Pessoal, a Notação Húngara foi proposta por Charles Simonyi, e tem como objetivo facilitar o reconhecimento de qualquer tipo de variável em um código fonte.
A origem do nome da notação foi caracterizada a partir de uma brincadeira dos primeiros que trabalharam com a linguagem. Eles teciam o seguinte comentário:
“O nome das variáveis fica tão estranho que até parece Húngaro”
Existem algumas convenções para se denominar as variáveis. Vamos a elas:
Implementar nome mnemônico com significado – tem como objetivo facilitar a lembrança do significado da variável pelo programador.
Utilize nomes curtos e simples – facilita a programação e evita erros de compilação.
A notação Húngara é simples e intuitiva. Veja só:
- Defina a variável de com um nome curto, simples, intuitivo.
- A primeira letra do nome é maiúscula e restante das letras é minúscula. Assim como o meu e o seu nome. Por exemplo, Pedro.
- Insira o tipo da variável em letra minúscula, respeitando a tabela abaixo, a frente do nome variável.
Nome | Descrição |
s | String |
sz | Aponta o primeiro caracter da terminação zero da string |
st | Ponteiro da string, o primeiro byte é contado dos caracteres |
h | handle (título) |
msg | Message |
fn | function (usada com pointer) |
c | char (8 bits) |
by | unsigned char (byte or uchar – 8 bits) |
n | Int |
b | Boolean (verdadeiro ou falso) |
f | Flag (boolean, logical) |
u | integer |
w | Word |
ch | Char, com texto ASCII |
l | long int (32 bits) |
dw | unsigned long int (dword – 32 bits) |
Veja alguns exemplos.
bVerdade | boolean |
sNome | string |
uValor | inteiro |
msgAviso | message |
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