Qual é um dos erros mais frequentes, cometido pelo fundador de uma Empresa Familiar, que ameaça a continuidade e a prosperidade do negócio?
Confundir sua grande capacidade de empreender, com sua competência para administrar negócios.
Empreendedores são figuras ímpares! No Brasil, são milhões deles!
Pesquisas demonstram que o empreendedor brasileiro surge “por necessidade” (de sobrevivência) e não “por opção”.
Existem no Brasil milhares de negócios fundados por essas figuras de destaque, gerando emprego e renda a milhões de pessoas.
O aspecto negativo dessa importante atividade empreendedora, verificado na prática, é a distorção que o ocorre quando o empreendedor – por necessidade, mas também por auto-engano – torna-se o gestor, o administrador do negócio que fundou.
A administração de uma Empresa é uma teia que enreda o empreendedor; resolver, diariamente, situações com fornecedores, bancos, clientes, funcionários, entidades governamentais, são – para ele – tarefas que sugam a totalidade da sua energia, tirando sua visão em perspectiva e capacidade de planejar novos negócios.
Passo seguinte, ele esquece de exercer sua principal competência (ser empreendedor) e mergulha no seu nível de incompetência (ser administrador). Passa a se sentir indispensável para a sobrevivência da Empresa, abocanhado pelo dilema criador-criatura.
Via de regra, trás para perto de si a esposa (para “cuidar” da área financeira), os filhos (para operar vários gargalos da Empresa), pois já não dá conta de todas as funções administrativas sob sua responsabilidade.
Décadas depois é comum encontrar no leme da Empresa Familiar, um ser humano frustrado: seu fundador. Não mais consegue exercer o que de melhor possui: a competência para empreender.
O quadro se completa com a frustração da esposa, ocupando uma função importante (zelar pelo controle do dinheiro da Empresa), sem que tenha vocação para tal; quase que contra sua vontade… e com os filhos, tragados pela rotina da administração da Empresa, realizando tarefas para as quais não foram treinados e para as quais, muitas vezes, também não têm vocação.
O desenrolar desse drama? Consultem a vida real. E vejam como não proceder, quando você estiver no papel de fundador, ou de acionista de sua própria Empresa!
Fonte:
http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2012/03/12/empreendedor-ou-gestor/
Confundir sua grande capacidade de empreender, com sua competência para administrar negócios.
Empreendedores são figuras ímpares! No Brasil, são milhões deles!
Pesquisas demonstram que o empreendedor brasileiro surge “por necessidade” (de sobrevivência) e não “por opção”.
Existem no Brasil milhares de negócios fundados por essas figuras de destaque, gerando emprego e renda a milhões de pessoas.
O aspecto negativo dessa importante atividade empreendedora, verificado na prática, é a distorção que o ocorre quando o empreendedor – por necessidade, mas também por auto-engano – torna-se o gestor, o administrador do negócio que fundou.
A administração de uma Empresa é uma teia que enreda o empreendedor; resolver, diariamente, situações com fornecedores, bancos, clientes, funcionários, entidades governamentais, são – para ele – tarefas que sugam a totalidade da sua energia, tirando sua visão em perspectiva e capacidade de planejar novos negócios.
Passo seguinte, ele esquece de exercer sua principal competência (ser empreendedor) e mergulha no seu nível de incompetência (ser administrador). Passa a se sentir indispensável para a sobrevivência da Empresa, abocanhado pelo dilema criador-criatura.
Via de regra, trás para perto de si a esposa (para “cuidar” da área financeira), os filhos (para operar vários gargalos da Empresa), pois já não dá conta de todas as funções administrativas sob sua responsabilidade.
Décadas depois é comum encontrar no leme da Empresa Familiar, um ser humano frustrado: seu fundador. Não mais consegue exercer o que de melhor possui: a competência para empreender.
O quadro se completa com a frustração da esposa, ocupando uma função importante (zelar pelo controle do dinheiro da Empresa), sem que tenha vocação para tal; quase que contra sua vontade… e com os filhos, tragados pela rotina da administração da Empresa, realizando tarefas para as quais não foram treinados e para as quais, muitas vezes, também não têm vocação.
O desenrolar desse drama? Consultem a vida real. E vejam como não proceder, quando você estiver no papel de fundador, ou de acionista de sua própria Empresa!
Fonte:
http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2012/03/12/empreendedor-ou-gestor/