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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Associar extensão .zip (ficheiros comprimidos) ao Windows

Associar extensão .zip (ficheiros comprimidos) ao Windows

Desde o Windows XP que o sistema operativo suporta de base as funcionalidades de comprimir ou descompactar ficheiros e/ou pastas.
De vez em quando, algumas aplicações como por exemplo o IZArc, têm tendência para substituirem a manipulação de ficheiros .zip do sistema operativo pelo seu próprio motor. Até aqui tudo bem. No entanto é muito desagradável desinstalar o IZArc e verificar que agora já não existe nada que possa manipular os ficheiros ZIP (claramente bug).
A maneira mais expedita de resolver esta situação, ou seja, associar novamente os ficheiros .zip ao Windows é executar na linha de comandos (em modo de administração) o seguinte comando:
assoc .zip=CompressedFolder

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Tipos de máscaras para tratar entradas de dados no Protheus

 
   - A Aceita apenas caracteres alfabéticos - L Aceita apenas caracteres lógicos: - T (True), F (False), "N" ou "S" - N Aceita apenas letras ou números - X Aceita qualquer caracter - Y Aceita apenas Y (Yes) ou N (No) - 9 Aceita somente números e sinais - ! Converte em letras maiúsculas - & Converte em letras minusculas - $ Exibe o símbolo "$" à frente de um número - * Exibe o asterisco à frente de um número - , Exibe uma vírgula Máscara para o dado - @A Aceita apenas caracteres alfabéticos - @B O número é ajustado à esquerda - @C Exibe o sinal "CR" depois de números positivos - @D Exibe as datas no formato padrão - @E Aceita a entrada de números no formato brasileiro, ou seja, uso da vírgula como separador de decimal, e datas exibidas no formato DD/MM/AA - @K Permite exibir um valor provável do conteúdo do campo - @R Permite exibir caracteres que não farão parte do conjunto de caracteres a serem gravados Ex: "@R 99.999.999/9999-99" , "@R (99)9999.9999" - @Sn Permite o rolamento horizontal para preenchimento do campo, no tamanho definido por "n" - @X Exibe a notação "DB" depois de números negativos - @) Retorna um valor negativo entre parênteses - @( Retorna um valor negativo entre parênteses, com espaços em branco - @! Converte todos os caracteres alfabéticos em letras maiúsculas - @& Converte todos os caracteres alfabéticos em letras minusculas - BR_AMARELO,BR_AZUL,BR_BRANCO,BR_CINZA,BR_LARANJA,,BR_MARRON,BR_VERDE,BR_VERMELHO, BR_PINK, BR_PRETO. FONTE
http://mundoadvpl.blogspot.com.br/2014/07/tipos-de-mascaras-para-tratar-entradas.html

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Requisitos funcionas e não funcionais

Requisitos funcionais

Um requisito fundamental define uma função de um software ou parte dele. Ele é o conjunto de entradas, seu comportamento e sua saída, ou seja, envolve cálculos, lógicas de trabalho, manipulação e processamento de dados, entre outros. Dentro dos requisitos funcionais também encontram-se a arquitetura do aplicativo, diferentemente da arquitetura técnica, que pertence aos requisitos não funcionais.
Muitos autores ainda dividem os requisitos funcionais em três: evidente, escondida e friso. Requisitos evidentes é quando o usuário final do sistema está ciente do que está sendo executado. Escondida é quando uma função está sendo feita, mas é invisível ao usuário. Além das duas, ainda há a do tipo friso, quando a execução da funcionalidade não afeta outras funções do software.
Registrar a venda de produtos em lojas virtuais, calcular o total de uma venda, capturar a informação de um formulário, fazer o login com uma identificação e senha e exibir a descrição e preço de um item são exemplos de requisitos funcionais evidentes. Já dar baixa em um item, manter um log de vendas feitas e prover a integração com outros sistemas são requisitos escondidos.

Requisitos não funcionais

Requisitos não funcionais são relacionados ao uso da aplicação em termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, disponibilidade, segurança e tecnologias envolvidas. Muitas vezes, os requisitos não funcionais acabam gerando restrições aos funcionais.
Com o crescente número de usuários vindos de dispositivos móveis, requisitos não funcionais como portabilidade e mobilidade tornam-se fundamentais em praticamente todos os sistemas web. Além deles, a preocupação com interoperabilidade, localização geográfica e alta disponibilidade também fazem parte do mapeamento e desenvolvimento de requisitos não funcionais.
Entender profundamente os tipos de requisitos no momento de definir seu software pode decidir o futuro dele. Por outro lado, também é preciso ter em mente que o software pode ser beneficiado se houver um pouco de flexibilidade no seu desenvolvimento. Assim, unindo os conceitos, é possível ter um sistema de qualidade sem um alto custo de aquisição. Esse tipo de mapeamento também facilita e otimiza a manutenção e correção de erros, além de prover uma visão clara do serviço que está sendo implementado. Não apenas do lado do cliente, mas também da empresa que está vendendo o software.

fonte:

Links ferramentas issue-tracking

http://www.issue-tracking-software.de/
http://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_issue_tracking_systems
http://www.pronus.eng.br/artigos_tutoriais/analises/ferramentasControleMudanca.php

Ferramentas Open Source para gestão e automação de testes.
http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1392
Mind Map das ferramentas Open Source gratuitas (Cristiano Caetano)
http://www.mindomo.com/view?m=d1535d37f8b0aa6df765a1db90bfa317

Ferramentas bug tracking


Ao encontrar um bug o Tester pode avisar o desenvolvedor, por várias maneiras, como por exemplo: pessoalmente, msn, e-mail, documentos, ferramentas de bug tracking, etc.
Podemos perceber, que dentre as alternativas apresentas, há meios formais e informais de relatar a existência de bugs. A melhor maneira dependerá da dinâmica da equipe Testes e do seu processo.
Eu particularmente já utilizei os 5 meios de relato de bug apresentados, e muitas vezes, até mais de um ao mesmo tempo. Atualmente, ao me deparar com algum resultado imprevisto, eu busco conversar com o desenvolvedor, para que juntos possamos buscar qual a real causa para aquele problema. Isso ocorre devido a complexidade do sistema, e para obter um melhor detalhamento do bug.
Ao coletar todas as informações necessárias sobre o bug, o passo seguinte é cadastrar na ferramenta bug tracking, chamada Eventum.
Para os marinheiros de primeira viagem, um software de bug tracking tem como objetivo principal, ajudar a equipe de Teste e a de Desenvolvimento a manterem um histórico dos bugs do sistema. Nela estarão todos os dados do bug encontrado, sendo de grande ajuda para ambas as equipes, pois facilita o gerenciamento dos bugs.
Há no mercado várias ferramentas de bug tracking, dentre as quais podemos destacar as seguintes:
  • Bugzilla – é a mais famosa e usada ferramenta de bug tracking open source. Baseada em Web, ela é mantida por voluntários, sendo utilizada por diversos projetos e empresas, dentre os principais: Mozilla, Gnome, Nasa, NBC e Wikipedia. (site oficial)
  • Eventum – criada e disponibilizada gratuitamente pela MySQL, ela se encontra atualmente na versão 2.1.1. Ela fornece uma interface amigável e flexível sistema de emissão de rastreamento que pode ser utilizado, tanto,  por um departamento de suporte técnico para monitorar solicitações de suporte ou por uma equipe do desenvolvimento de software, a fim de organizar tarefas e bugs. O Eventum é usado pela equipe de Suporte Técnico do MySQL Lab. (site oficial)
  • FogBugz – o FogBugz além de oferecer o controle de bugs, ele traz um sistema completo de gerência de projeto, a fim de auxiliar a comunicação nas equipes de software. Um de seus diferenciais é a inclusão de uma wiki,  onde se pode criar documentos e especificações técnicas e funcionais.  (site oficial)
  • Jira – é uma aplicação J2EE de acompanhamento e gestão dos problemas. Ela também tem a funcionalidade de gestão de projetos. O Jira pode ser baixado de graça, porém em versão Trial, que expira após 30 dias. (site oficial)
  • Mantis – é uma ferramenta de bug tracking livre. Ela foi escrita em PHP e trabalha com MySQL, MS SQL e PostgreSQL, sendo baseada em Web. O Mantis roda em Windows, Linux, Mac OS, OS/2, dentre outros. Ela está sobre os termos da licença GPL. (site oficial)
  • Trac – o Trac além de ser um sistema de gerenciamento de bugs, possui a funcionalidade de wiki para documentação. Sua interface é web, e também está sobre a licença GPL. Dentre os seus usuários está o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. (site oficial)
  • Zephyr – uma aplicação com interface Web, feita em Flash, especifica para equipes de Testes. Dentre suas principais funcionalidades estão: criação de testes suites,  execução de testes, geração de relatórios e o gerenciamento de bugs. Sua licença é gratuita até 3 usuários.  (site oficial)
O Eventum é o software que utilizamos na empresa em que trabalho, após analisar vários outros softwares, chegamos a decisão de utilizar-lo por vários motivos, sendo o principal: o fato dele conseguir ser, ao mesmo tempo, simples e oferecer várias funcionalidades, que possibilitam um eficaz gerenciamento de bugs.


Fonte:

https://qualidadebr.wordpress.com/2008/12/31/ferramentas-bug-tracking/