Revisão: 23/07/2004
Abrangência
Versão 7.10
Cadastros Básicos
Dicas:
• Explique a necessidade do preenchimento dos obrigatórios (campos na cor azul).
• Verifique se o cliente necessita que mais algum campo seja incluído como
obrigatório. Use o configurador para isto.
Cadastros:
• Naturezas (Acelerador: Base de dados modelo SED)
o O cadastro de naturezas deve ter uma visão financeira. Procure alguém deste
setor para ajudar na elaboração deste cadastro.
o Este cadastro também pode ser utilizado para integração dos módulos com a
contabilidade. Envolva também alguém deste setor.
o As naturezas no financeiro são utilizadas para cálculos de impostos
automaticamente, como ISS, PIS, Cofins, IR, etc.
o Existem parâmetros específicos para os impostos gerados automaticamente para
que no financeiro estes sejam gerados com as naturezas corretas. Consulte a
documentação da rotina para saber quais são estes parâmetros.
• Fornecedores (Acelerador: Programa de importação do SA2)
o Informe a natureza padrão que será sugerida na nota fiscal de entrada e gerará
títulos no financeiro, bem como os seus impostos.
o Cadastre os fornecedores padrões para arrecadação de impostos como
Município, União, etc. Existem parâmetros para onde devem ser informados
estes códigos de fornecedores. Consulte documentação da rotina.
o Caso já haja o cadastro de plano de contas informe a conta contábil visando a
configuração dos lançamentos padrões.
• TES (Acelerador: Base de dados modelo SF4)
o É através do TES que se informa quais livros fiscais serão gerados
automaticamente pelo sistema, a geração ou não de títulos no financeiro e a
atualização do estoque. Envolva algum usuário do departamento fiscal.
o A configuração dos cálculos de impostos nas notas e a geração dele nos livros
fiscais devem ser configuradas no TES. Procure cadastrar TES distintos para
operações com impostos de TES de operações sem impostos mesmo sendo a
mesma operação.
o TES com códigos menores ou iguais a 500 são para entrada e maiores que 500
para saída.
o Pode ser utilizada a facilidade de TES inteligente para facilitar a utilização do
TES pelo usuário final. Consulte documentação da rotina.
o TES Inteligente: Esta opção permite a criação de regras para sugestão do TES
nas rotinas de Pedido de Compras, Pré-Nota, Documento de Entrada,
Orçamento de Vendas e Pedido de Vendas. A regra deve ser definida a partir do
Tipo de Operação (Tabela DJ - SX5) que identifica o tipo de movimentação do
material (exemplo: Venda, Simples Remessa, Empréstimo e Consignação) e o
associará ao TES que deverá ser sugerido.
• Produtos (Acelerador: Programa de importação do SB1)
o Cadastre o TES padrão de entrada e de saída para ser sugerido na geração dos
pedidos e notas.
o Se o produto for um serviço informe o código do serviço.
o Caso já haja o cadastro de plano de contas informe a conta contábil visando a
configuração dos lançamentos padrões.
• Condição de pagamento (Acelerador: Base de dados modelo SE4)
o Consulte documentação sobre os tipos de condição, pois dependendo do tipo
deve ser informado o campo condição de pagamento de forma diferenciada.
o As condições serão utilizadas para parcelar os títulos no financeiro.
• Moedas
o O cadastro de moeda pode ser disponibilizado na abertura do sistema para
determinados usuários. Isto pode ser configurado na senha do usuário no
configurador.
o Este cadastro deve ser utilizado somente para conversões entre moedas, como
por exemplo o dólar. Caso não utilize pedidos, notas, títulos, contabilização em
outras moedas não há necessidade de se atualizar esta tabela.
• Estruturas
o Dependendo do nível da estrutura onde o produto é incluído será gerado uma
nova estrutura (PI).
o Configurando-se os parâmetros da rotina via tecla F12 pode-se preencher
automaticamente o cadastro de “Revisão de Estruturas” a cada alteração.
o Através da estrutura do produto será formado o custo do produto principal
(PA ou PI).
• Endereços
o Permite o cadastramento dos endereços dentro dos almoxarifados onde serão
armazenados os produtos. Pode-se informar capacidade, dimensões, etc.
o Na rotina de “Prioridade Endereços” pode-se alterar as prioridades dos
endereços cadastrados na rotina de “Endereços”.
• Lançamentos Padronizados (Acelerador: Base de dados modelo CT1)
o Para cada rotina existe um código específico o qual deve ser informado no
cadastro de lançamentos padrões para a contabilização. Consulte documentação
das rotinas para saber quais são os códigos disponíveis.
o Existem variáveis de memória padrões como CREDITO, DEBITO e VALOR
para serem utilizados em determinados lançamentos padrões. Consulte
documentação para saber quando utilizar estas variáveis.
o No F12 das rotinas existe pergunta para informar se a contabilização deve ser
on-line ou off-line. Se estes parâmetros estiverem como on-line e existir o
código de lançamento padrão configurado para a rotina a contabilização será
efetuada automaticamente.
Saldos em Estoque
• Saldo Inicial
o É o saldo no início do período (normalmente mês), utilizado para
reprocessamentos do recálculo do custo médio e no acerto do saldo atual. No
fechamento é atualizado pelo saldo final. O primeiro saldo do sistema deve
ser digitado manualmente e ficará com a data em branco no SB9.
o Caso se utilize alguns destes tipos de controle (FIFO,Rastreabilidade,
Endereçamento) os saldos iniciais devem ser lançados nas seguintes rotinas:
§ Saldo Inicial FIFO ( para habilitar o uso do FIFO usar o
MV_CUSFIFO )
§ Saldo Inicial Rastro ( para habilitar o uso da rastreabilidade usar o
MV_RASTRO e habilitar no produto o seu uso )
§ Saldo Inicial Endereço ( para habilitar o uso da endereçamento usar o
MV_RASTRO e habilitar no produto o seu uso)
• Saldo em Estoque
o É o saldo on-line que pode também ser calculado pelo programa de Saldo
Atual, com base no saldo inicial e no movimento existente nos arquivos.
Movimentações do Estoque
• Pré-Nota de entrada
o A pré-nota permite a digitação dos dados básicos da nota sem a atualização
dos módulos fiscal e financeiro. A mercadoria entra no estoque e fica
registrada na quantidade indisponível e será liberada mediante a
classificação da nota. Esta rotina é interessante para cliente que tem o
recebimento de material em armazéns e necessita apenas da conferência das
quantidades e valores, ficando a classificação fiscal para um segundo
momento
• Documento de entrada
o Para facilitar a digitação e integração do sistema utilizar as teclas F5, F6 e
F7 para acesso as pedidos de compras ou as notas originais
o A natureza informada na nota será utilizada para a geração dos impostos no
financeiro
• Emissão de notas (Acelerador: Rdmake modelo de impressão de Nota)
o É interessante a configuração e teste de todos os tipos de notas geradas pelo
cliente, como por exemplo, devoluções, remessa para conserto,
complemento de impostos, etc
• Nota de Conhecimento de Frete
o Esta rotina é utilizada para facilitar a digitação das notas fiscais de frete e o
rateio do custo desta para as mercadorias nas notas de origem.
• Despesa de Importação
o Esta rotina é utilizada para facilitar a digitação das notas fiscais de despesas
de importação e o rateio do custo desta para as mercadorias nas notas de
origem.
o Esta rotina deve ser utilizada pelos clientes que não utilizam o módulo de
importação SIGAEIC.
• Internos
o Esta rotina tem a finalidade de lançamento das movimentações internas de
materiais, na forma de Requisições ou Devoluções. Estes procedimentos
atualizam os saldos físico e financeiro dos produtos. Pode ser feita item a
item (internos) ou vários itens (internos mod. 2).
• Transferências
o A transferência pode ser feita de um almoxarifado para outro ou de um
código de produto para outro.
• Desmontagem de Produtos
o Esta rotina executa uma transferência múltiplo de 1 para n. Um produto
acabado dá origem a vários outros produtos intermediários ou matériasprimas.
• Inventário
o Esta rotina é utilizada para digitação das quantidades contadas para o
inventário. Após a digitação deve-se imprimir o relatório de diferença de
inventário e para efetivar o acerto deve-se rotar a rotina de “acerto de
inventário” que irá gerar movimentações de requisição e devolução ao
almoxarifado.
• Baixas do CQ
o Este rotina tem o objetivo de controlar o fluxo dos produtos direcionados ao
Controle de Qualidade. Além disso, transfere os produtos do armazém do
Controle de Qualidade, previamente cadastrado e definido no parâmetro
MV_CQ, para o armazém digitado.
o Para transferir ao Controle de Qualidade, as notas fiscais devem pertencer a
mesma filial.
• Requisições ao Armazém
o A Solicitação ao Armazém permite ao usuário gerar requisições de materiais
(Pré- requisições) não vinculadas a uma Ordem de Produção.
o A rotina de Solicitação ao Armazém controla os produtos solicitados por um
determinado departamento ou usuário ao armazém. O sistema permite o
acompanhamento dos saldos, quantidades e compra do material
o A pré-requisição tem como base os dados constantes da SA gerada enviada
ao Armazém e, dependendo do estoque atual disponível dos produtos
solicitados, o sistema gera automaticamente as Solicitações de Compra
destes produtos.
o A baixa da pré-requisição permite que o material solicitado seja empenhado
para a Solicitação, realizando a movimentação do estoque e gerando a
requisição efetiva do material solicitado.
• Ordem de Produção / Produção
o Uma ordem de produção pode ser originada:
§ Manualmente
§ Através de pedidos de venda
§ Através da geração de OP’s por ponto de pedido
§ Através do MRP (projeção do estoque)
o Verifique os parâmetros: MV_GERAOPI, MV_QUEBROP, MV_GERASC,
MV_QUEBRSC, MV_RASTRO, MV_USAQTEM.
o A tela de alteração de empenho pode aparecer ou não no fechamento das
OP’s isto pode ser configurado nas opções de cada usuário.
o Serão gerados OP’s intermediárias para os PI’s ( produtos com estrutura ) e
SC’s para produtos sem estrutura que não tenho saldo disponível para
produção da OP. (Mediante a configuração dos parâmetros MV_GERAOPI,
MV_GERASC)
o Lançar quantidades menores que a da OP’s irá gerar produções parciais,
onde o sistema utilizará quantidades empenhadas proporcionais. Caso deseje
encerrar a OP’s com saldo a produzir e liberar as quantidades empenhadas
basta utilizar a opção “encerrar”.
Fechamento Estoque
• Recálculo do Custo Médio
o Esta rotina deve ser utilizada por clientes que não lançam os documentos na
ordem correta ( saídas depois de entradas ) e tenham algum tipo de nota de
complemento ( despesas de importação, despesas de frete, etc ), pois estes
clientes precisam ordenar de forma correta as movimentações. Ou
simplesmente por clientes que queiram apurar o custo no final do mês.
o Clientes que tenham os lançamentos inseridos na ordem correta e não
tenham complementos e utilizam custo on-line não necessitam rodar o custo
médio e podem executar direto a rotina de “saldo atual para final” .
o Esta rotina deve ser executada sempre antes da rotina de “fechamento”, pois
é ela que grava dos dados nos registros para a seleção dos mesmos no
momento do fechamento. A data informada nesta rotina será levada
automaticamente para a rotina de fechamento.
o Verifique os parâmetros MV_CUSTEXC (exclusivo ou compartilhado) e
MV_CUSMED (on-line ou mensal) antes de rodar a rotina para configurá-la
adequadamente
o Para que o sistema controle corretamente o custo de produtos de/em poder
de terceiros, deve-se utilizar apenas o método de apropriação “Diária”.
o No caso da utilização do custo FIFO (MV_CUSFIFO) é a rotina de
recálculo do custo médio que realiza a geração dos registros referentes as
movimentações dos lotes nos arquivos de movimentação e saldos FIFO.
• Fechamento
o Esta rotina gera registros no arquivo de saldos iniciais (SB9) com a data do
fechamento. Estes registros são utilizados para os recálculos de saldos e
impressão de relatórios.
o O fechamento deve ser rodado sempre após a rotina de “recálculo de custo
médio” e com a data informada no recálculo.
o Para desfazer e fazer novamente o último fechamento deve-se apagar no
arquivo de saldos iniciais (SB9) os lançamentos referentes a data do
fechamento e alterar o parâmetro MV_ULMES para a data do fechamento
anterior. Os acertos necessários devem ser feitos e um novo “recálculo do
custo médio” deve ser rodado e o “fechamento” realizado.
Recálculos
• Saldo Atual
o O saldo atual tem como objetivo principal calcular e fornecer a posição do
estoque atual mediante os movimentos do sistema (NF’s de entrada e saída e
movimentos internos).
o Para cada item em estoque o sistema recalcula estoque, saldos iniciais em
quantidade e valor.
o Esta rotina deve ser rodada quando houver diferenças entre o saldo do
kardex (movimentações) e o saldo atual (SB2).
o O recálculo do saldo atual sempre parte do último fechamento gravado no
arquivo de saldos iniciais (SB9) até a data atual (últimas movimentações de
estoque).
o Verifique o parâmetro MV_CUSTEXC para rodar a rotina exclusiva ou
compartilhada.
• Refaz Poder de Terceiros
o Este programa irá refazer os lançamentos referentes ao poder de terceiros,
analisando as notas fiscais de compra e venda.
o As notas fiscais geradas para poder de terceiros são classificadas com
relação ao campo 'Poder de Terceiros', do TES utilizado.
o Esta rotina atualiza campos do arquivo de saldos físicos, financeiros e o
arquivo de saldos em poder de terceiros, de acordo com o tipo de TES
digitado na nota.
o Esta rotina baseia-se em todo o movimento de notas de entrada e saída
existente na base de dados então a sua performance depende do tamanho da
mesma.
• Refaz Acumulados
o Esta rotina tem como objetivo refazer os saldos de pedidos, solicitações e
ordens de produção dos produtos com base nos seus respectivos
movimentos.
o Os arquivos refletirão os saldos empenhados, reservados e/ou esperando
distribuição.
o Esta rotina deve ser utilizada para checar/acertar dados que estejam
indevidamente gravados nos arquivos. Os campos a serem avaliados,
recalculados e acertados são:
§ Situação do Título;
§ Valor do Título em Reais;
§ Arquivo de Baixas;
§ Dados do Cliente/Fornecedor;
§ Moedas dos Títulos.
o As informações serão gravadas no arquivo de saldos atuais (SB2).
o Esta rotina baseia-se em todo o movimento de notas de entrada e saída
existente na base de dados então a sua performance depende do tamanho da
mesma.
• Custo de Entrada
o Esta rotina tem a finalidade de acertar o custo dos produtos descritos nos
documentos de entrada e deve ser executada sempre que algum parâmetro
que influencie o custo do produto seja alterado. Por exemplo, alteração de
TES, alíquotas, etc.
quarta-feira, 18 de março de 2015
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Gestão de Projetos
“O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho.” Peter Drucker.
“Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam da ineficácia da comunicação.” Peter Drucker
“No começo de um projeto podemos fazer tudo, mas não sabemos nada. No final do projeto sabemos tudo, mas não podemos fazer nada.”
“Nos próximos 20 anos, todo o trabalho dos executivos do planeta será desenvolvido por meio de projetos.” Tom Peters autor do livro In search of excelence.
Espírito de Equipe
“Nunca esqueça que a vaidade é inimiga do espírito de equipe.” Bernardinho – Técnico da seleção brasileira de voleibol masculino
“Nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós juntos.” Warren Bennis Autor Norte-Americano.
“O trabalho em equipe é um malabarismo constante constante entre o interesse próprio e o interesse do grupo.” Susan Campbell
“Na longa história da espécie humana (e do gênero animal, também), prevaleceram os indivíduos que aprenderam a colaborar e a improvisar com mais eficácia.” Charles Darwin
“O que une uma equipe é quando um cobre as fraquezas do outro.” Phil Jackson – treinador de basquete da era de ouro do Chigago Bulls de Michael Jordan e atual técnico do Los Angeles Lakers
“Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória.” Henry Ford
“As equipes brilhantes são formadas por pessoas especiais que, em geral, se irritam umas com as outras. Mas, com a ajuda “espiritual” de um lider “iluminado”, encontram a forma de serem elas mesmas e ao mesmo tempo consagrarem-se como equipe.” Tom Peters
“Com talento ganhamos partidas; com trabalho em equipe e inteligência ganhamos campeonatos.” Michael Jordan
“Quando todos pensam da mesma forma, alguém não está pensando.” George Patton
frases
“Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória.” Henry Ford
terça-feira, 11 de março de 2014
Oracle com Protheus
Habilitar BLOB no DBACCESS
Para cliente com Server SO Linux:
Biblioteca do Linux é o libclntsh.so
exemplo prático:
[ORACLE]
OCIVersion=8
ClientLibrary=/oracle/product/10.2.0/db_1/lib/libclntsh.so
memoasblob=1
Para cliente com Server SO Linux:
Biblioteca do Linux é o libclntsh.so
exemplo prático:
[ORACLE]
OCIVersion=8
ClientLibrary=/oracle/product/10.2.0/db_1/lib/libclntsh.so
memoasblob=1
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Problemas de Temperatura no Vostro
Linux: Dell Laptop Fan Control And Get CPU Temperature
by nixCraft on May 16, 2013 · 10 comments· LAST UPDATED May 16, 2013
Tutorial details | |
---|---|
Difficulty | Intermediate (rss) |
Root privileges | Yes |
Requirements | i8k driver |
Estimated completion time | N/A |
- Cpu temperature
- Left or right fan status
- Left or right fan speed
- Ac power status
- Fn buttons status
Say hello to i8k driver
You need to load a driver called i8k. It is used for accessing SMM BIOS on Dell laptops. It is well supported on business class Dell laptop modules such as Latitude, Inspiron, Vostro and so on. This module is included with Linux kernel version 3.0 or above.How do I load the driver?
Type the following modprobe command to load the i8k driver:$ sudo modprobe -v i8k
OR
# modprobe -v i8k
Sample outputs:
insmod /lib/modules/3.5.0-30-generic/kernel/drivers/char/i8k.ko
Install i8kutils package on Debian / Ubuntu
Open a terminal and type the following command:$ sudo apt-get install i8kutils
Sample outputs:
Reading package lists... Done Building dependency tree Reading state information... Done The following NEW packages will be installed: i8kutils 0 upgraded, 1 newly installed, 0 to remove and 0 not upgraded. Need to get 0 B/35.4 kB of archives. After this operation, 184 kB of additional disk space will be used. Selecting previously unselected package i8kutils. (Reading database ... 256376 files and directories currently installed.) Unpacking i8kutils (from .../i8kutils_1.33_amd64.deb) ... Processing triggers for man-db ... Processing triggers for ureadahead ... Setting up i8kutils (1.33) ... * Not starting. Disabled via /etc/default/i8kmon. * Not starting. Disabled via /etc/default/i8kbuttons.Edit the file /etc/default/i8kbuttons and /etc/default/i8kmon and set ENABLED to 1:
ENABLED=1Alternatively, use the sed command to do all your dirty work:
sed -i.bak 's/ENABLED=0/ENABLED=1/' /etc/default/{i8kmon,i8kbuttons}Start the service (this is equivalent of running the modprobe -v i8k command):
# /etc/init.d/i8kmon start
Sample outputs:
* Starting Dell Inspiron fan/cpu-temperature monitor i8kmon [ OK ]
How do I see the current status?
Type the following command$ i8kctl
Sample outputs:
1.0 (null) XYZABC123 43 1 1 77130 78120 0 -1Where,
- 1.0 i8k format version
- (null) bios version
- XYZABC123 machine id (Dell serial number)
- 43 cpu temperature
- 1 left fan status
- 1 right fan status
- 7713 left fan speed
- 7812 right fan speed
- 0 ac power status
- -1 : fn buttons status
$ i8kctl temp
Sample outputs:
52
Controlling fan speed on Dell laptop
First, just print the fan status info:$ i8kctl fan
Sample outputs:
1 1The fan command can accept two optional parameters which specify the new fan state for left and right fans. The state parameter can be:
Where,
- 0 : turn the fan off (not recommended)
- 1 : set low speed
- 2 : set high speed
- - : don't change the state of this fan
$ i8kctl fan 2 -
In this example, sets the left fan (usually used by CPU) to high speed and leaves the left unchanged:
$ i8kctl fan - 2
The following will set both fans to low speed:
$ i8kctl fan 1 1
This is equivalent of running the following commands:
## the syntax is ## i8kfan leftFan rightFan # Set left fan on high and leaves the right unchanged i8kfan 2 - # Set right fan on high and leaves the left unchanged i8kfan - 2 # Set both fans to low i8kfan 1 1Please note that the service /etc/init.d/i8kmon starts i8kmon in daemon mode. So setting the speed with i8kfan is pointless since the daemon will override the speed with its own value on fly as per system temperature.
Using sensors command
First, install and configure lm_sensors package as described here and type the following command to see information about your FAN and cpu core temperature:$ sensors
Sample outputs:
I also suggest that you use the acpi -V command to see the current battery status and thermal temperature under Linux operating systems.
Fonte:
http://www.cyberciti.biz/faq/controlling-dell-fan-speeds-temperature-on-ubuntu-debian-linux/
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Mudanças no licenciamento do Windows Server 2012
terça-feira, 9 de julho de 2013
O que é e como calcular IOPS (Exchange, SQL, SharePoint, etc) (pt-BR)
Esta pergunta é frequente, principalmente porque como consultor de soluções de um fabricante de servidores temos que saber.
O que são IOPS?
É o número de operações por segundo que um disco individual consegue chegar. Por exemplo, um disco SAS de 10K consegue em média 140 IOPS.
Esta velocidade é padrão na industria com variações entre modelos, mas podemos ter uma base do que é aceitável e o fabricante do disco poderá lhe informar este número.
Porem, note que a diferença é muito grande, principalmente levando em conta os novos discos SSD. Por exemplo, o disco X25-E da Intel (Veja o pdf com as caracteristicas emhttp://download.intel.com/design/flash/nand/extreme/extreme-sata-ssd-datasheet.pdf ) chega a números 30 vezes maiores que certos modelos de discos SAS e SATA.
Porque o IOPS é tão importante?
Esta pergunta é óbvia, mas a explicação pode não ser tão simples. Acontece que na maioria dos casos temos a tendencia de minimizar a questão dizendo que é “performance” ou “percepção do usuário” mas na verdade pode impactar diretamente no funcionando de um aplicativo, em alguns casos até inviabilizando.
Por exemplo, um ambiente Exchange 2003 com 2 mil caixas de correio precisa de 1,5 mil IOPS e este número não é fácil de alcançar. O SQL Server para um banco de dados do SharePoint precisa de 5 mil IOPS para funcionar.
Como calcular o IOPS?
Multiplique o total de discos pelo IOPS individual deles e conseguirá o seu número. Seguem alguns exemplos:
O RAID 1, RAID 10 ou RAID 0 irá lhe proporcional o maior numero de IOPS possivel, já o RAID 5 o calculo leva em conta 1 disco a menos e no RAID 50 2 discos a menos para as paridades.
Como conseguir o maior IOPS possivel com maior capacidade?
Temos tres formas de fazer isso:
Não vamos entrar no ponto técnico já que este é bem mais complexo, porem podemos entender o que é esta nova tecnologia sem nos tornarmos especialistas em storage.
Usando os storages da Dell como exemplo, o MD3200i trabalha com LUNs da forma normal que conhecemos. Você indica que os discos X a Y formam o RAID 0, de Z a W o RAID 5 e assim por diante. Ou seja, mapeamos diretamente os discos e ficamos dependentes da capacidade de IO individual de cada um.
Já na série EqualLogic podemos definir o tamanho da LUN sem indicar os discos e o próprio storage irá alocar automaticamente os dados mais acessados nos discos mais rápidos (!!!!!!!!!!). Você deve estar achando que é brincadeira ou algo do tipo “conceito”, mas não é!!
Os novos storages vendidos pela Dell, EMC, IBM e outros são inteligentes e permitem misturar os discos. Por exemplo, posso colocar discos SSD na gaveta do storage e mais uma gaveta adicional com 24 discos de 15K SAS e não me preocupar se a LUN que criei está nos discos mais performáticos, quem fará este trabalho é o storage.
E, o mais interessante, quando o storage “perceber” que determinado dado (LUN) é mais acessado que outro ele irá realocar para os discos mais rápidos e fazer o shift dos dados sem intervenção e queda de performance, já que trabalha em background e automático !!!!
Referencias interessantes
Como calcular IOPS para Exchange 2003 http://technet.microsoft.com/en-us/library/bb125019(EXCHG.65).aspx
Como calcular IOPS para Exchange 2010 http://technet.microsoft.com/en-us/library/ee832791.aspx
Como calcular IOPS para o SQL do SharePoint 2010 http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc298801.aspx
Utilitário para medir a capacidade de IOPS de um determinado ambiente (SQLIO)http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?displaylang=br&id=20163
Referencia do EqualLogic S6000 http://www.equallogic.com/products/default.aspx?id=9511
Original by Marcelo Sincic - MVP Management Infrastructurehttp://www.marcelosincic.com.br
http://twitter.com/marcelosincic
O que são IOPS?
É o número de operações por segundo que um disco individual consegue chegar. Por exemplo, um disco SAS de 10K consegue em média 140 IOPS.
Esta velocidade é padrão na industria com variações entre modelos, mas podemos ter uma base do que é aceitável e o fabricante do disco poderá lhe informar este número.
Porem, note que a diferença é muito grande, principalmente levando em conta os novos discos SSD. Por exemplo, o disco X25-E da Intel (Veja o pdf com as caracteristicas emhttp://download.intel.com/design/flash/nand/extreme/extreme-sata-ssd-datasheet.pdf ) chega a números 30 vezes maiores que certos modelos de discos SAS e SATA.
Porque o IOPS é tão importante?
Esta pergunta é óbvia, mas a explicação pode não ser tão simples. Acontece que na maioria dos casos temos a tendencia de minimizar a questão dizendo que é “performance” ou “percepção do usuário” mas na verdade pode impactar diretamente no funcionando de um aplicativo, em alguns casos até inviabilizando.
Por exemplo, um ambiente Exchange 2003 com 2 mil caixas de correio precisa de 1,5 mil IOPS e este número não é fácil de alcançar. O SQL Server para um banco de dados do SharePoint precisa de 5 mil IOPS para funcionar.
Como calcular o IOPS?
Multiplique o total de discos pelo IOPS individual deles e conseguirá o seu número. Seguem alguns exemplos:
O RAID 1, RAID 10 ou RAID 0 irá lhe proporcional o maior numero de IOPS possivel, já o RAID 5 o calculo leva em conta 1 disco a menos e no RAID 50 2 discos a menos para as paridades.
Como conseguir o maior IOPS possivel com maior capacidade?
Temos tres formas de fazer isso:
- Utilize discos de alta performance, como os SAS de 15K ou o SSD, porem são caros e no caso do SSD de tamanhos de apenas 32/50/64/100GB
- Utilize o tipo de RAID apropriado para a performance e não visando o tamanho desejado como muitos hoje fazem, o que muitas vezes implica em utilizar RAID 10 para ter a performance total ao invés de RAID 50, perderiamos em capacidade mas ganhamos em performance
- Compre um storage que trabalha com as LUNs virtuais, ou seja, ele aloca os dados nos discos conforme a necessidade deste dado e não necessita dizer o tipo de RAID
Não vamos entrar no ponto técnico já que este é bem mais complexo, porem podemos entender o que é esta nova tecnologia sem nos tornarmos especialistas em storage.
Usando os storages da Dell como exemplo, o MD3200i trabalha com LUNs da forma normal que conhecemos. Você indica que os discos X a Y formam o RAID 0, de Z a W o RAID 5 e assim por diante. Ou seja, mapeamos diretamente os discos e ficamos dependentes da capacidade de IO individual de cada um.
Já na série EqualLogic podemos definir o tamanho da LUN sem indicar os discos e o próprio storage irá alocar automaticamente os dados mais acessados nos discos mais rápidos (!!!!!!!!!!). Você deve estar achando que é brincadeira ou algo do tipo “conceito”, mas não é!!
Os novos storages vendidos pela Dell, EMC, IBM e outros são inteligentes e permitem misturar os discos. Por exemplo, posso colocar discos SSD na gaveta do storage e mais uma gaveta adicional com 24 discos de 15K SAS e não me preocupar se a LUN que criei está nos discos mais performáticos, quem fará este trabalho é o storage.
E, o mais interessante, quando o storage “perceber” que determinado dado (LUN) é mais acessado que outro ele irá realocar para os discos mais rápidos e fazer o shift dos dados sem intervenção e queda de performance, já que trabalha em background e automático !!!!
Referencias interessantes
Como calcular IOPS para Exchange 2003 http://technet.microsoft.com/en-us/library/bb125019(EXCHG.65).aspx
Como calcular IOPS para Exchange 2010 http://technet.microsoft.com/en-us/library/ee832791.aspx
Como calcular IOPS para o SQL do SharePoint 2010 http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc298801.aspx
Utilitário para medir a capacidade de IOPS de um determinado ambiente (SQLIO)http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?displaylang=br&id=20163
Referencia do EqualLogic S6000 http://www.equallogic.com/products/default.aspx?id=9511
Original by Marcelo Sincic - MVP Management Infrastructurehttp://www.marcelosincic.com.br
http://twitter.com/marcelosincic
terça-feira, 2 de julho de 2013
Embedded SQL - Trabalhando com arquivos
O objetivo do Embedded SQL é facilitar a escrita e leitura de query’s. Foi definida uma sintaxe para que se possa escrever a query diretamente no código ADVPL, sem a necessidade de ficar concatenando pedaços de string para compor a string final.
Recomenda-se que novas querys sejam desenvolvidas utilizando-se deste novo recurso.
// EmbeddedSQLQuery.prw
#INCLUDE "TOTVS.CH"
Function EmbeddedSQLQuery()
BeginSQL Alias cAliasTrb
SELECT R_E_C_N_O_ RECNOSN1
FROM %Table:SN1%
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EndSQL
Return
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Funções em Projeto
Coordenador de Projeto: Este profissional comumente atua em dois tipos diferentes de contextos. O primeiro e mais freqüente é quando este profissional atua como o próprio nome diz, na coordenação de uma área ou frente importante dentro de um projeto de porte geralmente de médio para grande. É muito comum nestes projetos que haja coordenadores responsáveis por alguma “parte”, como por exemplo, pela fase de construção (programação) em projeto de desenvolvimento de software, pois é na fase de execução que geralmente há um grande esforço do projeto e o papel de um coordenador se torna indispensável, pois tal função as vezes poderia não ser exercida pelo gerente do projeto por diversos fatores tais como tempo de envolvimento direto ou mesmo estar gerenciando outros projetos. Muitas vezes a falta de um conhecimento profundamente técnico do gerente de projetos justifica a presença de um Coordenador.
Para os casos de projetos de software, o papel do Coordenador de Projetos pode ser muito amplo, podendo ir deste o entendimento de requisitos, validações técnicas, distribuição e validação das demandas de trabalho e até mesmo (em muitos casos), colocar a mão na massa, ou seja, realizar também a programação.
É importante mencionar, que para esta função, o foco do Coordenador é mais voltado para as questões técnicas ou mesmo de negócio (escopo) do Projeto. Em algumas estruturas este profissional é chamando inclusive de Coordenador ou Líder técnico, pois geralmente o profissional que ocupa esta função tem como principal característica a sua expertise técnica.
Se o foco deste profissional é técnico, entende-se que a questão da gestão não deveria ser atribuída na sua totalidade para ele, pois só a questão técnica em muitas vezes toma toda a atenção e tempo do Coordenador. É comum que este profissional tenha uma interatividade muito grande com o Gerente do Projeto, no sentido de lhe fornecer todos os dados pertinentes para que o Gestor do Projeto possa realizar os controles da entregas do projeto, além dos custos, riscos, comunicações e etc.
Há um outro contexto que a figura do Coordenador de Projetos aparece. Nas estruturas matriciais, principalmente as equilibradas ou fracas, onde a responsabilidade do projeto geralmente recaí em um gerente funcional para a qual o Coordenador de Projetos hierarquicamente responde.
Apenas como curiosidade, hoje a grande maioria dos alunos que buscam os cursos de especialização (MBA) em gerenciamento de projetos são exatamente profissionais com este perfil e nestas situações profissionais.
Líder de Projetos: Este é um profissional de gestão ! A diferença para o mercado é que o tal Líder atua em contextos menores, ou seja, projetos de pequeno porte, com escopo, orçamentos e equipes de pequeno porte, mas que a gestão (como para qualquer projeto) é essencial. Muitas vezes nestas situações um pouco mais simples é comum ver o Líder de Projeto envolvido em questões técnicas, mas nunca deixando o foco do gerenciamento (principalmente escopo, tempo, custos e qualidade) de lado. Este envolvimento técnico é possível geralmente pelo pouco tempo gasto no gerenciamento, principalmente quando um plano de projeto é bem elaborado, a execução tem poucos desvios e também a quantidade de projetos sob gestão do Líder é baixa.
Para o Líder de Projetos, o perfil ideal que o mercado busca é o profissional que tenha uma boa bagagem técnica e principalmente visão de processos, técnicas e boas práticas de gerenciamento de projetos.
Gerente de Projetos: Profissional integralmente responsável pelo empreendimento que gerencia. Ou seja, responsável pelo escopo, custos, riscos, qualidade e pela equipe. É o ponto focal de clientes, áreas usuárias e fornecedores, além do efetivo gerenciamento adequado da comunicação junto a todas as partes interessadas do Projeto.
Este é o profissional que tem como objetivo final entregar o produto ou serviço resultante do projeto conforme as expectativas acordadas (principalmente as restrições), satisfazendo o cliente final, patrocinadores e equipes.
O perfil exigido para um Gerente de Projetos hoje no mercado é de um profissional com experiência em sua área de atuação (desenvolvimento de software, infraestrutura, construção civil), vivência em gerenciamento de projetos, domínio de técnicas, processos e ferramentas de gerenciamento e preferencialmente com uma especialização na área de projetos (MBA) e ou uma certificação internacional como o PMP.
fonte:
http://www.verxconsulting.com.br/br/gestao-de-projetos/28-lider-de-projeto-coordenador-de-projeto-gerente-de-projeto-esclarecendo-cada-funcao
Para os casos de projetos de software, o papel do Coordenador de Projetos pode ser muito amplo, podendo ir deste o entendimento de requisitos, validações técnicas, distribuição e validação das demandas de trabalho e até mesmo (em muitos casos), colocar a mão na massa, ou seja, realizar também a programação.
É importante mencionar, que para esta função, o foco do Coordenador é mais voltado para as questões técnicas ou mesmo de negócio (escopo) do Projeto. Em algumas estruturas este profissional é chamando inclusive de Coordenador ou Líder técnico, pois geralmente o profissional que ocupa esta função tem como principal característica a sua expertise técnica.
Se o foco deste profissional é técnico, entende-se que a questão da gestão não deveria ser atribuída na sua totalidade para ele, pois só a questão técnica em muitas vezes toma toda a atenção e tempo do Coordenador. É comum que este profissional tenha uma interatividade muito grande com o Gerente do Projeto, no sentido de lhe fornecer todos os dados pertinentes para que o Gestor do Projeto possa realizar os controles da entregas do projeto, além dos custos, riscos, comunicações e etc.
Há um outro contexto que a figura do Coordenador de Projetos aparece. Nas estruturas matriciais, principalmente as equilibradas ou fracas, onde a responsabilidade do projeto geralmente recaí em um gerente funcional para a qual o Coordenador de Projetos hierarquicamente responde.
Apenas como curiosidade, hoje a grande maioria dos alunos que buscam os cursos de especialização (MBA) em gerenciamento de projetos são exatamente profissionais com este perfil e nestas situações profissionais.
Líder de Projetos: Este é um profissional de gestão ! A diferença para o mercado é que o tal Líder atua em contextos menores, ou seja, projetos de pequeno porte, com escopo, orçamentos e equipes de pequeno porte, mas que a gestão (como para qualquer projeto) é essencial. Muitas vezes nestas situações um pouco mais simples é comum ver o Líder de Projeto envolvido em questões técnicas, mas nunca deixando o foco do gerenciamento (principalmente escopo, tempo, custos e qualidade) de lado. Este envolvimento técnico é possível geralmente pelo pouco tempo gasto no gerenciamento, principalmente quando um plano de projeto é bem elaborado, a execução tem poucos desvios e também a quantidade de projetos sob gestão do Líder é baixa.
Para o Líder de Projetos, o perfil ideal que o mercado busca é o profissional que tenha uma boa bagagem técnica e principalmente visão de processos, técnicas e boas práticas de gerenciamento de projetos.
Gerente de Projetos: Profissional integralmente responsável pelo empreendimento que gerencia. Ou seja, responsável pelo escopo, custos, riscos, qualidade e pela equipe. É o ponto focal de clientes, áreas usuárias e fornecedores, além do efetivo gerenciamento adequado da comunicação junto a todas as partes interessadas do Projeto.
Este é o profissional que tem como objetivo final entregar o produto ou serviço resultante do projeto conforme as expectativas acordadas (principalmente as restrições), satisfazendo o cliente final, patrocinadores e equipes.
O perfil exigido para um Gerente de Projetos hoje no mercado é de um profissional com experiência em sua área de atuação (desenvolvimento de software, infraestrutura, construção civil), vivência em gerenciamento de projetos, domínio de técnicas, processos e ferramentas de gerenciamento e preferencialmente com uma especialização na área de projetos (MBA) e ou uma certificação internacional como o PMP.
fonte:
http://www.verxconsulting.com.br/br/gestao-de-projetos/28-lider-de-projeto-coordenador-de-projeto-gerente-de-projeto-esclarecendo-cada-funcao
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