCUMENTOS COM AL╟ADA
SCS SALDOS DOS APROVADORES
SCT META DE VENDAS
SCV PEDIDOS X FORMAS DE PAGTO
MOVIMENTOS DE ESTOQUES
SD1 ITENS DAS NF’S DE ENTRADA
SD2 ITENS DE VENDA DA NF
SD3 MOVIMENTACOES INTERNAS
SD4 REQUISICOES EMPENHADAS
SD5 REQUISICOES POR LOTE
SD6 ITENS DO CONTRATO
SD7 TRANSFERENCIAS PARA CQ
SD8 MOVIMENT. P/ LOTE CUSTO FIFO
SDA SALDOS A DISTRIBUIR
SDB MOVIMENTOS DE DISTRIBUICAO
SDC COMPOSICAO DO EMPENHO
SDD BLOQUEIO DE LOTES
SDE RATEIOS DA NOTA FISCAL
SDF ITENS SUGESTAO DE COMPRAS
SX1 – Perguntas e respostas
SX2 – Mapeamento de arquivos
SX3 – Dicionário de dados
SX4 – Agenda do schedule de processos
SX5 – Tabelas
SX6 – Parâmetros
SX7 – Gatilhos
SX9 – Relacionamento entre arquivos
SXA – Pastas cadastrais
SXB – Consulta padrão
SXC – Controle de usuários
SXD – ontrole de schedule de processos
SXE – Sequência de documentos (+1)
SXF – Sequência de documentos (próximo)
SXG – Tamanho padrão para campos
SXK – Controle de perguntas (SX1) usuários
SXO – Controle de log’s por tabela
SXP – Controle de log’s por tabela
SIX – Índices dos arquivos (1)
SINDEX – Índices dos arquivos (2)
LIVROS FISCAIS
SF1 CABECALHO DAS NF’S DE ENTRADA
SF2 CABECALHO DAS NF’S DE SAIDA
SF3 LIVROS FISCAIS
SF4 TIPOS DE ENTRADA E SAIDA
SF5 TIPOS DE MOVIMENTACAO
SF6 CAD.GUIAS NAC.DE RECOLHIMENTO
SF7 GRUPO DE TRIBUTACAO
SF8 AMARRACAO NF ORIG X NF IMP/FRE
SF9 MANUTENCAO CIAP
SFA ESTORNO MENSAL CIAP
SFB CADASTRO DE IMPOSTOS VARIAVEIS
SFC AMARRACAO TES X IMPOSTOS
SFI RESUMO REDUCAO Z
SFJ SUGESTAO DE COMPRA
SFK SALDO INICIAL-SUBST.TRIBUTARIA
ESTRUTURAS DE MONTAGEM
SG1 ESTRUTURAS DOS PRODUTOS
SG2 OPERACOES
SG3 GRUPOS DE SELETIVIDADE
SG4 COMPOSICAO SELETIVA DO PRODUTO
SG5 CADASTRO DE REVISOES ESTRUTURA
SG6 GRUPO DE RECURSOS
SG7 RESTRICOES SECUNDARIAS
SG8 SEQUENCIA PREFERIDA
SG9 GRUPOS DE SETUP
SGA CADASTRO GRUPO DE OPCIONAIS
SGB CALENDARIO APS
SGC TEMPO POR RECURSO X OPERACAO
SGD MATRIZ DE SETUP
SGE ATRIBUTOS DO PRODUTO
CARGA MAQUINA
SH1 RECURSOS
SH2 RECURSOS ALTERNATIVOS/SECUND.
SH3 RECURSOS E FERRAM. POR OPER.
SH4 FERRAMENTAS
SH6 MOVIMENTACAO DA PRODUCAO
SH7 CALENDARIO
SH8 OPERACOES ALOCADAS
SH9 BLOQUEIOS E EXCECOES
SHB CENTRO DE TRABALHO
SHC PLANO MESTRE DE PRODUCAO
SHD OPERAC. ALOCADAS SACRAMENTADAS
SHE FERRAMENTAS SACRAMENTADAS
SHF MONITORAMENTO DA PRODUCAO
CONTABILIDADE
SI1 PLANO DE CONTAS
SI2 LANCAMENTOS CONTABEIS
SI3 CENTROS DE CUSTOS
SI4 SALDOS CONTA X ITENS
SI5 LANCAMENTOS PADRONIZADOS
SI6 TOTAIS DE LOTE
SI7 PLANO CONTAS EM OUTRAS MOEDAS
SI8 CADASTRO DE HISTORICOS
SI9 CADASTRO DE RATEIOS
SIA VALORES ORCADOS
SIB RATEIOS OFF LINE
SIC PRE-LANCAMENTOS
SID CADASTRO DE ITENS
SJ0 URF-UNIDADE DA RECEITA FEDERAL
SJ1 NALADI SH
SJ2 NALADI NCCA
SJ3 ACUMULADOS MENSAIS
SJ5 CONVERSAO DE UNIDADES
SJ6 MODALIDADE DE PAGTO
SJ7 INSTITUICOES FINANCIADORAS
SJ8 MOTIVOS SEM COBERTURA
SJ9 AGENCIAS SECEX
SJA RECINTO ALFANDEGADO
SJB TIPOS DE DECLARACAO
SJC ALADI
SJD CONTROLE DE CONTAINERS
SL1 ORCAMENTO
SL2 ITENS DO ORCAMENTO
SL3 ACUMULADOS DE VENDAS
SL4 CAD CONDICAO NEGOCIADA
SL5 RESUMO DE VENDAS
SL9 CADASTRO APONTAMENTO PRODUCAO
SLA ITENS APONTAMENTO PRODUCAO
SLB DESCARTE DE PRODUTOS
SLC ITENS DE DESCARTE DE PRODUTOS
SLF PERFIL/ACESSOS DO CAIXA
SLG CADASTRO DAS ESTACOES
SLH LOG DE MODIFICACOES
SLI MONITORAMENTO DAS ESTACOES
SLJ IDENTIFICACAO DE LOJAS
SLK CODIGOS DE BARRA POR PRODUTO
SLL CONTROLE LIMPEZA BASE
SLM CABECALHO DA DISTRIBUICAO
SLN ITENS DA DISTRIBUICAO
SM2 MOEDAS DO SISTEMA
SM4 FORMULAS
SM5 JORNAL DA EMPRESA
ATIVO FIXO
SN1 CADASTRO DE ATIVO IMOBILIZADO
SN2 DESCRICOES ESTENDIDAS
SN3 CADASTRO DE SALDOS E VALORES
SN4 MOVIMENTACOES DO ATIVO FIXO
SN5 ARQUIVOS DE SALDOS
SN6 SALDOS POR CONTA E ITEM
SN7 CADASTRO DE SIMULACAO VENDAS
SN8 CADASTRO DE INVENTARIO
SN9 CADASTRO DE ACOES
SNA SALDOS POR CTA, ITEM E CL VLR
CRM
SO1 TABELA DE SERVICOS
SO2 SOLICITACOES DE GARANTIA
SO3 FUNCIONARIOS DA OFICINA
SO4 KIT DE REPAROS
SO5 IDENTIFICACAO DO VEICULO
SO6 CABECALHO DE ORCAMENTO
SO7 ITENS DO ORCAMENTO
SO8 CABECALHO DE O.S.
SO9 ORDENS DE SERVICOS
SOA APONTAMENTO DE TEMPOS DA O.S.
SOB MANUTENCOES GRATUITAS
SOC ITENS DA TABELA DE SERVICOS
FOLHA DE PAGAMENTO
SP0 DESCRICAO DO RELOGIO DE PONTO
SP1 CADASTRO DE REFEICOES
SP2 EXCECOES
SP3 FERIADOS
SP4 TIPOS DE HORAS EXTRAS
SP5 REFEITORIO
SP6 MOTIVO ABONO/JUSTIFICATIVA
SP7 FORA DE USO (SOMENTE COMPATIB)
SP8 MARCACOES
SP9 EVENTOS
SPA REGRAS DE VALIDAÇÃO
SPB RESULTADOS
SPC APONTAMENTOS
SPD ARREDONDAMENTOS
SPE CRACHAS PROVISORIOS
SPF TRANSFERENCIA DE TURNO TRAB.
SPG ACUMULADOS DE MARCACOES
SPH ACUMULADOS DE APONTAMENTOS
SPI BANCO DE HORAS
SPJ TABELA DE HORARIO PADRAO
SPK EVENTOS ABONADOS
SPL ACUMULADO DE RESULTADOS
SPM REFEICAO
SPN ACUMULADO REFEITORIO
SQ0 GRUPOS FUNCIONAIS
SQ1 FATORES DE AVALIACAO
SQ2 GRADUACAO DOS FATORES
SQ3 ESPECIFICACAO DE CARGOS
SQ4 GRADUACAO DOS CARGOS
SQ5 SALARIOS DOS CARGOS
SQ6 INFORMANTES
SQ7 PONDERACAO FATORES/INFORMANTES
SQ8 GRADUACAO FATORES FUNCIONARIOS
SQ9 EXTRA CURRICULARES
SQA CLASSIFICACAO DOS CARGOS
SQB DEPARTAMENTO
SQC HISTORICO DE CARREIRA
SQD AGENDA
SQE PROCESSO SELETIVO
SQG CADASTRO DE CURRICULO
SQH CONFIGURACAO DE CURRICULO
SQI QUALIFICACAO DO CURRICULO
SQL HISTORICO PROFISSIONAL
SQM CURSOS DO CURRICULO
SQN FATORES CALCULAVEIS
SQO CADASTRO DE QUESTOES
SQP CADASTRO DE ALTERNATIVAS
SQQ TESTE
SQR AVALIACAO DO CURRICULO
SQS CADASTRO DE VAGAS
SQT CADASTRO DE CURSOS
SQU CADASTRO DE PESQUISA
SQV FATORES GERAL DE AVALIACAO
SQW MODELOS DE TESTES
SR0 ITENS VALE-TRANSPORTE
SR1 VALORES EXTRAS
SR2 R.A.I.S.
SR3 HISTORICO VALORES SALARIAIS
SR4 ITENS DIRF/INFORME RENDIMENTO
SR5 CONFIGURACAO DOS PARAMETROS
SR6 TURNOS DE TRABALHO
SR7 HISTORICO ALTERACOES SALARIAIS
SR8 AFASTAMENTOS
SR9 HISTORICO DE FUNCIONARIOS
SRA FUNCIONARIOS
SRB DEPENDENTES
SRC MOVIMENTO MENSAL
SRD ACUMULADOS ANUAIS
SRE TRANSFERENCIAS
SRF PROVISOES
SRG CABECALHO DE RESCISOES
SRH CABECALHO DE RECIBOS DE FERIAS
SRI 2A. PARCELA 13O. SALARIO
SRJ FUNCOES
SRK VALORES FUTUROS
SRL CABECALHO DIRF/INFORME RENDIM.
SRM ROTEIROS DE CALCULOS
SRN MEIOS DE TRANSPORTE
SRO TAREFAS
SRP DEMONSTRATIVO DE MEDIAS
SRQ BENEFICIARIOS
SRR ITENS DE FERIAS E RESCISOES
SRS SALDOS F.G.T.S.
SRT ACUMULADOS DE PROVISAO
SRU PESQUISA GERENCIAL
SRV VERBAS
SRW CONTROLE DE PROCESSOS USUARIO
SRX PARAMETROS
SRZ RESUMO DA FOLHA
ST0 ESPECIALIDADES
ST1 FUNCIONARIOS
ST2 ESPECIALIDADES DE FUNCIONARIOS
MANUTENCAO
ST3 BLOQUEIO DE RECURSOS
ST4 SERVICOS DE MANUTENCAO
ST5 TAREFAS DA MANUTENCAO
ST6 FAMILIA DE BENS
ST7 FABRICANTE DE BEM
ST8 OCORRENCIAS
ST9 BEM
STA PROBLEMAS COM ORDENS SERVICO
STB DETALHES DO BEM
STC ESTRUTURA
STD AREA DE MANUTENCAO
STE TIPO DE MANUTENCAO
STF MANUTENCAO
STG DETALHES DE MANUTENCAO
STH ETAPAS DA MANUTENCAO
STI PLANO DE MANUTENCAO
STJ ORDENS DE SERVICO DE MANUT.
STK BLOQUEIO DE FUNCIONARIO
STL DETALHES DA ORDEM DE SERVICO
STM DEPENDENCIAS DA MANUTENCAO
STN OCORRENCIAS RETORNO MANUTENCAO
STO PLANO DE ACOMPANHAMENTO
STP ORDENS SERVICO ACOMPANHAMENTO
STQ ETAPAS EXECUTADAS
STR DESGASTE POR PRODUCAO
STS HISTORICO DE MANUTENCAO
STT HISTORICO DE DETALHES DE MANUT
STU HISTORICO DE OCORRENCIAS
STV HISTORICO DE PROBLEMAS
STW HISTORICO DE ACOMPANHAMENTO
STX HISTORICO DE ETAPAS EXECUTADAS
STY HISTORICO DE RETORNO PRODUCAO
STZ MOVIMENTACAO DE BENS
TELEMARKETING
SU0 POSTO DE VENDA
SU1 ACESSORIOS
SU2 CONCORRENTES
SU3 PROMOCOES
SU4 LISTAS DE CONTATOS
SU5 CONTATOS
SU6 ITENS DAS LISTAS DE CONTATOS
SU7 OPERADORES
SU8 HISTORICO DE MARKETING
SU9 CADASTRO DE OCORRENCIAS
SUA ORCAMENTO TELEVENDAS
SUB ITENS DO ORCAMENTO TELEVENDAS
SUC CABECALHO DO TELEMARKETING
SUD ITENS DO TELEMARKETING
SUE CABECALHO CONFIGURACAO TMK
SUF ITENS CONFIGURACAO TMK
SUG CABECALHO DOS ACESSORIOS
SUH CADASTRO DAS MIDIAS
SUK ITENS DE CAMPANHAS EXECUTADAS
SUL CADASTRO DO TIPO DE COMUNICAC.
SUM CADASTRO DE CARGOS
SUN CADASTRO DO TIPO DE ENCERRAM.
SUO CADASTRO DE CAMPANHAS
SUP ITENS DO SCRIPT DINAMICO
SUQ CADASTRO DE ACOES
SUR CADASTRO DE OCORRENCIA X ACAO
SUS CADASTRO DE PROSPECTS
SUV CADASTRO DE ATENDENTES IN/OUT
SUW SCRIPT DINAMICO X CAMPANHA
SUZ CADASTRO DO SCRIPT DINAMICO
VEICULOS
SV1 CADASTRO DE VEICULOS
SV2 VEICULOS EM TRANSITO
SV3 VEICULOS EM ESTOQUE
SV4 SIMULACOES DE VENDAS
SV8 TABELA DE PRECOS
SV9 TIPO DE OS
EXPORTACAO
SW0 S.I. (CAPA)
SW1 S.I. (ITENS)
SW2 P.O. (CAPA)
SW3 P.O. (ITENS)
SW4 P.L.I. (CAPA)
SW5 P.L.I. (ITENS)
SW6 D.I. (CAPA)
SW7 D.I. (ITENS)
SW8 INVOICES (ITENS)
SW9 INVOICES (CAPA)
SWA CAMBIO (CAPA)
SWB CAMBIO (ITENS)
SWC CARTA CREDITO
SWD D.I. DESPESAS
SWE G.I. ESPECIAIS (ITENS)
SWF TABELA DE PRE-CALCULO
SWG HEADER FINANCIAMENTO
SWH DESPESAS DE PRE-CALCULO (DET)
SWI TABELA DE PRE-CALCULO
SWJ HISTORICO DE ITENS
SWK HISTORICO GERAL
SWL DETALHE FINANCIAMENTO
SWM CONTRATO DE ROF E L/C
SWN ITENS DA NFE DE IMPORTACAO
SWO OCORRENCIAS
SWP CAPA DA L.I.
SWQ RETORNO DA P.L.I
SWR COTACAO DE PRECOS
SWS ITENS DA COTACAO
SWT DETALHAMENTO DA COTACAO
SWU MODELO DE PEDIDO
SWV CADASTRO DE LOTES / PLI
SWW DESPESAS NF
SWX C.F.O.
SWZ OPERACAO
SX5 CADASTRO DE TABELAS
SY0 DOCUMENTOS IMPRESSOS
SY1 COMPRADORES
SY2 LOCAIS DE ENTREGA
SY3 UNIDADE REQUISITANTE (C.CUSTO)
SY4 AGENTES EMBARCADORES
SY5 DESPACHANTES/EMPRESAS
SY6 CONDICOES DE PAGAMENTO
SY7 MENSAGENS
SY8 REGIME DE IMPORTACAO
SY9 PORTOS/AEROPORTOS
SYA PAISES
SYB CADASTRO DE DESPESAS
SYC FAMILIA DE PRODUTOS
SYD NCM
SYE TAXAS DE CONVERSAO
SYF MOEDAS
SYG REGISTRO NO MINISTERIO
SYH CARTAS DE CREDITO (DETALHE)
SYI ADITIVOS
SYJ INCOTERMS
SYK CADASTRO DE SEGURO
SYL MODELO DE RELATORIOS (CAPA)
SYM CAMPOS DE RELATORIOS
SYN DICIONARIO DO RELATORIO
SYO ORIGENS DO RELATORIO
SYP DESCRICOES DOS CAMPOS MEMO
SYQ VIAS DE TRANSPORTE
SYR TAXAS DE FRETE
SYS PERCENTUAIS DE CENTRO DE CUSTO
SYT IMPORTADORES / CONSIGNATARIOS
SYU TABELA INTEGRACAO EASY-GIPLITE
SYV CADASTRO DE ENGENHARIA (CAPA)
SYW CORRETORES
SYX CADASTRO DE ENGENHARIA (ITENS)
SYZ CADASTRO PRODUTO ZONA FRANCA
SAQ CADASTRO DE COBRADORES
SBP BASE DE CODIGO ESTRUTURADO
SBQ ITENS DO CODIGO ESTRUTURADO
SBR DADOS BASICOS DO PRODUTO
SBS OPCOES PARA CARACTERISTICAS
SBT RESTR.PARA FORMACAO DE CODIGO
SBU COMPOSICAO DE ESTRUTURA
SET CADASTRO DE CAIXINHAS
SEU MULTIPLAS NATUREZAS POR TITULO
SEX COMISSOES DE COBRADORES
SEY RECIBO X COBRADORES
SEZ DISTRIB. DE NATUREZAS EM C.C.
SFM TES INTELIGENTE
SJE DOCS P/ INSTRUCAO DE DESPACHO
SJF TIPOS DE EMBALAGEM
SJG SETOR DE IMPORTACAO
SJH RECEITA TRIBUTARIA
SJI TIPO DE ATO LEGAL
SJJ ORGAO EMISSOR DE ATO LEGAL
SJK ATRIBUTOS PARA VALORACAO
SJL ESPECIFICACOES PARA VALORACAO
SJM METODOS PARA VALORACAO
SJN TABELA DE ACRECIMOS
SJO TABELA DE DECRECIMOS
SJP TABELA DE REGIMES TRIBUTARIOS
SJR MOTIVO DE ADMISSAO TEMPORARIA
SJT TIPO DE RECEPIENTE
SJU TAXAS DE JUROS – BACEN
SLO CADASTRO DE LAY-AWAY
SLP AMARRACOES DO LAY-AWAY
SLQ ORCAMENTO
SLR ITENS DO ORCAMENTO
SNC SALDOS POR CONTA E C. CUSTO
SNG CADASTRO DE GRUPOS DE BENS
SPO PERIODOS DE APONTAMENTO
SPP CADASTRO DE MENSAGENS ACESSO
SPQ CADASTRO DE OCORRENCIAS ACESSO
SPR ITENS DE OCORRENCIAS ACESSO
SPS PROGRAMACAO OCORRENCIAS ACESSO
SRY CABECALHO ROTEIRO DE CALCULO
CONFIGURACAO
SX1 PERGUNTAS
SX2 DICIONARIOS DE ARQUIVOS
SX3 DICIONARIO DE CAMPOS
SX4 AGENDA
SX5 TABELAS
SX6 PARAMETROS
SX7 GATILHOS
SX8 SEQ. DE DOCUMENTACAO
SIX INDICES
SXE SEQ. DE NUMERAÇÃO
SXF SEQ. DE NUMERAÇÃO
Gerenciamento de pacotes RPM em modo texto em distros Red Hat e compatíveis
Neste artigo vamos explanar o gerenciamento de pacotes RPM, utilizando o Shell (Terminal) do Linux. Embora o gerenciamento de pacotes RPM também possa ser feito em modo gráfico, é fundamental que administradores de sistemas Linux dominem o gerenciamento em modo texto, pois, em servidores, nem sempre dispomos do modo gráfico instalado.
A distro Linux que estou utilizando é a CentOS 5.6, uma distro classe empresarial baseada na distro Red Hat Enterprise Linux 5.6, com a qual mantém 100% de compatibilidade binária.
No entanto, as técnicas aqui explanadas são também aplicáveis a outras distros Linux que utilizam o sistema RPM para gerenciamento de pacotes, como Oracle Enterprise Linux, Fedora e SuSE.
Pacotes RPM e Sistema de Gerenciamento de Pacotes RPM
Em sistemas Linux, softwares são organizados e distribuídos para instalação em outros computadores por meio de pacotes. Pacote é um arquivo binário, compactado ou não, que contém os arquivos binários do software, scripts de configuração, documentação, ícones, imagens, licenças GPL e, por vezes, os próprios arquivos-fonte. Um pacote pode ser criptografado e assinado digitalmente, apesar de nem todos o serem.RPM (Red Hat Package Manager) é um sistema de gerenciamento de pacotes desenvolvido pela Red Hat para ser utilizado em sua própria distro. Posteriormente outras distros Linux, e mesmo alguns outros sistemas operacionais, também adotaram o formato RPM para gerenciamento de seus pacotes. A LSB (Linux Standard Base) indicou o formato RPM como o padrão para distros Linux.
Outro utilitário para gerenciamento de pacotes RPM em modo texto é o Yum (Yellow Dog Updater, Modified), disponível nas distros Red Hat Enterprise Linux, CentOS, Oracle Entreprise Linux e Fedora.
Com o Yum, é possível realizar instalações e atualizações de pacotes localmente ou a partir de repositórios de pacotes localizados na internet. Sua grande vantagem em relação ao utilitário RPM é tentar resolver automaticamente todas as dependências requeridas por pacotes que estiverem sendo instalados ou atualizados e também por proporcionar uma forma fácil de atualizar todo o sistema pela Internet.
Os três principais formatos de pacotes utilizados em sistemas Linux são:
- RPM: utilizado pela distro Red Hat Enterprise Linux (RHEL) e por distros derivadas como CentOS, Oracle Enterprise Linux, Fedora e SuSE.
- DEB: utilizado pela distro Debian e por distros derivadas como Ubuntu.
- TGZ: utilizado pela distro Slackware e por distros derivadas como Vector Linux.
O rótulo (nomenclatura) típico de um pacote RPM é nome-versao-release.arquitetura.rpm, onde:
- Nome: é o nome do software que está sendo distribuído.
- Versão: é a versão do software.
- Release: é o versão de construção do pacote para a mesma versão do software.
- Arquitetura: é a plataforma para a qual o software foi desenvolvido. Noarch significa que o software não foi desenvolvido para uma plataforma específica, podendo ser utilizado em qualquer uma. Src significa que o pacote contém os arquivos-fonte do software.
- .rpm: é a extensão do nome do arquivo de pacote RPM.
Instalação
Para instalar pacotes RPM em sistemas Linux, é necessário estar logado como root (su). Note que o sistema de gerenciamento de pacotes RPM não resolve as dependências automaticamente para você.Portanto, as dependências necessárias deverão ser instaladas antes da instalação do pacote que as requer. Uma outra forma de resolver isso é executar a instalação utilizando o utilitário Yum em distros RHEL e derivadas ou o equivalente em outras distros.
Instalações locais:
Para instalar um pacote localizado localmente, execute o comando # rpm -ivh <pacote>, onde:
- -i: é o modo de instalação.
- -v: (opcional) apresenta mensagens detalhadas de saída para o processo de instalação.
- -h: (opcional) exibe cerquilhas (#) à medida em que o processo de instalação avança.
- <pacote>: é o nome do arquivo do pacote RPM a ser instalado no sistema; pode ser mais de um ao mesmo tempo, neste caso, separe-os com espaços.
É possível testar a instalação de um pacote antes de instalá-lo no sistema # rpm -ivh –test <pacote>, onde:
- –test: esta opção testa o processo de instalação do pacote e, caso haja algum problema, notifica a respeito.
Instalações com o utilitário Yum:
A forma típica do comando Yum para instalações é # yum -y install –nogpgcheck <pacote>, onde:
- -y: (opcional) resposta automática positiva para a confirmação do processo de instalação.
- install: é a opção de instalação do Yum.
- –nogpgcheck: (opcional) instrui o Yum a não verificar a assinatura do pacote.
- <pacote>: é o nome do pacote RPM disponível localmente ou na Internet em repositórios do Yum.
- # yum -y install –nogpgcheck AdobeReader_ptb-8.1.7-1.i486.rpm
- # yum -y install gparted
Atualização
Para atualizar pacotes RPM instalados em sistemas Linux, é necessário estar logado como root (su). Lembre-se de que o sistema de gerenciamento de pacotes RPM não resolve quaisquer dependências requeridas automaticamente.Caso haja dependências requeridas pelo pacote a ser atualizado que não estejam instaladas no sistema, será necessário baixá-las e instalá-las antes de atualizar o pacote.
Outra forma de resolver isso é executar a atualização utilizando o utilitário Yum em distros RHEL e derivadas ou o equivalente em outras distros.
Atualizações locais:
Para atualizar um pacote localizado localmente, execute o comando # rpm -Uvh <pacote>, onde:
- -U: é o modo de atualização.
- -v: (opcional) apresenta mensagens detalhadas de saída para o processo de atualização.
- -h: (opcional) apresenta cerquilhas (#) à medida em que o processo de atualização avança.
- <pacote>: é o nome do arquivo do pacote RPM a ser atualizado no sistema. Pode ser mais de um ao mesmo tempo, neste caso, separe-os com espaços.
Observação: Caso o pacote em atualização não estiver instalado no sistema, ele será automaticamente instalado com este comando.
Também é possível testar a atualização de um pacote antes de atualizá-lo no sistema # rpm -Uvh –test <pacote>, onde:
- –test: esta opção testa o processo de atualização do pacote e, caso haja algum problema, notifica a respeito.
Atualizações com o utilitário Yum:
O processo de atualização com o Yum é muito útil, pois, com ele, é possível atualizar até mesmo todo o sistema de uma só vez. Neste caso, o processo poderá ser um pouco demorado, dependendo da quantidade de pacotes a serem atualizados e da velocidade de sua conexão à Internet.
- Para atualizar pacotes, a forma típica do comando Yum é # yum -y update [pacote]
- Para verificar se há atualizações disponíveis # yum check-update [pacote]
# yum check-update
- Para atualizar todo o sistema Linux # yum -y update
Quando não for informado nenhum nome de pacote, o Yum processará todos os pacotes instalados em seu sistema Linux. O -y é opcional e serve como resposta positiva automática para as questões formuladas pelo Yum.
Downgrade
Downgrade significa baixar a versão de um dado pacote instalado em um sistema Linux, isto é, atualizar para uma versão mais antiga do pacote. A principal razão para que isso seja feito é quando um determinado aplicativo ou sistema funcionava adequadamente com uma versão “X” de um determinado pacote e, após este pacote ter sido atualizado para uma versão “Y” superior, o mesmo aplicativo ou sistema passa a não funcionar bem com esta nova versão “Y” do pacote considerado.Neste caso, o administrador do sistema deverá fazer o downgrade deste pacote para a versão “X”. Para fazer donwgrade de um pacote instalado em um sistema Linux, é necessário estar logado como root (su).
Downgrades locais:
Para fazer o downgrade de um pacote localizado localmente, execute o comando # rpm -Uvh –oldpackage <pacote>, onde:
- -U: é o modo de atualização.
- -v: (opcional) apresenta mensagens detalhadas de saída para o processo de downdrade.
- -h: (opcional) exibe cerquilhas (#) à medida em que o processo de downgrade avança.
- –oldpackage: força o downgrade de pacotes.
- <pacote>: é o nome do pacote RPM da versão anterior, isto é, para o qual você está fazendo downgrade.
É possível testar o downgrade de um pacote antes de atualizá-lo no sistema # rpm -Uvh –oldpackage –test <pacote>, onde:
- –test: esta opção testa o processo de downgrade do pacote e, caso haja algum problema, notifica a respeito.
Com o Yum você poderá fazer downgrade de pacotes a partir de repositórios do Yum localizados na Intenet. A forma do comando é # yum -y downgrade <pacote>.
Exemplo: # yum -y downgrade flash-plugin-10.2.153.1-release.i386.rpm
O -y é opcional e serve como resposta positiva automática ao Yum para conformar a execução do processo.
Observação: Seja criterioso ao fazer downgrade de pacotes em seu sistema, pois o mesmo poderá apresentar comportamentos indesejados como, por exemplo, instabilidade e/ou vulnerabilidades.
Consultas
Com o sistema de gerenciamento de pacotes RPM, é possível realizar diversas formas de consultas de informações sobre pacotes instalados ou não no sistema. Note que para consultas de pacotes, não é necessário estar logado como root (su). A seguir, as formas mais usuais de consultas.Consultas de informações de pacotes instalados no sistema:
- Para listar todos os pacotes instalados no sistema:
$ rpm -qa
- Para listar, em ordem alfabética ascendente, todos os pacotes instalados no sistema:
$ rpm -qa | sort
- Para obter a contagem dos pacotes instalados no sistema, sem listá-los:
$ rpm -qa | wc -l
- Para verificar se um pacote está instalado no sistema, informando uma parte do nome do pacote:
$ rpm -qa | grep -i <substring>Onde <substring> é uma parte do nome do pacote que você está consultando. Nesta forma de consulta, será ignorada a diferença entre maiúsculas e minúsculas.
Exemplo: $ rpm -qa | grep -i java
- Para gerar um arquivo texto contendo a listagem, em ordem alfabética ascendente, de todos os pacotes instalados no sistema:
$ rpm -qa | sort > <nome_arquivo_txt>Exemplo: $ rpm -qa | sort > ListPctsInstalados.txt
- Para consultar informações sobre um pacote específico instalado no sistema:
$ rpm -qi <pacote>Exemplo: $ rpm -qi java-1.6.0-openjdk-1.6.0.0-1.20.b17.el5
Observação: Note que o nome do pacote deverá ser digitado exatamente por completo, da mesma forma em que estiver registrado no banco de dados do RPM, levando-se em consideração maiúsculas e minúsculas.
- Para listar todos os arquivos de um pacote específico instalado no sistema:
$ rpm -ql <pacote>Exemplo: $ rpm -ql java-1.6.0-openjdk-1.6.0.0-1.20.b17.el5
Consultas de informações de pacotes não instados no sistema:
- Para consultar informações sobre um pacote específico não instalado no sistema:
$ rpm -qpi <pacote>Exemplo: $ rpm -qpi AdobeReader_ptb-8.1.7-1.i486.rpm
- Para listar todos os arquivos de um pacote específico não instalado no sistema:
$ rpm -qpl <pacote>Exemplo: $ rpm -qpl AdobeReader_ptb-8.1.7-1.i486.rpm
- Para obter a contagem dos arquivos de um pacote específico não instalado no sistema, sem listar estes arquivos:
$ rpm -qpl <pacote> | wc -lExemplo: $ rpm -qpl AdobeReader_ptb-8.1.7-1.i486.rpm | wc -l
- Para gerar um arquivo texto contendo a listagem, em ordem alfabética ascendente, dos arquivos de um pacote específico não instalados no sistema:
$ rpm -qpl <pacote> | sort > <nome_arquivo_txt>Exemplo: $ rpm -qpl AdobeReader_ptb-8.1.7-1.i486.rpm | sort > ListArqsPct.txt
Desinstalação
Para executar a desinstalação de pacotes RPM em sistemas Linux, você deverá estar logado como usuário root (su) e executar o comando a seguir:# rpm -e <pacote>Exemplo: # rpm -e AdobeReader_ptb-8.1.7-1
Observação: Note que o nome do pacote a ser desinstalado deve ser exatamente igual ao nome registrado no banco de dados do RPM. Você pode descobrir o nome exato do pacote instalado no sistema, utilizando as opções de consulta apresentadas na seção Consultas deste artigo.
Outra forma de executar a desinstalação de pacotes RPM é combinar recursos de consulta de nomes de pacotes e pesquisa de substrings em subshell do Linux, em uma única linha de comando.
A forma típica do comando, neste caso, é # rpm -e $(rpm -qa | grep -i <substring>), onde:
- $(…): é o subshell. Os comandos internos à este subshell são processados antes do comando externo.
- rpm -qa: é o comando de consulta de todos os pacotes RPM instalados no sistema.
- grep -i substring: este comando procura ocorrências do texto fornecido em substring na lista de pacotes RPM instalados no sistema, obtida pelo comando rpm -qa anterior e ignorando maiúsculas e minúsculas.
- <substring>: é um texto representando parte do nome do pacote RPM a ser desinstalado do sistema.
Neste exemplo, serão desinstalados do sistema todos os pacotes RPM que contiverem adobe como parte de seu nome, desconsiderando-se maiúsculas e minúsculas.
Observação: Tenha muito cuidado ao executar desinstalações desta forma, pois qualquer erro poderá ser fatal. Podem ser desinstalados outros pacotes que não os desejados e/ou que sejam importantes a seu sistema ou a seu trabalho!
Reconstrução do banco de dados do RPM
O sistema RPM utiliza um banco de dados Berkeley DB, localizado no diretório /var/lib/rpm/, para armazenar metadados dos pacotes instalados em um sistema Linux.Embora sistemas Linux sejam bastante seguros e confiáveis, o banco de dados do RPM pode, eventualmente, sofrer quebras (corrupções). Caso isso ocorra, você não conseguirá gerenciar seus pacotes RPM. Por exemplo, você não conseguirá instalar novos pacotes no sistema.
Para tentar corrigir este problema, estando logado como usuário root (su), execute o seguinte comando de reconstrução do banco de dados do RPM:
# rpm --rebuilddbEmbora este comando seja utilizado em casos de corrupção do banco de dados do RPM, você poderá utilizá-lo periodicamente, de forma preventiva, mesmo que o banco de dados do RPM não apresente problemas aparentes.
Solução de problemas de transações não concluídas com o Yum
Outro problema que também pode ocorrer, sobretudo quando ocorre instalação ou atualização de pacotes RPM, é a interrupção, por diversos motivos, do processo antes de sua conclusão, gerando transações não concluídas.Quando isso ocorrer, sempre que você for instalar ou atualizar pacotes com o Yum, receberá uma mensagem como a seguinte: There are unfinished transactions remaining. You might consider running yum-complete-transaction first to finish them.
Para sanar este problema, será necessário estar logado como root (su) e executar o utilitário yum-complete-transaction, o qual está contido no pacote yum-utils:
# /usr/sbin/yum-complete-transactionCaso o pacote yum-utils não esteja instalado no sistema, instale-o com o comando a seguir:
# yum -y install yum-utilsPor enquanto é isso, deixem seus feedbacks sobre testes com gerenciamento de pacotes RPM nos comentários e vamos trocando ideias.
Erro--Falha ao criar o objeto COM do VirtualBox.A aplicação será finalizada.Start tag expected, '<' not found.
Bom este erro no Virtual Box , parece ser chato de resolver e pesquisando pela net encontrei uma boa solução :
Resumindo:
Pega o /home/microboard/.VirtualBox/VirtualBox.xml e renomeie para
/home/microboard/.VirtualBox/VirtualBox.xml_old
Localiza o /home/microboard/.VirtualBox/VirtualBox.xml-prev e renomeie (apagando o -prev) para
/home/microboard/.VirtualBox/VirtualBox.xml
Fiz assim e funcionou aqui (inclusive com outros dois arquivos que deram erro em sequencia)
terça-feira, 5 de março de 2013
Estudante cria gerador que transforma o ar em energia
O estudante alemão Dennis Siegel, da Universidade de Arte de Bremem, desenvolveu um gerador que transforma as ondas transmitidas no ar em energia.
O processo acontece por qualquer aparelho elétrico, desde cabeamentos de energia e antenas, até celulares e roteadores.
Portanto, o dispositivo aproveita as radiações eletromagnéticas para produzir eletricidade. O gerador funciona em duas versões. Uma delas aproveita as radiações de frequências baixas (entre 50 e 60 Hz). A outra gera eletricidade por meio das altas frequências (ondas de rádio, telefonia, bluetooth e WiFi) que se propagam pelo ar.
O sistema é simples, pois qualquer aparelho ligado à eletricidade emite radiação eletromagnética. Siegel afirma que o sistema é capaz de carregar uma bateria AA por dia com apenas a eletricidade obtida das radiações eletromagnéticas.
Portanto, o gerador segue o mesmo princípio de carregadores sem fios, cada vez mais usados por smartphones. A polêmica em torno desse tipo de conversão de energia eletromagnética em eletricidade era a necessidade de que o carregador e a bateria do aparelho eletrônico estejam próximos, em uma posição ideal.
O estudante ainda não patenteou sua invenção. Além disso, ele não divulgou informações detalhadas sobre o dispositivo que ainda está em fase de testes e não tem previsão para chegar ao mercado.
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